Dias desses, minha prima Manu, telefona-me pela manhã pedindo ajuda.
- Que tipo de ajuda? Se puder, não tenha vergonha, é sá pedir. Falei.
- Duda (nome fictício de minha afilhada) está dando trabalhando com os estudos. Já tem dezessete anos e não se interessa. Tento conversar com ela mas não consigo. Poderia conversar com ela? Acho que por você ser padrinho dela, e ela lhe respeitar muito, pode ser que ela lhe escute. Ela falou.
- Quando posso falar com ela? Perguntei.
- Liga pra ela 11:45, a hora que ela sai do colégio, você pega ela e sai para almoçar. Aí, conversa com ela. Respondeu.
Fiz conforme combinado com Manu. Liguei pra Duda. E combinamos 12:00 para pegá-la no colégio e irmos almoçar no shopping.
Quando cheguei no colégio, assustei-me. Um misto de surpresa e admiração. Minha afilhada estava com carinha de menininha dentro daquele uniforme e ao mesmo tempo com cara de mulher fatal. Beijou-me dos dois lados do rosto e pude sentir aquele perfume doce, macio, inebriante. Chegamos ao shopping e fomos a um restaurante japonês. Fiquei admirando ela colocar aqueles dois pauzinhos na boca sensualmente.
Conversamos durante o almoço e ela me escutou com muita atenção. Fiquei satisfeito por ter podido ajudar minha prima e minha afilhada.
- O senhor vai me deixar em casa? Dá tempo? Perguntou.
- Sim. Respondi.
Ao entrarmos no carro, ela iniciou uma conversa um tanto quanto estranha pra mim até aquele momento:
- Padrinho, o que o senhor tem de tão especial? Sem querer, ouvi minha mãe falar no telefone com uma amiga dela, que não quer mais HOMEM pra ela. Que o senhor satisfaz as necessidades dela, quando precisa. Apertei mamãe e ela me confessou tudo. Sá pediu que nunca comentasse com o senhor.
- Já que comentou esse assunto, vou explicar. Acho que já está crescidinha para ouvir isso. Primeiro, não me chame de SENHOR, senão fico parecendo um velho.
Eu e sua mãe tínhamos uma atração quando éramos adolescentes, mas sua mãe me achava muito novo e ainda por cima primo. Nunca deu bola. A uns meses atrás, no aniversário do seu avô, ela abriu o jogo comigo e resolvemos recuperar o tempo perdido. Sem compromisso de namorar, morar junto. Entende? Sá sexo. É uma atração física. Respondi.
Chegamos finalmente na casa dela. Ela me convidou para terminar a conversa lá dentro. Ao entrarmos, ela foi tirar a farda do colégio e tomar uma ducha rápida. Retornou apás uns 19 minutos deslumbrantemente. Com o cabelo molhado e vestindo um vestidinho semitransparente. Como estava com o cabelo molhado, pingava no vestidinho e o deixava totalmente transparente. Fiquei babando e ela percebeu. Imediatamente falou.
- Padrinho, sou virgem, gostaria que o senhor, ou melhor você, ensinasse tudo de sexo pra mim. Falou.
Nem esperou eu responder. Foi logo tirando a roupa e ficando sá de calcinha. Daquelas transparentes, que dá pra ver os pentelhos. Isso se tivesse. Estava lisinha. Ela é morena, cor de jambo, peitinhos pequenininhos, bicos apontando para cima, pernas grossas, bunda redondinha e dura por causa da malhação, cabelo liso, comprido, preto, no meio das costas. 1,70m, 58kg, olhos castanhos. Cápia fiel da mãe, quando adolescente.
Demorou a cair a ficha. Uns 30 segundos. Depois resolvi aproveitar a situação. Puxei-a ao meu colo. Beijei-a de leve, depois a sufoquei com a minha língua. Meti toda na sua boquinha e ela respirando com dificuldade. Com uma das mãos, acariciava seu peitinho direito e com a outra passava na xoxotinha por cima da calcinha. Estava lisinha de prazer. Ela dizia:
- Que beijo gostoso, nunca nenhum menino me beijou assim. É muito bom.
Ela estava sentada de lado pra mim, resolvi colocá-la em pé de frente e tirar sua calcinha. Ela obedeceu prontamente. Beijei aquelas belezuras suavemente e depois coloquei todinho na boca. Um de cada vez. Ela gemeu gostoso.
- Goza na minha boca, minha mãe disse que é delicioso, indescritível.
Ajoelhou-se, pegou no meu pau já em ponto de bala, e beijou a pontinha da cabeça. Vou fazer do jeito que a mamãe me disse que fazia com você. Passou a língua da pontinha da cabeça até o saco. Botava até onde cabia na boca, subia e descia devagar e depois acelerava. Subia, descia. Até que, apás uns minutos, anunciei o gozo.
- Vai, Duda. Está chegando, vou gozar, vou, vou, vou, vai, pega, todinho, engole tudinho. Estou gozando. Falei.
Ela bebeu tudinho sem desperdiçar uma única gotinha. Deixou ele durinho em ponto de bala de novo.
- Vamos pro meu quarto, há tempos sonho com você tirando minha virgindade na minha cama. Vem. Ela falou.
Chegando lá, deitamos de lado e comecei a beijá-la e passar a mão na xoxotinha dela. Estava completamente molhada. Ela me beijava e começava a se ajeitar melhor na cama. Abria as pernas ao máximo e eu passando os dedinhos.
- Faz eu gozar pela boca. Minha mãe disse que é a sensação mais gostosa que ela já sentiu na vida. Vem. Pediu.
Comecei beijando o clitáris, depois passei a língua no meio dos lábios vaginais de baixo pra cima, bem de leve. Ela gemeu.
- Que delícia, continua. Vai.
Metia a língua lá no fundo. Depois sá no clitáris. Devagar, rápido, suave, com força. Quando ela ameaçava gozar, eu parava e respirava um pouco. Fiz isso umas 3 ou 4 vezes. Até que acelerei o gozo e senti sua respiração aumentar, seu ventre inchar, até ela gozar loucamente.
- Ai, estou gozando, que loucura, que maravilha, continua, vai, que delícia.
Depois deitei do seu lado e ela disse:
- Entra em mim, está na hora. Espero por isso há tempos. Falou.
- Qual a posição você quer para esse momento especial? Perguntei.
- Deixa eu subir em você. Respondeu.
Ela subiu e colocou a cabeça do pau na sua portinha, bem lubrificada. Sentou e sentiu um pouco de dor. Subiu e depois baixou novamente deixando entrar mais um pouco. Até que de repente, ela senta de uma vez, grita de dor. Sinto o hímen se rompendo, machucando um pouco a cabeça do pau. Ela pára e respira fundo, relaxa um pouco, e começa o vai e vem. Sobe e desce devagar e depois acelera o ritmo. Até anunciar o gozo.
- Ai, vou gozar, está chegando, vou gozar, primeiro gozo em um pau, gostoso. Vai sair, vai, vai, estou gozandooooooooooooo. Ai, que delícia. Que maravilha.
Descansou um pouco, deitada em cima de mim, com o pau duro dentro dela. Apás uns minutos pediu:
- Mete em mim de frente?
Obedeci. Primeiro comecei com um papai e mamãe. Devagar e depois rápido. Depois mudei para um frango assado. Depois pediu:
- Goza dentro de mim por trás.
Foi logo ficando na posição. Não me fiz de santo e meti bem devagar. Ela gemendo. Depois acelerei e ela começou a gritar:
- Goza, goza em mim por favor, derrama esse leitinho quente. Vai.
Acelerei os movimentos e senti o gozo chegar.
Quando chegou fiquei empurrando bem rápido e o leite derramando dentro e ela começa a gritar.
- Ai que delícia, quentinho, primeira vez, maravilhoso. Mãe, o padrinho realizou meu sonho.
Amarelei. Fiquei surpreso ao ver a Manu saindo do banheiro de Duda totalmente nua e se masturbando feito louca. Sentei na cama e Duda continuou gemendo, voltando a respirar normalmente.
- Jú, contei tudo pra Duda e ela pediu pra deixar você tirar a virgindade dela na cama dela. Deixei com uma condição: observar tudo de perto e participar. Falou Manu.
Deixa eu sentir o gosto de minha filhinha no seu pau. Dito isso começou a chupar meu pau que estava meio mole.
- Obrigado padrinho, foi o melhor presente que o senhor poderia ter dado na minha vida toda.
Beijou minha boca e pediu pra eu comer o rabinho da sua mãe. Como já estava ficando de pau duro, coloquei-a de quatro e comecei a empurrar na Manu.
- Duda, deita aqui na minha frente quero chupar você. Ai, Jú, tá gostoso, continua, com força, me faz gozar nesse pau. Duda, que buceta gostosa você tem! Tá gostoso?
- Tá mãezinha, muito gostoso, que delícia. Mãe, quando a senhora gozar, ajuda o Jú a gozar dentro na minha bundinha? Falou Duda.
- Tá bom, filhinha. Jú, acelera que o gozo está chegando, ai, ai, ai, ai, vou gozar, vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que gostosooooooooooooooooooo.
- Ai, mamãe, vou gozar na sua boquinha vendo essa cena linda, ai, ai, continua, não pára, vai, vai, vou gozar, vou gozar, ai, ai, ai, aiiiiiiiii, estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaando.
- Jú a aproveita que a Duda está gozando e mete no rabinho dela.
Coloquei a menina de quatro e empurrei um pouco. Entrou um pedacinho do pau. Ela gritou de dor. Empurrei até entrar a cabeça toda. Ela gritou mais alto ainda. Parei e esperei ela relaxar mais. Enquanto isso, Manu deu um beijo na boca da Duda e deitou embaixo dela. Beijou um seio, depois outro. Depois começou a chupá-los.
- Mãe que delícia, está muito gostoso. Estou sentindo a minha xoxotinha piscar de prazer. Jú, mete mais um pouco.
Empurrei até topar o pau. Ela gritou. Menos agora pois estava gostando da chupada de sua mãe. Sua mãe resolveu tocar a xoxota de sua filha. Sentiu que estava molhadinha e virou-se na posição de um 69. Começou a chupar sua filhinha. E eu esperando o cuzinho de Duda se acostumar com meu pau.
- Jú, pode começar o vai e vem, estou muito excitada com a chupada da mamãe. Não pára. Mãe continua, deixa eu gozar pela xoxota e pelo cú.
Acelerei o ritmo do vai e vem e Manu o ritmo das chupadas. Duda começou a se tremer todinha. Observávamos o início de um excepcional gozo de Duda. Ela se tremendo toda. E gritando muito. Aproveitei e comecei a gozar. Apás o primeiro jato de gozo dentro do cuzinho de Duda, tirei o pau e gozei o restante na boca de Manu. Ela tomou o leitinho todinho. Depois caímos e ficamos nos beijando e nos acariciando até adormecemos um pouco. Adeus expediente da tarde.
Apás essa grata surpresa, Duda resolveu estudar com mais dedicação, e apás 2 anos de empenho ingressou na faculdade de Direito.