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MULHER OBJETO, PEDAÇO DE CARNE (1)

Meu nome é Sofia, trabalho como secretaria em uma oficina aqui em Belo Horizonte. Sempre soube que era uma mulher atraente, tenho 1,74, peso 64 quilos, vou à academia 3 vezes por semana e sempre cuido muito bem da minha aparência.

Esta histária começa em maio de 2003, eu morava sozinha num apartamento aqui no centro da cidade e certo dia começei a ter problemas com a a conexão elétrica da minha cozinha. Chamei então um eletricista para ver o que estava acontecendo.

Naquele sábado durante a tarde, chegou Ricardo, um homem de uns 30 e poucos anos. Ricardo era un homem muito atraente, aproximadamente 1,90 e forte, bastante forte.

Como era verão Ricardo havia chegado um pouco suado e aquele cheiro de homem me foi deixando louca lentamente. Lhe dei um copo de agua e começamos a conversar sobre o problema eléctrico mas minutos depois a conversa foi mudando e Ricardo, muito direto, queria saber tudo sobre mim. Fiquei um pouco com medo pois aquele homem desconhecido – porém atraente – já não estava interessado em consertar a instalação elétrica da cozinha.

Pedi liçenca e fui para o quarto por alguns minutos e assim deixei Ricardo na cozinha se preocupando unicamente com o seu trabalho, pois estava vendo que eu o distraía bastante. Pensei por alguns instantes que seria devido a minha roupa, pois estava com uma blusa sem manga e uma saia curta, como havia dito anteriormente, fazia calor naquele sábado.

Sem saber já o que fazer, fui até a cozinha para ver como ia tudo, mas para a minha surpresa, Ricardo não estava.

Fiquei preocupada.

Me dirigi até a copa e de repente sinto duas mãos fortes agarrando minha cintura e cheirando meu pescoço, sá lembro que ele me disse: “Fica me provocando desse jeito, é nisso que da sua vagabunda!”. De repente ele me jogou na mesa da copa, fiquei com as duas mãos sobre a mesa, submetida à aquele animal faminto de sexo. Ele subiu minha saia rapidamente e com toda sua furia rasgou minha calçinha. Sá podia ouvir o som daquele homem desconhecido bufando como louco para logo ser jogada encima da mesa.

Ficamos frente a frente, deitados encima daquela mesa comprida da copa, sua cara de furia já me dizia tudoÂ… olhei pra cima e sá senti suas mãos passarem sobre meus seios, senti muito tesão, suas mãos grandes estavam fervendo.

Ainda de olhos fechados pude escutar o som se seu zíper sendo aberto. O medo me tomou por completoÂ… o cheiro do seu pênis chegou até mim, o medo se misturou com o desejo . Não quis olhar, sá esperava ansiosa a penetração. Ricardo antes de me comer disse: “Meus ovos estão pesados, cheios de leite pra você, sua vadia” e pronto. Senti seu pênis entrando com tudo, me rasgando por dentro.

Dei um grito. A dor me estava matando, mas sentía que o tesão era maiorÂ… aquele homem desconhecido dentro de mim, me comendo sem camisinha e aquele saco batendo entre as minhas pernas junto con cada penetração Me senti suja, me senti usada e isso me deixava muito excitada.

Ricardo me comia com muita violencia, suas penetrações eram fortes e me provocavam muita dor, podia sentir perfectamente a cabeça do seu pau na entrada do meu útero. Cada penetração daquele homem era respondida através de um grande gemido de dor.

De repente o telefone tocou, Ricardo, em toda sua furia, agarrou o telefone que estava numa mesinha ao lado da mesa e o bateu inúmeras vezes contra a parede, quebrándo-o completamente, enquanto continuava me comendo. Aquele cena violenta me deixou muito louca. Não pude conter e fui deslizando minhas mãos pelas costas largas de Ricardo até chegar a sua bunda. Apertei então aquelas nádegas bem forte, pedindo inconscientemente mais e mais. Ricardo me olhou nos olhos e disse: “Você gosta, né sua cadela? Vai levar tanta porra nessa buceta que vai ficar grávida!”. Respondi suas palabras com um grande gemido.

De repente, devido aos fortes movimentos, a mesa quebrou e caimos sobre o tapete da copa, mas isso parecia não importar a Ricardo quem continuava me comendo furiosamente. Aquela cena de sexo parecia mais uma cena de estupro.

Tinha medo do que podia acontecerÂ… não tomava a pílula e Ricardo não estava usando camisinha. Sá de pensar que podia engravidar daquele homem desconhecido me deixava assustada mas ao mesmo tempo me excitava muito. Ricardo tinha vindo sá pra me comer, me encher de porra.

Meus pensamentos foram enterrompidos pelos gritos de Ricardo: “Vou gozar! Vou gozar sua vadia, vou te encher de porra! É isso que você quer, né?”

Já sem forças, sá pude responder: “E se você me deixar grávida???”

Ele respondeu: “Não estou nem aí, problema seu sua vagabunda!”

E de repente começou a gozar: Senti aqueles jatos de porra batendo nas paredes na minha vagina. Jatos fortes de porra espessa e quente, me enchendo por dentro. Era muita porra. A porra era tanta que começou a escorrer entre as minhas pernas.

Fiquei sem fôlego, sentindo as contrações da minha vagina.

Ricardo se levantou, guardou o pênis ainda melado dentro da cueca e fechou o zíper.

Fiquei no chão, de pernas abertas sobre o tapete. Olhei pro o lado e vi minha calçinha rasgada no canto da copa e a mesa quebrada perto de mim.

Ricardo, sem dizer uma palabra foi embora e fechou a porta, me deixando no chão, suada, adolorida e cheia de sémen.

Na semana seguinte fui olhar a caixa de correio no hall do prédio e havia uma carta sem remetente. Abri e nela sá estavam escritas as seguintes palabras:

“Fiz uma cápia da chave do seu apartamento. Quando tiver com vontade de comer uma puta como você vou pra lá. Desde aquela tarde você agora é minha. Vou tratar você que nem um objeto, um pedaço de carne. Vou te usar sá pra te encher de porra”

Aquelas palabras me provocaram um arrepio na minha barrigaÂ… nem é preciso dizer que não troquei a fechadura da portaÂ…