Quando eu tinha uns 19 ou 19 anos, gostava de ir na casa de um colega do colégio que tinha uma coleção boa de revistas pornô. Muita foto de homens e mulheres fodendo. A gente ficava muito excitado e sempre acabava em punheta. Cada um na sua, é clar. Mas, secretamente, eu gostava de ver meu amigo se masturbando. Ele tinha um pau mais desenvolvido do que o meu. Era maior e tinha mais pelos. E aí eu me excitava mais ainda.
Todas as vezes em que íamos para o quarto dele ver as revistas eu já ficava esperando o momento em que tirávamos os pau para fora e começavamos a punhetar, enquanto liamos mais e mais revistas.
Um dia, acho que o Paulinho, esse era o nome dele, sacou meu verdadeiro interesse e começou a levar um papo do tipo intimidade entre amigos, explorar novas opções e etc, e sugeriu que a gente batesse punheta, um para o outro. Apesar de eu estranhar um pouco no princípio, começamo logo a desenvolver essa prática. E daí por diante era automático, na ora de ver revistas com as sacanagens já procurávamos um o pau do outro.
Eu gostava de pegar aquele pau muito duro e maior do que o meu. Punhetar aquele peu era gostoso, sentir o calor de um pau que não é seu e, quando ele gosava, sentia a porra escorrendo pela minha mão, tudo era muito gostoso. Mais gostoso do quer punhetado por ele. Ele legal, mas não se comparava a sensação de brincar com uma rola como a dele.
É claro, que sendo adolescentes a coisa acabou evoluindo. Começamos a querer imitar o que acontecia nas fotografias de sexo entre homens e mulheres. Começamos a nos chupar, no princípio meio sem jeito, mas logo logo adquirimos competência para fazer o outro gosar. E disputávamos quem fazia o outro gozar mais rápido com o boquete.
Depois passamos ao sexo anal. Não usávamos preservativos nem nada. Éramos virgens e AIDS era uma coisa que começava aser discutido em jornais e entre famosos. Eu dei primeiro e dei muitas vezes mais. Também comí o Pauliho algumas vezes, mas estava claro que eu gostava muito mais de ser penetrado que que comer alguém.
Ao longo de um ano e meio, mais ou menos ficamos brincando de sexo e aos poucos fomos tomando posições mais de acordo com nossas personalidade. Eu assumi, com muito prazer, o papel de passivo e ele o de ativo. Embora ele ainda gostasse de mechupar, em geral quando nos encontrávamos eu é quem iniciava o boquete e depois me colocava em posição para ser enrabado.
Tentávamos todas as posições que nossa imaginação permitia criar. Frango assado, de quatro, eu montando nele, enfim, todas. E partimos para experimentar outras formas de aumentar a excitação. Já não nos limitávamos ao quanrto dee. Quando a casa estava vazia transávamos na sala, na cozinha e até no chuveiro a gente fez sexo.
Depois praticamos boquetes mútuos no cinema de tarde quando escolhiamos aqueles filmes que ninguem iria ver. Chegamos a ir para o banheiro de um cinema para ver se havia oportunidade dele me comer, mas parecia arriscado.
O máximo de risco que corremos foi quando usávamos o elevador de serviços do prédio dele, durante a noite é claro, para fazer boquetes rápidos. Nunca pegaram a gente e foi bastante divertido.
sempre mantivemos essas aventuras em segredo e, mesmo depois que perdemos contato quando ele foi para um colégio diferente, nada disso foi de conhecimento público.
Hoje estou casado e tenho filhos e nunca mais tive outras experiencias como aquelas da adolescência. Sei que ele também tem sua família e mudou-se para Teresápolis. Sá não sei se ele ainda pensa naqueles tempos em que nos divertíamos e dos quais sinto muita falta.