Pedro e Sônia formam um casal muito interessante. Cultos,
inteligentes, viajados, papo agradável e alegre, estão viven-
do átimos momentos, enquanto desfrutam da maturidade e
segurança que os quarenta anos proporcionam aos que sem-
pre trataram de si e da sua vida pessoal. Muito bonitos, bem-cuidados e elegantes, foi fácil nos tornarmos amigos,
desde que os conhecemos, há dois anos. Nossos papos sempre foram em nível muito elevados e nos revelamos a
eles como um casal evoluído e de pensamento liberal. Em
junho, convidamos esses amigos para jantar em nossa casa
e a Sônia, ao chegar, se mostrou um pouco abatida, por ha-
ver dormido em má posição na noite anterior o que lhe
resultou em dores na região lombar. A Rita, minha mulher,
logo disse, puxa, você está no lugar certo, o Carlos é um
exímio massagista e resolverá o seu problema num instante,
apás o jantar. Durante o cafezinho, o assunto voltou à mesa
e a Sônia mostrou-se interessada em ser massageada por mim. Eu falei que teria muito prazer, mas gostava de fazer
a coisa certa o que iria exigir alguma preparação. Fui buscar
a maca apropriada que tenho em casa e a forrei com um
lençol e colocando outro por cima, além de um cobertor, pois
fazia frio. Pedi a Rita que levasse a Sônia para colocar um
dos seus biquinis e me trouxesse um creme hidratante.
Enquanto elas saíram da sala, a coloquei numa semi-penumbra e convidei o meu amigo Pedro a sentar-se numa
confortável poltrona, de onde teria total visão dos meus "ser-
viços". Rindo, falei para ele que esperava não lhe provocar
ciúmes. Ele respondeu que ciúmes não, mas talvez sentis-
se "outra coisa". Em seguida, chegou a Sônia com a minha
mulher e pedi para que ela tirasse o roupão e deitasse de bruços na maca. Ela estava gostosa como sempre e o biqui-
ni que a minha mulher emprestou, por ser mínimo, revela-
va marquinhas brancas, em meio ao bronzeado da amiga.
Coloquei um CD com música relaxante, cobri a Sônia com o
lençol e o cobertor e comecei a trabalhar pelos seus pés e
dedos. Percebi que ela, Ã medida que eu a massageava, foi
relaxando a musculatura, como que aceitando de bom grado
a minha atuação. O Pedro estava sentado na poltrona, com
ar de quem estava adorando a cena e logo veio ter a companhia da Rita que se sentou no braço do mável. Fui su-
bindo devagar, passando direto sem tocar na sua deliciosa bunda, pois ainda não era hora para isso. Massageei bem
as costas da Sônia e a sentia inteiramente liberada, a ponto
de não se preocupar em dar uns gemidos significativos, em
resposta aos movimentos mais expressivos feitos por mim.
Ombros e pescoço, então, foram demorados, ao que ela res-
pondeu dizendo já estar se sentindo muito bem. Na poltrona,
percebi que o Pedro havia colocado um braço em cima da per
na da Rita, deixando a sua mão na altura do joelho da minha mulher. Ajudei a Sônia a se virar e a cobri novamente,
sá que a massagem, então, começou da cabeça em direção
aos pés. Atrás dos ouvidos, pescoço, novamente ombros e
cheguei na altura dos seios. A ergui um pouco e desatei, sem
qualquer protesto, o laço da parte de cima do biquini, que
tirei por completo, me permitindo a visão de seus seios perfeitos, tamanho médio como eu gosto e bicos pequenos,
mas demontrando o grande estado de excitação que se en-
contravam. Iniciei ali, lentamente, movimentos circulares e
delicados apertos. Lembrei da presença do Pedro e da Rita
e, discretamente, procurei ver o que se passava. O que vi,
me deu a certeza de que o caminho estava aberto para uma grande noite. O meu amigo estava acarinhando as coxas da minha doce mulherzinha e ela brincava com uma de suas orelhas. Continuei a massagem e não ameacei tirar a parte
de baixo do biquini. Fui novamente até os dedos dos pés e
comecei a subir vagarosamente. Olhei para a poltrona e a
Rita e o Pedro trocavam então um profundo beijo de língua,
enquanto mãos já corriam por dentro da blusa da Rita,afagando os seus seios. Quando cheguei nas coxas da
Sônia, não conversei, fui puxando vagarosamente a parte de
baixo do biquini e ela ajudou, levantando a bundinha. A esta
altura completamente nua, a Sônia estava exuberante. Abri
as suas pernas e comecei a beijar o interior de suas coxas,
enquanto o meu dedo médio brincava com o seu grelinho e
acabou penetrando na sua grutinha, ensopada de tesão. A
Rita e o meu amigo Pedro estavam inteiramente nus na poltrona, se beijando, ela segurando o cacete dele, totalmen-
te excitado. Aí, também me despi em segundos e comecei a
chupar com todo o carinho o grelo da minha amiga. Ela respondeu pedindo para eu não parar e, em seguida, teve um primeiro e ruidoso orgasmo. Foi quando ouvi a minha mu
lher sugerindo que fossemos para o quarto, onde nos espe -
rava uma espaçosa cama king size.Tão logo nos deitamos,
voltei a chupar a Sônia, enquanto, ao meu lado, o Pedro fazia
o mesmo com a Rita. Gemidos e orgasmos aconteciam lado
a lado até que eu virei a Sônia em direção à Rita. Ela, enten-dendo a minha intenção, passou a beijar a minha mulher, pri-
meiro na boca, depois nos seios, até que alcançou a bocetinha dela e começou a chupar, fazendo com que a Rita
se contorcesse de prazer e explodisse em um interminável
gôzo. A minha tezuda mulher, como faz sempre depois de
ser muito chupada, pediu para ser penetrada e o Pedro não
perdeu tempo, iniciando um papai e mamãe. Fiz o
mesmo com a Sônia e ficamos ali os quatro, trepando em
casais trocados.Quando a minha mulher disse "vai que eu vou gozar", provocou uma reação em cadeia e acabamos to-
dos chegando ao orgasmo praticamente ao mesmo tempo.
Paramos um pouquinho para recobrar o folego e a Rita foi
retribuir a Sônia a deliciosa chupada que havia levado. E ela
era exímia na arte de chupar. Abriu as pernas da amiga e
começou a brincar, fazendo com que a Sônia implorasse pa-
ra ela "ir mais fundo" . Vendo aquilo, o Pedro não aguentou
e se ajoelhou colado na bunda da minha mulher e penetrou
por trás em sua vagina. Fiquei extasiado assistindo à quela
cena, enquanto o meu cacete latejava de tesão. Mais uma vez, a Sônia anunciou que estava gozando e a Rita disse, eu
também, caindo sobre ela com o Pedro engatado e, em se -
guida, hurrando num orgasmo tão forte e abundante que fez a Sônia gozar novamente. Alguns minutos de intervalo e senti uma mão agarrar o meu pau. Era a Sônia, que logo começou a chupá-lo, enquanto a Rita mamava em um dos meus mamilos, o que me deixa louco, e punhetava o Pedro.
Logo eu cheguei ao orgasmo e a Sônia, tirando a boca, fez
com que jatos de esperma voassem em todas as direções. Foi quando a Sônia percebeu que estávamos as 3 horas da madrugada e, no dia seguinte, todos iríamos trabalhar. Pa-
ramos por ali, mas até hoje continuamos amigos e desfrutando de momentos fantásticos como esses aqui re-
velados. doublejota@bol.com.br