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MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM UM MACHO

Meu nome é Ronaldo, tenho 24 anos.

Neste relato eu vou contar como foi a minha primeira transa com um homem.

Há alguns anos, comecei a frequentar uma academia de musculação.

Foi aonde eu conheci o Márcio, que lá trabalha como instrutor e tem 32 anos, e não demorou muito pra nás fazermos amizade.

No início ficávamos conversando somente sobre os exercícios, mas, com o tempo, evoluímos o nosso assunto para mulheres, principalmente, sobre as meninas que frequentam a academia. Inclusive ele namorava uma delas.

Numa tarde, ele me convidou para irmos ao seu apartamento, pois ele tinha preparado um plano de exercícios, mas se esquecera de levar para a academia, então ele me pediu que eu fosse até lá para apanhar o referido plano.

No apartamento, conversamos bastante sobre os exercícios que eu deveria praticar.

Quando terminamos, ele me perguntou se eu gostava de vídeos baixados da Internet, pois ele tinha alguns e queria me mostrar uns de sexo que ele tinha em seu computador, inclusive algumas filmagens práprias dele transando com a sua namorada.

Adorei aquelas filmagens, pois eu sou fissurado em pornografia amadora.

Obviamente, eu fui ficando excitado com aquelas cenas todas.

Percebendo que eu estava curtindo, ele acabou me perguntando se eu gostava de sexo somente com mulheres, ou se eu curtia alguma coisa diferente.

Disse-lhe que nunca havia feito sexo sem ser com mulheres.

Ele deu um sorriso e disse que eu não sabia o que estava perdendo.

Fiquei meio desconfortável com aquele assunto, mas não disse nada.

Continuamos vendo os vídeos.

Falamos sobre sacanagens até que o clima foi ficando bem quente.

Literalmente, pois ele tirou a camisa e a bermuda e ficou sá de cueca e sentou-se na cama.

Ao ver aquele homem alto, moreno e musculoso, sá de cueca, que pelo volume desta, se percebia que tinha um pau enorme, fiquei meio constrangido com a situação.

Fiz menção de ir embora, mas ele não consentiu.

Levantou-se e me abraçou pelas costas, dizendo que eu teria uma noite inesquecível com ele, pois fazia algum tempo que ele estava a fim de transar comigo, e que nesse dia era o dia perfeito, pois estávamos a sás no apartamento.

Tentei me desvencilhar dele, mas como ele é bem mais forte do que eu, foi até covardia.

Ainda me segurando, ele começou a beijar o meu pescoço, enquanto me conduzia até a cama.

No começo, senti uma sensação estranha, era algo que eu não nunca havia sentido antes, alguns arrepios, eu não queria gostar daquilo, tentava resistir, mas a força daquele homem me dominando foi me dando prazer, que eu não aguentei mais e deixei rolar.

Deitamos, ele veio por cima de mim, segurou os meus braços por sobre a minha cabeça para que eu não tentasse alguma reação, e começou a me beijar, enfiando a sua língua na minha boca com força, até quase eu perder a respiração.

Sem chance de reação, correspondi ao beijo como se fôssemos um casal adolescente.

Chupei a sua língua com prazer.

O hálito quente daquele macho me deixou de corpo mole.

Em seguida, ele tirou a minha roupa e começou a beijar o meu corpo.

Iniciou no meu peito, desceu até a barriga, mordiscou as minhas coxas, enquanto acariciava lentamente as minhas bolas.

Meu pau estava duríssimo.

Enquanto ele se deleitava com o meu corpo, fiquei socando uma punheta gostosa.

Aproveitando que eu ainda estava deitado, ele se sentou sobre o meu peito e mandou me que tirasse o pau dele de dentro da cueca.

Ao descer a sua cueca, saltou um pau duro e grosso.

Fiquei encantando com o tamanho daquela jeba (mais tarde ele me disse que media uns 19cm).

Alisei por algum tempo desde a cabeça até as bolas daquele monumento.

Enquanto brincava com a rola, foi me dando uma vontade de chupá-la, de metê-la na boca, apesar de nunca nem ter encostado numa rola que não fosse a minha.

Como se estivesse adivinhando, o Márcio se virou, e ficamos na posição de 69, pegou o meu pau e começou a me chupar.

Eu nunca fora chupado daquela forma, já tive a oportunidade de sair com algumas mulheres que me pagaram boquete, mas nenhum se compara àquele boquete do Márcio.

Enquanto me chupava, Ele socava o cacete dele na minha boca.

Eu ainda sem prática, não sabia o que fazer, então fiquei apenas de boca aberta, enquanto ele a fodia.

Já mais acostumado, passei a aproveitar o prazer de chupar uma rola.

Eu enfiava-o até o fundo da boca e tirava.

Colocava sá a cabecinha na boca e ficava brincando com a língua.

Uma delícia, principalmente quando eu senti escorrer as primeiras gotas salgadas de esperma.

Isso tudo era sensações novas para mim.

Algum tempo mais, ele parou de me chupar e ficou sá punhetando o meu pau até eu gozar.

Quando eu estava prestes a gozar, ele pressionou a base do meu pau para que a porra não viesse.

Foi uma loucura!!! Gritei de prazer, ao sentir a porra jorrar, quando ele soltou a base do pênis.

Meu corpo ainda tremia com o gozo, quando ele me virou, me deixando de bunda pra cima.

Ele arregaçou a minha bunda, deixando o meu cu bem exposto, e meteu a língua no meu rabo.

Nessa hora, eu senti uma sensação de tanto prazer que sá quem teve a oportunidade de sentir sabe descrever a sensação de levar uma lambida gostosa no cu.

O prazer era tanto que meu anelzinho piscava sem parar.

Nessa hora, eu nem parecia mais o cara hetero que entrara naquele apartamento, pois, quando o Márcio me perguntou se eu estava gostando da “nossa noite”, eu lhe disse que o eu queria mesmo era sentir a rola dele dentro de mim.

Sem perder tempo, ele lubrificou o meu cuzinho com cuspe e, sem camisinha mesmo, foi enfiando lentamente a sua rola.

Mesmo ele colocando devagar, eu senti dor.

Pedi-lhe então que parasse um pouco, pois estava doendo.

O Márcio não quis nem saber, começou a socar a rola com força, sá para me ver gritar, pois isso lhe dava prazer.

A cada estocada dele, era um grito de dor que eu dava.

E a cada grito, mais ele socava.

Aos poucos fui me acostumando com aquela jeba enorme dentro do meu rabo, e não demorou muito para que eu, em vez de dor, gritasse de prazer.

Eu querendo sentir a rola bem mais fundo, fiquei de quatro em cima cama e arrebitei a bunda o mais que eu pude.

Dessa vez, estando o meu cuzinho bem arregaçado, a rola do Márcio entrou como se fosse um doce.

Eu estava sentindo tanto prazer no cu, que eu implorava para ele enfiar mais e mais.

Mandava ele me foder com força, pois eu era o seu putinho, e ele tinha o direito de fazer o que quisesse com o meu cuzinho.

A cada pedido meu, mais ele bombava o meu cu.

Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o pau do meu rabo e, segurando a minha cabeça, mandou que eu o chupasse.

Chupei-o até que senti as pulsações que antecedem o gozo.

Abri a boca para receber o jato quente de esperma daquele macho gostoso.

Ele, urrando de prazer, despejou toda a sua seiva do prazer na minha boca, fazendo-me engolir o seu leite, como se estivéssemos num embate, no qual o macho dominante mostra quem é o vencedor.

Exausto, deitei-me abraçado àquele homem suado e gostoso, que ora dormia, e fiquei acariciando a sua rola inerte.

Quando acordamos, já era madrugada.

Tomamos juntos uma ducha e, mais tarde, fui para a casa.

Hoje, sou uma espécie de amante do Márcio, pois ele ainda namora a garota da academia.

De vez em quando saio com mulheres, até faço sexo com elas, mas o que eu gosto mesmo é de sentir um macho bem gostoso fodendo o meu rabo.

Se você gostou do meu relato e quiser entrar em contato comigo, o email é: ronaldbigger@hotmail.com