Moro em SP e tenho 50 anos, mas o que vou contar aconteceu no Mato Grosso quando eu tinha 19 anos apenas. Meu pai era um grande fazendeiro na região do Pantanal, mas eu morava em já em SP para estudar num bom colégio. Eu sá ia pra casa dos meus pais nas férias e quando completei 19 tive as melhores férias da minha vida. Eu era muito inocente naquela época, tinha pouca noção do que era sexo.
Meu pai tinha a idéia de que um homem de verdade deveria aprender a trabalhar duro, ou seja, mesmo que eu fosse filho do dono da fazenda e me tornasse um doutor, teria que aprender a fazer os serviços de um pião pra dar valor ao trabalho. Ele sempre falou que quando eu completasse 19 anos eu e meus irmãos íamos aprender o que era trabalho e assim fez.
Quando fui passar as férias de verão com eles, a primeira coisa que disse foi que essas férias eu passaria na casa do seu Antônio. Seu Antônio era o braço direito de meu pai, uma espécie de capataz, mas ninguém chamava ele assim. Ele morava distante da minha casa, era quase no fim da fazenda para proteger os limites da fazenda. A casa era isolada e a família dele não vivia lá por isso, os filhos precisavam estudar e a esposa tinha que tomar conta delas, sá passavam o fim de semana com ele.
Eu passaria 3 meses com ele, trabalhando como pião,morando na casa dele e sem qualquer contato com minha família, pensei que eu iria morrer, mas foi surpreendente.
Seu Antônio era um sujeito séiro, de poucas palavras e meu pai confiava muito nele. Eu estava desespeado com toda a idéia maluca do meu pai, mas tentava bancar o forte, não podia bancar o covarde.
Na ida pra casa dele, não se falou nada. Seu Antônio devia ter percebido que eu estava chateado. Chegamos na casa à noite, depois da janta. Entramos, sentamos no sofá e ele começou a conversar comigo, talvez pra tentar aliviar a tensão. Perguntou o que eu achava daquela histária que meu pai tinha inventado e eu disse que não sabia, perguntou algumas outras coisas. Falou algumas coisas que ele fazia:a que horas acordava, o que eu deveria fazer e tal. Ficamos algum tempo sem falar e fez uma pergunta com um olhar muito estranho e um tom de voz muito gentil, a pergunta era se eu tinha namorada e eu disse que não.Perguntou depois se já havia namorado e disse novamente que não. E fez uma que me deixou totalmente sem graça, perguntou se nunca tinha comido uma buceta, com essas mesmas palavras. Disse que não, meio gaguejando e ele olhou fundo nos meus olhos, fiquei tenso, sem saber o qe fazer, pra onde olhar e ficamos algum tempo assim até ele resolver se levantar e ir pra um outro cômodo.
Depois de um tempo, ele voltou e tomei um susto: ele estava sá de cueca. Seu Antônio devia ter a idade do meu pai ou ser um pouco mais novo, entre 30 e 40 anos, mas diferentemente do meu pai, tinha o corpo perfeito: forte, mas não muito musculoso, peito largo, pernas grossas e uma bunda muito gostosa. O pau parecia ser enorme!!!!!!!!
Ele foi pegando minhas coisas e dizendo que tinhamos que dormir, onde eu deveria dormir e tal.Nessa noite nada aconteceu.
Foram passando os dias e tudo era chato e cansativo, ficava o dia todo pensando na minha cama e ele toda vez que chegavamos em casa tomava banho e ficava sá de cueca, confesso que eu gostava muito disso. Não me lembro direito se ja curtia homens antes, sá lembro que gostava muito de ver os piões trabalhando e olhar seus corpos bem fortes. Não me lembro de ter desejado uma mulher uma única vez.
Um dia...Um dia eu passei muito tempo montado no cavalo e quando desci deu uma dor horrível no quadril, não conseguia andar. Ele teve que me levar pra casa amparado. Chegando em casa fiquei muito tempo sentado no sofá e não conseguia me levantar. Ele disse que eu tinha que tomar banho pra tirar o cheiro de bosta de vaca e de cavalo ou a casa ia ficar empestiada. Disse que já que eu não conseguia me levantar o único jeito seria ele me dar banho. Não gostei da idéia, mas vi que era necessário.
Estava com muita vergonha, mas ele disse que nunca contaria pra ninguém e que eu deveria fazer o mesmo. Ele me levou pro banheiro e me colocou pra sentar no vaso e começar a tirar a roupa. Enquanto ele começou a tirar a dele dizendo que não queria molhar a roupa. Fiquei mais nervoso ainda imaginando que iria ficar nu e ele sá de cueca, não sabia porque direito, mas comecei a tremer. Quando ia desabotoar a calça gelei porque vi que ele tinha tirado até a cueca: estava completamente nu!!!!!!
Não conseguia me mexer. Ele deve ter visto e perguntou:
- Não vai terminar de tirar a roupa?
- Não, não quero mais tomar banho
Eu não conseguia parar de olhar pro pau dele balançando na altura do meu nariz e fiquei de pau duro.
- O que foi?_ele perguntou baixinho, com doçura na voz
- Não, eu vou melhora daqui a pouco e tomo banho sozinho.
Ele se abaixou e olhou nos meus olhos e falou:
- Eu sei o que foi. Você tá com vergonha porque teu pau ficou duro e não sabe o que eu vou pensar.
- Não..
- Não precisa se preocupar, eu as vezes fico de pau duro na frente de outros homens, isso não é ruim.
Eu relaxei e ele, então, desabotou o botão da minha calça, puxou o zíper e tirou, depois tirou minha cueca e ficou olhando meu pau pequeno na frente do dele. E perguntou se queria que ele ficasse de pau duro também. E disse que não sabia e ele falou que ficaria, mas antes me levantou e me colocou sentado no chão do boxe. Sentir o seu corpo nu encontado no meu foi maravilhoso e ele deve ter sentido o mesmo pois ficou em pé na minha frente e disse:
- Tá vendo? Já fiquei.
E eu vi o pau dele duro, achei enorme, hoje sei que não era tão grande assim, mas fiquei com os olhos arregalados. Ele sorriu e perguntou:
- Você nunca tinha visto um pau de outro homem duro, né?
- Não.
- Gostou.
Não sabia o que responder, sá balancei a cabeça indicando um sim.
- Quer pegar?_ ele perguntou e foi chegando bem perto, ficou de cácoras sobre minhas pernas e pegou minha mão e botou no pau dele. Senti que ele era quente e pulsava.
- Tá gostando?_ eu fiz com a cabeça que sim e senti que sua mão no meu pau também. E ele perguntou se ja tinha esporrado antes. Eu disse que não sabia e ele, então, falou que ia me ensinar.
Ele começou a punhetar o meu pau e eu segurava o dele sem me mexer. Ele começou a olhar fixo em meus olhos, pensei que ele fosse me beijar, mas sá ficou me olhando. Depois de um tempinho senti algo incrível, era uma sensação muito estranha até que gozei e senti sair um liquido branco do meu pau. Aquilo era tão bom demais.
Depois ele perguntou:
- Gostou?
- Sim.
- Quer mais?
- Sim.
- Sá que você não pode contar isso pra niguém, senão nunca mais vamos poder fazer isso.
- Tá bom.
- Você vai adorar, mas antes vamos tomar banho.
Ele me deu um verdadeiro banho, passou sabonete em todas as partes do meu corpo, até no meu pau. Ele era muito carinhoso em passar o sabão e esfregar. Depois ele falou que tinha que limpar o meu cuzinho.
- Preciso limpar o seu cuzinho.
- Por quê?
- Porque ele tem que tá limpinho pra mim.
Levantou-me e me apoio na parede e passou o sabonete por toda a minha bunda, aquilo era muito bom, mas de repente ele passou o dedo pelo meu buraquinho, passou várias vezes e de um jeito que era muito gostoso. Depois ele enfiou um dedo, eu senti meu cuzinho abrir e gostei muito.Enquanto isso, ele perguntou bem baixinho no meu ouvido:
- Você tá gostando disso?
Eu já tava era gemendo e respondi sim com a cabeça.
- Pois daqui a pouco você vai ver como isso é muito bom.
Terminou de me limpar e me colocou sentado novamente no vaso sanitaŕio e disse para eu esperar eu pouquinho pra ele terminar o banho dele e ficar bem cheiroso pra mim. Enquanto ele tomava banho, me olhava de um jeito que eu cheguei a ficar com medo, mas meu tesão era muito grande.
Depois, ele me levou amparado para o quarto dele e me deitou na cama e disse que faria uma coisa em mim que depois eu faria nele. E deitou por cima de mim, segurou meu pau já quase duro de novo e passou a língua. Senti um arrepio e um prazer indescritível. Ele viu que me contorci e passou de novo e outra vez e depois engoliu o meu pau. Era tão bom que não resisti por muito tempo e gozei de novo.
Depois ele me sentou encostado na cabeceira da cama e ficou de pé nela pra que seu pau ficasse na altura certa da minha boca. Segurei o pau dele e comecei a passar a língua, tinha um gosto estranho, mas continuei.
Estava todo atrapalhado e ele ficava falando coisas, me indicando como fazer, pra ir mais devagar ou mais rápido e vi que ele tava gostando. Eu tava esperando que o líquido branco também saísse do pau dele, mas ele parou e disse que queria agora o meu cuzinho. Ele com todo cuidado me deitou de um jeito que fiquei da bunda pra cima na cama, na posição de frango assado. Perguntou se eu conseguia ficar daquele jeito e por incrivel que pareça eu não sentia dor.
Ele segurou minhas pernas pra cima abaixou a cabeça e começou a lamber o meu cuzinho, aquilo era tão bom que comecei a gemer alto, fiquei com medo de que alguem ouvisse e parei. Ele perguntou porque tinha parado e eu falei de meus temores e ele disse pra não me preocupar porque ja a casa ficava longe e ja era tarde e ninguem iria aparecer ali. Ele voltou ao trabalho e eu a gemer.
Era muito bom, muito mesmo. Depois ele chegou perto do meu rosto e disse que iria enfiar o pau dele no meu cuzinho e falou que se doesse muito era pra avisá-lo. Disse que sim, pois queria saber como seria aquilo, qual prazer me daria.
Senti que ele novamente enfiava os dedos como no banho. Tirava e colocava, depois de um tempo colocou outro e acho que também um terceiro dedo. Estava doendo,mas era muito gostoso. Ele ficou de pé falou que ia meter e começou.
Senti uma coisa dura encostando no meu cuzinho e entrando. Na hora doeu, mas depois o vai-vem foi ficando bom. Na medida em que ficava mais fácil o pau dele entrar, ele aumentava a velocidade e ia ficando mais gostoso. Ele, então, começou a gemer a alto até ele gritar enquanto gozava em cima da minha barriga.
Ele, então, se deitou em cima de mim, devia ter esquecido que tinha tido um mal-jeito na cintura e beijou a minha boca. Nunca havia beijado, aquele era o meu primeiro beijo depois da minha primeira transa e acho que foi a melhor transa e o melhor beijo da minha vida.
Adormecemos e sá acordamos no dia seguinte exaustos e mortos de fome. Depois disso, transamos todo o verão e sempre que ia passar as férias na casa do meu pai fazia uma visita deliciosa.
Bom, essa foi minha primeira vez com o capataz de meu pai.