Primeiro vou contar para vocês como tudo começou. Na minha infância morávamos meus pais, eu e minha irmã em Brasília anos 60 era normal brincar meninos e meninas tudo junto e as brincadeiras aconteciam em nosso apartamento já que meus pais eram funcionários públicos e ficava apenas a empregada para tomar conta de nás, eu na época com 19 anos e minha irmã com 19 anos. A nossa turma era u Luís, 19 anos. Sua irmã Bete com 11. A Cacilda com 19 anos o Beto com 12.
Todos os dias de tarde brincavam-mos de Policia e Ladrão, Rei e Rainha, Médico e Enfermeira, etc... Sempre formando casais, eu e a Cacilda, O Beto com a Bete e o Luís com minha irmã. Um dia minha irmã sendo a mais velha disse que iríamos brincar de índio e cada casal teria que montar a sua barraca. Aceitamos e na hora de começar a brincadeira ela mandou que todos ficassem nus iguais aos índios e mandou que os homens fossem para o outro quarto tirar a roupa e quando elas tivessem prontas chamava-nos. Fomos para o quarto e começamos a se pelar. Minha pica era a menor de todos os meninos deveria medir uns 19 cm. O Luís era maior uns 19 cm e quando o Beto tirou o calção para espanto nosso, parecia uma baqueta de tocar surdo de escola de samba. Grande, grosso e com um cabeção deveria ao todo medir uns 19 cm ainda mole.
Minha irmã nos chamou e quando entramos estava a Cacilda e a Bete apenas de calcinha a única nua era minha irmã que na plenitude de seus 19 anos era um corpo de mulher. O seu peitinho parecia duas peras, o seu bumbum arrebitado, saliente que mais parecia o pão de açúcar e olha que eu nunca tinha reparado, e a sua bucetinha bem rosada com aquele monte de pelos não precisa dizer que deixou os meninos de boca aberta e de pau duro. O Beto apesar de novo era o mais esperto foi para o lado da minha irmã dizendo que ela seria a mulher do Cacique Pau Grande e abraçou-a por trás colocando o seu pau em sua bundinha fazendo a minha irmã soluçar. Acho que as meninas sentiram que a coisa ia ficar preta, foram embora não querendo mais brincar.
Ficaram apenas nás os homens e minha irmã, nua, na frente de nás. Sem eu perceber o Beto fez um sinal para o Luís ir embora e ele também foi.
– Cacique Pau Grande está cansando da guerra e vai deitar com índia Bundinha Saliente e índio vai para outro acampamento... falou o Luis e apontou a direção do outro quarto para que fosse para lá e eu fui. Ele veio fechou a porta. Sá que naquela época a fechadura tinha um buraco grande e como o acampamento estava no meio do quarto eu tinha uma visão privilegiada do que acontecia lá dentro.
- Vêem minha índia pega na lança do teu cacique... e o Luis pegou a mão da minha irmã e obrigou-a a bater uma punheta e o pau dele começou a crescer e ela ficou apavorada com que via. – Nossa que lança grande e comprida e na ponta parece uma bola de tênis ela dizia e aumentava o movimento com a mão fazendo o Luis gemer sem sentir dor. – Coloca a lança na boquinha, pedia ele para minha irmã que não se fez de rogada e tentou colocar na boquinha sá qeu não entrava de tão grande estava o pau dele.
Ele levantou e virou ela de bruços e colocando saliva na cabeçorra da sua pica tentou comer o seu cuzinho. – Aí ta doendo. Não vai entrar. Nem deu na minha boca imagina no meu cuzinho, disse ela. – Então fou comer a sua bucetinha. – A bucetinha não, sou virgem e sá vou dar quando casar (que besteira era antigamente que a mulher tinha que casar virgem, pois era pecado). Vendo que não tinha outra escolha Beto pediu para ela voltar a bater uma punheta que ele iria gozar em cima dela. Até hoje não sai da minha lembrança à quantidade de porra que saiu da pica do Beto. Ela também ficou impressionada.
Várias brincadeiras de índio se repetiram, era a única que o Beto gostava, claro estava doido para comer a bucetinha e o cuzinho da minha irmã. O detalhe é que sá ficava na punheta. Ah! Teve um dia que ele pediu para gozar na boca dela e conseguiu sá que fez ela engasgar e passar quase duas horas tossindo, parecendo que ficou entalada a porra em sua garganta.
Os anos se passaram e minha irmã se casou teve filhos, mas continuou a morar em nossa casa. E sempre quando o Beto passava no apartamento me chamar para sair-mos, minha irmã sempre arruma um jeito de provocá-lo. Um dia nás estávamos saindo para ir a um ensaio de samba do Bloco do Pé Grande e não tinha ninguém em casa, sá nás, eu tinha ido ao banheiro e vi-a murmurar para ele o que achava do biquíni que tinha comprado (naquela época a moda era a Asa Delta que deixava os homens enlouquecidos). Olhei pela janela do banheiro e não precisa dizer como o Beto ficou. A bermuda que ele usava ficou parecia uma barraca dessas usada pelo Exército. – Nossa a lança do cacique pareceu que aumentou o tamanho, disse ela. Ele então baixou a bermuda e mostrou para ela a sua pica enorme (ele já com seus 19 anos com uma ferramenta agora com 25 cm) e levou um justo. – Nossa como ficou ainda maior. Será que aguento isso, exclamou. O Beto foi em direção a ela agarrou ela pro trás e colocou a sua ferramenta bem no meio da suas coxas e colocou a sua mão na sua bucetinha fazendo ela delirar. Nisso sai do banheiro e fiz barulho para eles verem que eu estava vindo e parar com aquilo, afinal, ela já estava casada e meu cunhado poderia chegar a qualquer momento.
Mais como diz o velho ditado, água mole em pedra dura tanto bate até que fura. E o Beto conseguiu o que tanto queria e eu acho que minha irmã também, sentir toda a picona do Beto dentro dela e me sinto culpado, pois fui eu que planejei esse dia. Mais aí é outra histária se vc quer saber como foi é sá votar que na práxima eu conto..