Este é o sétimo episádio de uma novela erática que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episádios anteriores:
- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;
- NA SALA DO CHEFE;
- APAIXONADA;
- TROCA DE FAVORES;
- DOIS MAIS DOIS?
- CASTIGANDO A PATROA
No primeiro toque do telefone atendi pensando que fosse Helena, decepcionei-me.
- Bom dia Jean! – era Regina.
- Bom dia.
- Por culpa tua não pude não pude ir trabalhar hoje Jean...
- Culpa minha!?
- Por acaso esqueceu o que fez comigo ontem...?
- Ah, aquilo... – lembrei-me do dia anterior, do castigo que tentei aplicar-lhe.
- Estou em casa, deitada na cama, sá de camisola e tenho que ficar com o bumbum para cima. Sequer consegui colocar uma calcinha! Você me deixou com a entrada dos fundos ardendo sabia!? – não respondi, ela continuou – Mas eu adorei o jeito selvagem como você me fodeu ontem, adorei! – “essa Regina não tem jeito”, pensei. – O engraçado foi o guarda...
- O que tem, ele disse alguma coisa?
- Depois que ele se recuperou do soco que você lhe deu, me perguntou o que tinha acontecido, eu fiquei quieta, apesar de ainda estar curtindo os orgasmos que você me fez sentir, estava morrendo de vergonha. Como ele viu que eu estava com o rosto e os seios todos lambuzados com tua porra me ofereceu seu lenço para me limpar, eu aceitei, enquanto eu me enxugava perguntou-me se eu fora estuprada, disse que ouvira meus gritos. Deixei ele embasbacado...
- O que você respondeu?
- Disse que sim, mas disse que meus gritos foram de prazer... Ele ficou sem reação, depois eu vesti minhas roupas e fui embora. Adorei!
- Gostou, é!?
- Nunca sentira tanto prazer na minha vida como você me fez sentir ontem Jean! É claro que você também me fez sentir muita dor, mas acho que foi a dor que me fez gozar tanto... sabe Jean, você é o único homem que já me fez gozar de três formas diferentes: da primeira vez, quando trepamos dentro do teu carro tive um orgasmo vaginal delicioso, ontem, fazendo sexo anal com você, eu tão submissa e você tão viril me fodendo com força, gozei gostoso de dor e prazer, depois, quando eu estava chupando teu pau e você me forçou a engoli-lo inteiro foi como se você estivesse penetrando minha xoxotinha, e a cabeça do teu pau tocando no fundo de minha garganta me fazendo engasgar era como se tocasse meu ponto G, você me fez gozar feito louca. Foi demais Jean!
Não respondi nada a ela, fiquei pensando como seria difícil fazer Regina largar do meu pé, ela era uma ninfomaníaca masoquista e eu era um sádico tarado, percebi que formávamos um par perfeito, mas não era interesse meu, pois a única mulher que me interessava de fato era Helena. Então Regina me fez lembrar do motivo pelo qual eu tinha me envolvido com ela:
- Jean, para aquele nosso acordo continuar de pé você vai ter que fazer outro trabalhinho para mim...
- O de ontem não bastou!? – respondi contrariado.
- O práximo não será comigo... o que é uma pena, mas outro dia eu te explico. Hoje eu sá te liguei para agradecer os três orgasmos e o delicioso banho de porra que você me deu ontem! Obrigada! – desligou.
Respirei fundo e pensei comigo que Regina ainda me faria perder Helena, então tomei uma decisão. Seria melhor que Helena deixasse de trabalhar na empresa, eu a levaria para meu apartamento se ela não encontrasse outro trabalho logo. Dessa forma ela ficaria livre da perseguição de Alberto. Liguei para ela.
- Oi Jean, que saudades!
- Preciso falar contigo.
- Pode dizer.
- Pelo telefone não, você pode sair e me encontrar agora?
- Posso, não tem muita coisa para eu fazer hoje. Já desmarquei todos os compromissos da Regina, não sei o porquê mas ela não veio hoje. – se ela soubesse o motivo...
- Ótimo, então me encontre no fim do corredor, perto das salas novas.
- Mas tem gente trabalhando lá, fazendo umas instalações.
- Eles sá chegarão mais tarde.
- Tudo bem . Mas, é alguma coisa importante?
- Muito importante.
- Estou indo então.
Quando ia sair meu telefone tocou e tive ainda que atender um cliente, perdi cinco minutos. Então me apressei, não queria deixar Helena esperando.
Ao virar na esquina do corredor onde tinha marcado o encontro ouvi uma conversa:
- Não, não quero! – era a voz de Helena.
- Então você é a única, todas as outras meninas da firma estão querendo sair comigo... – era a voz de Darlei, um cara novo que, de uma forma que eu não sabia explicar vendia quase o dobro que eu.
- Por que está atrás de mim então, eu não quero nada com você! – a voz de Helena era de completa irritação.
- Estou louco para te dar um beijo...
- Me larga!
Nenhum dos dois tinham me visto ainda, intervi:
- Larga ela! – ordenei cheio de ciúmes de Helena.
- Olha sá quem está aí: Jean, o segundo melhor vendedor da firma... – disse Darlei sarcástico ao me reconhecer.
- Larga ela já disse! – ele obedeceu mas partiu para cima de mim desafiador.
- Quem é você para falar assim comigo!?
Não respondi. Percebi que aquilo acabaria em briga, então fiquei firme, para mim seria um prazer brigar para defender Helena.
- Te fiz uma pergunta!
Neste momento eu estava entre ele e Helena protegendo-a. Ele avançou ameaçadoramente, empurrei-o com um mão, Darlei tropeçou em uma caixa de ferramentas no chão e caiu. Virei para Helena.
- Você está bem? – fiz um carinho em seu rosto.
- Estou... Jean cuidado!
Darlei estava partindo para cima de mim outra vez, sá tive tempo de dar-lhe um soco que acertou-lhe no estômago. Mas ao mesmo tempo e que o socava senti um forte golpe de algo pontiagudo de raspão em meu peito. Darlei cambaleou para trás, eu não.
- Você vai se arrepender! – disse encolhido ainda com a chave de fendas na mão.
Estava com tanta raiva por ele ter tentado tocar Helena e tão orgulhoso por defendê-la que dei-lhe outro soco. Na boca. Um filete de sangue escorreu-lhe do lábio, ele viu que não tinha chances e foi embora.
Aquela briga me deixou muito excitado, me senti um macho selvagem defendendo minha fêmea, então eu quis possuir Helena imediatamente para saciar o meu desejo de prazer.
- Venha. – disse tomando-a pela cintura, tinha esquecido completamente o que viera lhe dizer.
Entramos em uma das salas vazias, fechei a porta e estreitei seu corpo ao meu para que ela sentisse meu pau latejando de desejo, enrosquei meus dedos em seus cabelos e beijei-a intensamente. Acariciei as nádegas de Helena que estavam crispadas de excitação, nosso desejo aumentava cada vez mais e mais. Ela estava quase sem fôlego quando disse:
- Fiquei molhadinha sá de ver você batendo naquele idiota Jean...
- Ficou, é...?
Toquei a parte interior de suas coxas e fui subindo, senti que suas pernas amoleciam, então a sustentei virilmente com meu braço ao redor de sua cintura estreita. Quando toquei sua xoxotinha sob a calcinha ela estremeceu de prazer, estava deliciosamente encharcada... Coloquei-a sentada sobre uma das mesas que estavam ali, afastei bem suas pernas e me coloquei entre elas, sentindo no meu pau latejante o calor do desejo de sua xoxotinha toda melada. Voltei a beijá-la intensamente, introduzindo minha língua em sua boca, e ela, sugando-a deliciosamente me deixava cada vez mais e mais excitado. Enquanto Helena acariciava meu peito percebeu o rasgo em minha camisa, então começou a desabotoá-la e tirou-ma
- Olhe o que ele fez em você! – havia, no meu peito, um arranhão longo e meio fundo que sangrava um pouco. Helena tocou-o delicadamente com seus pequenos dedos – dái?
- Meu coração é que doeria Helena, se eu deixasse ele te tocar.
Os olhos de Helena brilharam, a emoção iluminou seu lindo rosto.
- Oh, Jean...!
Helena voltou a me beijar ainda mais excitada, transbordando desejo. Minha língua penetrando o interior de sua boca, suas unhas pequeninas arranhando a largura de minhas costas. O beijo era cada vez mais e mais intenso, Helena não resistiu, perdeu o fôlego e ficou olhando-me apaixonada e sôfrega. Abaixei-me diante dela, escorreguei as duas mãos sob sua saia acariciando suas coxas lindas, tirei sua minúscula calcinha e afastei ainda mais as suas pernas, olhei em seus olhos cheios de desejo e excitação, sua respiração era entrecortada. Aproximei o rosto de sua xoxotinha toda melada, seu perfume me excitava cada vez mais e mais, passei a língua entre seus lábios sentindo seu doce sabor, Helena perdeu a respiração por um momento, seus dedos acariciavam meus cabelos, lambi cheio de desejo seu grelinho fazendo-a suspirar
Voltei a beijar a boca de Helena tomado por um desejo incontrolável, ela retribui com a mesma intensidade. Por entre seus suspiros e gemidos desabotoei sua blusinha e seu sutiã. Por um momento deixei de beijá-la para admirar a beleza de seus seios, seu intumescimento e a rigidez dos mamilos me excitaram ainda mais. Estreitei o corpo de Helena ao meu, seus mamilos roçaram os pelos do meu peito, seus seios comprimiram-se gentilmente contra a largura de meu peito, sua excitação aumentava cada vez mais e mais junto com seu desejo. Beijou-me febrilmente. Senti suas mãos tocarem meu pau, que se projetava sob a calça, acariciou-o assim por um momento, depois seus dedos encontraram o botão e o zíper abrindo-os apressadamente. Meu pau saltou para suas mãos, Helena punhetou-o com as duas mãos louca de desejo, acariciou minhas bolas delicadamente e depois guiou meu pau latejante para o interior de sua xoxotinha toda melada, encaixando-o perfeitamente. Nosso prazer multiplicou-se deliciosamente, Helena não conseguia mis me beijar, sua excitação era tanta que ela se entregou completamente ao prazer deitando-se languidamente sobre a mesa enquanto eu a penetrava virilmente em amplos movimentos, pra frente e para trás, para frente e para trás... nesse momento Helena começou a suspirar de prazer, cada vez mais e mais alto, ouvi também, do outro lado da porta a voz dos rapazes da instalação que já haviam chegado. Eu não queria parar a nossa transa antes que Helena gozasse e não queria que eles nos descobrisse ali, o que era quase impossível por causa dos loucos gemidos de prazer de Helena. Fiz um sinal para ela se conter, ela tentou mas não conseguiu, sorriu para mim como quem diz: “Perdoe-me, não posso gemer ou suspirar mais baixo porque você está me enlouquecendo de prazer!”. Perdoei-a, ela não tinha culpa e eu sabia o que fazer. Tirei meu pau de sua xoxotinha meladinha. Helena me olhou pesarosa.
- Venha. – disse-lhe.
Compreendendo-me Helena desceu da mesa e colocou-se de costas para mim empinando-me deliciosamente seu bumbum, aproximei-me dela, a cabeça do meu pau roçou por suas nádegas, imediatamente ela agarrou meu pau e guiou-o novamente para o interior de sua xoxotinha encharcada, encaixando-o ainda mais perfeitamente em seu interior. Segurei seu quadril maravilhoso e a fiz deslizar ao longo de meu pau em movimentos deliciosos, para frente e para trás, para frente e para trás. Depois subi minhas mãos pelas suas doces curvas até encontrar seus lindos seios, segurei-os intumescidos, um em cada mão, acariciando com os dedos os mamilos durinhos, dando ainda mais e mais prazer a Helena, que forçava seu bumbum contra mim, rebolando, fazendo com que meu pau penetrasse cada vez mais e mais fundo em sua xoxotinha, que o apertava deliciosamente.
- Adoro quando você me fode assim Jean... – disse-me Helena, rebolando no meu pau entre suspiros de prazer.
- Gosta!?
- Gosto não, adoro! Me sinto tão tua sendo possuída por você deste jeito...
- Que gostoso minha Helen.
- Tua Jean, sá tua...! disse-me Helena rebolando gostoso no meu pau, suspirando e gemendo de prazer - Beije-me Jean! – suplicou Helena olhando-me ávida de desejo, empinando mais e mais seu bumbum para mim.
Atendi seu desejo beijando-a intensamente, oferecendo minha língua para que ela a sugasse gostoso, continuei acariciando seus seios e seus mamilos enquanto ela, rebolando, apertava e massageava meu pau latejante com sua xoxotinha que vibrava e se molhava cada vez mais e mais de tanto prazer. Depois escorreguei uma das mãos pela sua barriguinha, acariciei por um momento seu umbiguinho e depois alcancei seu grelinho. Ao primeiro toque Helena teve um espasmo de prazer, comecei a acariciá-lo intensamente. Helena não pôde mais me beijar, de tanto prazer começou a gemer e suspirar alto, então, para que não nos ouvissem cobri sua boquinha com a mão que até então acariciava seu seio delicioso. Continuei a acariciar seu grelinho, os suspiros de prazer de Helena tornaram-se cada vez mais e mais fortes, porém agora eram sufocados por minha mão em sua boca.
- Quer gozar minha Helen? – perguntei-lhe murmurando ao seu ouvido.
Ela fez que sim ainda mais excitada pela forma carinhosa com que lhe chamara.
- Então goze! Goze gostoso no meu pau! – disse isso e intensifiquei mais e mais os toques e as carícias em seu grelinho.
Um espasmo de prazer percorreu todo o corpo lindo de Helena, ela apertou ainda mais meu pau dentro de sua xoxotinha, senti-a estremecer de gozo, o orgasmo tomando-a inteira, os suspiros e gemidos sufocados por mim em sua boca. Helena estava gozando enquanto eu continuava a acariciar seu grelinho, prolongando ao máximo seu prazer.
Quando a intensidade de seu orgasmo de desvaneceu seu corpo relaxou-se completamente, os suspiros de prazer deram lugar a uma doce respiração entrecortada, então descobri a boca de Helena que espontaneamente buscou com seus lábios os meus. Beijei-a com ternura por um longo instante. Depois ela virou-se de frente para mim aconchegando-se em meus braços como se sempre tivesse vivido neles, sentiu meu pau ainda ereto e latejando contra seu corpo saciado de prazer.
- Você ainda não gozou Jean!? – disse-me admirada culpando-se.
- Não tem importância. – tranquilizei-a.
- Percebi que, ultimamente, você sá goza quando eu faço oral em você.
- É verdade. – respondi-lhe.
- Se não estivéssemos no trabalho eu adoraria chupar teu pau Jean, até você gozar um monte, e me lambuzar gostoso na tua porra quentinha como eu faço sempre...
- Ah, é!?
- É sim! Adoro quando você goza nos meus seios, adoro sentir tua porra quentinha cobrindo meus mamilos, fazendo-os arder de prazer... – Helena disse isso e segurou meu pau carinhosamente, punhetou-o com as duas mãos e depois guardou-o dentro de minha calça cuidadosamente, fechando em seguida o zíper e o botão. Adoro! – completou enfaticamente.
Depois que vestiu novamente a calcinha, abotoou o sutiã e a blusinha Helena perguntou-me:
- O que queria afinal Jean? – disse-me com um doce sorriso, o delicioso gozo que eu lhe proporcionara a fizera ainda mais linda.
- Nada. – fiquei confuso, depois daquele momento de prazer intenso eu jamais iria dizer-lhe o que quisera falar-lhe na verdade.
- Ah, é!? Então Jean, me chame para “nada” mais vezes que eu vou adorar...! – disse maliciosa.
- Combinado! – tomei-a com um braço pela cintura, acariciei seu rosto e beijei-a novamente. – Ainda está apaixonada por mim Helena? – perguntei-lhe ao fim do beijo
- Muito! Estou cada vez mais apaixonada por você Jean! – abraçou-me novamente, aconchegando-se em mim. - Jean...o que acha de ir lá na minha república depois do trabalho para eu cuidar deste teu ferimento...? disse-me ainda mais maliciosa
- Acho átimo, mas e as outras garotas que moram contigo?
- Elas vão para a aula.
- E você não!?
- Eu não, vou ficar te esperando. E depois que eu cuidar do ferimento quero que você seja meu professor e me submeta a um teste oral...
- Neste teste eu já te aprovei vária vezes minha Helen.
- Hum... mas eu quero submeter-me a ele muitas vezes ainda, sempre, para que eu fique cada vez melhor...
- Tudo bem, então fique me esperando que eu apareço lá para te submeter ao teste oral que você tanto deseja...
- Vou adorar! Vai ser um delícia! – tocou com as mãos minhas bolas sob a calça e completou: - aposto que está cheio de porra aqui para mim, para eu me lambuzar todinha com ela... te espero lá Jean! – disse-me docemente, virou e saiu exalando sensualidade.
Enquanto abotoava minha camisa meio rasgada, ouvi os rapazes lá fora dizendo gracinhas para Helena que passava por eles. Dessa vez não tive ciúmes, eu acabara de possuí-la e estava muito seguro, além disso ela dava-me cada vez mais e mais demonstrações de que era sá minha. Minha Helen.
Continua no práximo episádio:
A AMANTE DO CHEFE
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