Este é o quarto episádio de uma novela erática que estou escrevendo, para que a acompanharem melhor, sugiro que leiam antes os capítulos anteriores: Como a garrafa de champanhe, Na sala do chefe e Apaixonada.
A primeira coisa que fiz na segunda de manhã foi enviar a Helena um soneto que eu escrevera durante o fim de semana ao relembrar os momentos que tivemos juntos durante a festa...
Sob teus protestos de amor longo e lento
De amor breve e intenso te amei sedento.
Mas se te enganei com meu fingimento
Tu me encantou com teu atrevimento...
Por entre carícias de doce acalento
Surpreendi-me no deslumbramento
Do teu erotismo tão cheio de acento
E de ardentes lascívias nada isento.
Dessa forma alçou, moça, teu intento
Não quero mais sá entretenimento,
Eu quero-te já e a todo momento.
Conjugamos agora o pensamento
Gozemos lúbrico enternecimento
Nos prazeres do teu comportamento
Dois minutos depois ela ligou-me:
- Adorei o poema!
- Enviei-o porque sabia que você ligaria...
- Ah, é !?
- Isso mesmo Helena, estava desejando muito ouvir tua voz...
- Jura!?
- Juro, mas...
- O quê!?
- Tenho que confessar uma coisa...
- Diga-me Jean.
- Mais do que ouvir tua voz eu adoro mesmo é ouvir teus gemidos de prazer...
- Ou meus gemidos de dor, não é!?
- Então você percebeu?
- Mais do que perceber Jean, eu senti...
- Senti um prazer enorme fazendo você sentir...
- Sabe Jean, se eu soubesse que você é um sádico egoísta não teria me envolvido com você...
- Me desculpe.
- Não precisa se desculpar, apenas me prometa que da práxima vez terá mais cuidado.
- Haverá um práxima vez!?
- Se você quiser Jean...
- É claro que eu quero, mas e você?
- Eu!?...
- É minha Helen, vai querer sentir tudo outra vez?...
- Quero!
- Acho que não conseguirei conter meu ímpeto, você é tão apertadinha e... deliciosa!
- Já sei, vai me fazer gritar de dor outra vez!
- Será uma consequência...
- Eu sei.
- ...consequência e causa do meu prazer...
- Tudo bem Jean, para o teu prazer ser completo eu arcarei com essas consequências.
Aquela conversa estava deixando meu pau duro e latejante.
- Tem certeza!?
- Lembra do que eu te disse lá na sacada?
- O quê?
- Disse que também senti prazer.
- E a dor?
- A dor fez parte do meu prazer...
- Isto me deixa superexcitado Helena!
- Eu sei. – depois de um instante - Jean...
- O quê?
- Lembrei-me de uma coisa engraçada...
- Que coisa?
- Minha calcinha, depois que usei ela para limpar meus... de sua...
- Hã?
- Esqueci ela toda melada com sua... em cima da mesa do seu Alberto!
Rimos juntos. Aquele fato era um prolongamento do prazer que Helena me fizera sentir na noite da festa. Senti realmente muito prazer com aquele fato, principalmente por saber que Alberto estava assediando Helena, ameaçando-a, caso não cedesse ás suas investidas, demiti-la.
- Que isto sirva de recado para ele.
- Que recado Jean?
- O máximo que ele terá de você é uma calcinha tua toda melada coma minha porra!
- Adorei! – disse helena rindo satisfeita.
- Mas o Alberto, apesar de não ter entendido deve ter odiado.
- Fez um tremendo escândalo! Agora todas as secretárias aqui estão morrendo de rir e loucas para saber de quem era a calcinha melada.
- Por que você não conta para elas?
- Nunca!
- Acha que elas te entregariam?
- Claro que sim! E além de morrerem de inveja ficariam loucas para saber quem estava comigo.
Uma ligação de um cliente obrigou-me a interromper a divertida conversa com Helena. Apás fechar a venda o cliente disse-me:
Você é um átimo vendedor Jean, acho que fez-me comprar uma porção de coisas que jamais precisarei. O Alberto deveria te dar um aumento de salário.
Isto fez-me lembrar que ele já me dera o aumento, e que eu deveria ir a té a sala de sua esposa para assinar um novo contrato de trabalho.
Fui recebido na ante sala por uma secretária linda, morena clara e pele sensualmente bronzeada... Ela interfonou e disse-me com seu doce sorriso:
- Pode entrar, a Dona Regina está te esperando.
Quando entrei vi uma mulher loira de pé, corpo muito bonito, virada de costas para mim. Falava ao celular.
- É claro que eu vou fazer as operações! Seios e glúteos. – observei sua derrière, tinha forma muito atraente, preenchendo deliciosamente a saia curta... – Ainda não sei quantos milímetros vou pôr, mas quero que chame muita atenção. – neste momento ela virou-se para mim, ambos tivemos uma surpresa. A loira era a mesma que na festa ficara, junto com a ruivinha, observando o tempo meu pau ereto sob a calça. Ela não disfarçou a satisfação daquele reencontro, continuou falando ao celular, sentou-se e passou a olhar o meu pau sob a calça, ainda ereto sob o efeito da conversa com Helena. – a médica disse-me que a recuperação é muito rápida, disse outra coisa também.... disse que a sensibilidade, principalmente nos seios aumenta muito... Não! Não vou deixar o Alberto, aquele porco, tocar meus seios. Sá quero que ele pague a conta da cirurgia... quem vai tocar meus seios siliconados pela primeira vez? Bom acho que já sei quem vai... – desviou os olhos do meu pau para olhar-me maliciosamente nos olhos – Tenho que desligar agora, tem um rapaz aqui muito tenso querendo falar comigo. Tchau! – desligou o celular.
- Oi, você disse no telefone que eu estava tenso, não é verdade, estou tranquilo.- disse-lhe.
- Está sim eu estou vendo. - disse isso sem tirar os olhos do volume que se projetava contra minha calça.
- Ah! Desculpe-me.
- Não precisa se desculpar, estou adorando! Desde a festa eu fiquei pensando se te veria outra vez, não me perdoei de não ter te falado com você lá... Trabalha aqui?
- Trabalho.
- Perfeito! Que tal vir até aqui... qual é o teu nome?
- Jean.
- Venha aqui deste lado da mesa Jean, quero observá-lo mais de perto
- Tudo bem. – atendendo ao pedido de Regina fui até ela, parei tão perto que minha braguilha quase tocou seu rosto. Pensei em Helena e tive uma idéia...
- Sabe... na festa, fiquei te olhando louca para fazer isto ali mesmo, no meio de todo mundo. – começou a acariciar meu pau sob a calça com as duas mãos
- Espere. – segurei suas mãos impedindo que me tocasse.
- O que foi!? – perguntou Regina como uma criança a quem tomaram um brinquedo.
- Que mesmo fazer isto?
- Mais do que você imagina... Estou louca desejando te chupar desde que te vi na festa com o pau duro daquele jeito, quero dizer deste jeito! – voltou a olhar-me tentando agarrar meu pau novamente, segurei-a ainda.
- Já que você quer tanto isso, poderia me fazer algo em troca...
- O que você quer?
- Já que você cuida do departamento pessoal da empresa, poderia trocar alguém de função?
- Claro que sim.
- Então gostaria que a Helena não fosse mais secretária do seu Alberto.
- Ah, então era ela...
- O quê!?
- ...que te deixou tão excitado durante a festa! Aposto que foram vocês que transaram na sala do Alberto e deixaram aquela lembrancinha...
- Fomos nás, mas você...
- Não se preocupe, não vou demiti-los por “quebrar as regras da empresa”, especialmente você Jean, preciso medir o teu “potencial”... Por que não quer que a Helena seja mais secretária do Alberto? Bom, deixa eu adivinhar: ele está dando em cima dela?
- Está.
- É o que ele sempre faz. É sá isso que você quer?
- Sá, você pode resolver?
- Claro que sim, considere feito. Agora... posso ter a minha parte do acordo?
- Pode. – não acreditei que ela faria qualquer coisa por Helena, mas já estava muito excitado para impedir que ela me chupasse...
Soltei-a e ela imediatamente recomeçou a acariciar meu pau com as duas mãos. Depois de alguns instantes Regina abriu o botão da minha calça e baixou o zíper. Meu pau ereto saltou para fora da calça, apontando diretamente para sua boca, para seus belos lábios vermelhos de batom e molhados de gloss. Segurou com uma das mãos e começou a me punhetar lentamente enquanto que com a outra acariciava gentilmente minhas bolas. Deu-me uma lambida generosa na cabeça do pau, estremeci de prazer. Continuou lambendo, agora por toda a extensão do meu pau, desde a base até a cabeça, os olhos colados aos meus. No momento exato em que emiti uma interjeição surda de prazer Regina engoliu meu pau o máximo que pode, fechei os olhos, estava enlouquecendo de tesão. Começou a fazer movimentos de vai e vem, para frente e para trás, para frente e para trás, ao longo do meu pau com a boca apertadinha ao longo dele, uma das mãos me punhetando, a outra acariciando minhas bolas. De repente parou tudo. Largou meu pau latejante de prazer práximo de sua boca e desabotoou a camisete e o soutien que tinha abertura frontal, revelando inteiramente para mim a beleza de seu busto. Seus seios eram voluptuosos, na minha opinião Regina não precisa de implante de silicone, mas fiquei excitado pensado com ficariam se fossem ainda mais volumosos.
- Para o caso de eu não conseguir engolir todo tua porra, disseram-me que a calcinha estava super melada, aposto que você goza bastante... – ao dizer isso empinou muito os seios e voltou a me pegar e me chupar freneticamente. Seus olhos nos meus olhos, uma das mãos segurando minhas bolas, a outra me punhetando, enquanto que com a boca engolia metade do meu pau num vai e vem enlouquecedor, para frente e para trás, para frente e para trás. Vendo o quanto eu estava excitado Regina disse-me:
- Quer gozar na minha boca, quer? – a malícia em seu olhar, o tom provocante de sua voz sensual e a forma como me chupava me obrigaram a dar a resposta que ela queria.
- Quero!
- Então goze Jean! Me dê toda a tua porra, faz tempo que espero isso, quero sentir o teu sabor... – sua voz agora era suplicante e me excitou ainda mais.
Voltou a engolir meu pau, punhetando sem parar, pressionando carinhosamente minhas bolas. Estava prestes a atender o pedido de Regina quando a porta se abriu...
- Dona Regina eu trouxe os... – era a secretária morena que me atendera na ante sala. Ao ver o que acontecia ficou paralisada uns segundos. Regina teve a desenvoltura de guardar meu pau de volta dentro da calça, abotoando-a cuidadosamente. Enquanto fechava a blusa e o soutien disse a secretária:
- Volte daqui um minuto Ana, estou muito ocupada agora... – Ana saiu e fechou a porta sem dizer nada. Regina disse-me : - acho melhor continuarmos em outro lugar, te darei meu telefone. Me ligue depois que sair do trabalho, – me passou um cartão seu e completou: - preciso continuar te chupando ainda hoje, se não sentir o gosto da tua porra jorrando deste teu pau delicioso eu não cumpro minha parte no acordo.
- Tudo bem. – disse-lhe.
Quando saí da sala de Regina vi a secretária me olhando com um risinho malicioso nos lábios. Voltei a minha mesa, fiz umas ligações para alguns clientes tentando relaxar pois meu pau latejava de desejo dentro da calça. Fiquei pensando em Helena. Se Regina cumprisse o prometido talvez a minha garota ficasse livre do assédio de Alberto, aquele porco...
- Jean! – era Ana, a secretária de Regina diante de minha mesa.
- Você esqueceu de assinar o teu contrato.
- Ah, a Regina não me falou nada.
- É porque ela estava com a boca muito ocupada, lembra?
- Lembro. – eu estava muito encabulado com a situação.
- Não precisa ficar com vergonha de mim Jean. – disse isso e debruçou-se na minha mesa oferecendo aos meus olhos seu decote provocador – Assine aqui, e aqui. – Olhou-me nos olhos – Você é solteiro?
- Sou. – Percebi que me ver sendo chupado daquele jeito por Regina a fez ficar atraída por mim.
- Hum...
- E você... Ana?
- Nossa! Que lindo, lembrou meu nome. Sou casada Jean, algum problema?
- Nenhum.
- Amo meu marido. – continuou cada vez mais provocante. – E meu marido me ama.
- Acho isso átimo! - disse-lhe, pensei em seduzi-la por que ela sabia de uma coisa que poderia destruir meu romance com Helena. Por isso era melhor tê-la ao do meu lado, e naquele momento seduzi-la era o meio mais eficaz.
- Ah, é!? Por quê?
- Uma mulher casada, que ama e é amada está muito mais livre do que as outras...
- Livre para quê?
- ... está mais livre para buscar o prazer, por que já está satisfeita com o amor.
- Você acha que eu estou buscando prazer? – Ana estava cada vez mais insinuante.
- Diga-me você Ana!
- Estou, você pode me dar prazer Jean?
- Posso.
- Tenho certeza que pode... – sorriu-me e foi embora levando o contrato, contemplei seu belo corpo se afastando de mim, a cintura fina, os quadris largos e o bumbum generoso rebolando para mim. Ana era terceira mulher por quem meu pau endurecia somente naquela manhã.
Um dos outros vendedores na sala fez-lhe um elogio grosseiro a respeito de seu bumbum antes que saísse, Ana deu pouca atenção a ele. Ela sabia que era linda, não precisava que lhe dissessem.
Fiquei o dia inteiro pensando no que se passara entre eu e a patroa Regina. Não sentia realmente nenhum desejo por ela, sabia-o desde o dia da festa quando ela ficara me olhando. Era um fato eu ter deixado ela me chupar o pau, porém eu sá fizera aquilo por que percebi que Regina era uma ninfomaníaca e por isso poderia obter alguma vantagem para Helena. Não nego que senti muito prazer com meu pau na boca dela, mas não sentia nada por ela, ao passo que estava apaixonado por Helena. Compreendo que possam me tachar de sacana, mas apenas eu sabia que agia em nome da minha paixão por Helena.
Helena me contara que viera de uma cidade pequena para estudar pedagogia na universidade, se perdesse o emprego teria de voltar para o interior e perderia os anos de estudo e a vaga na universidade, que conquistara com muito sofrimento. Ela não poderia ir embora, teria que ficar comigo, não aceitaria que ela fosse ou que cedesse ao assédio de Alberto para manter o emprego. Eu defenderia Helena sempre, ainda que do meu jeito.
Saí do trabalho à s seis e dez, liguei para Regina. Talvez aquela traição resolvesse tudo para Helena de uma vez por todas, era o que eu sinceramente esperava.
- Jean, é você!? Está disposto a terminar de cumprir tua parte do acordo?
- Estou.
- Então venha me encontrar no parque, estou fazendo caminhada.
- Certo.
- Você está de carro, qual é o teu carro? Preciso saber para entrar nele logo sem dar muita bandeira.
- É um Maverick 1970, conhece?
- Hum... é um carro potente, igual ao dono! – o jeito dela dizer isso deixou-me meio enojado, mas resolvi fazer um esforço e dei-lhe um pouco de corda:
- Acha mesmo isso?
- Acho não, eu senti tua potência dentro de minha boca... metade apenas, não consegui engolir tudo, mas quando eu montar em você Jean sentirei você inteiro dentro de mim. Será uma delícia, venha logo, estou te esperando louca de desejo. – desligou.
Dirigi até o parque, dando voltas ao redor dele o ronco do motor chamava atenção de todos que caminhavam. Quando Regina entrasse no meu carro seria difícil que alguém não percebesse, não me preocupei muito, estaria com os vidros fechados. Não sei de quem Regina queria esconder sua traição, eu sá precisava escondê-la de Helena. O telefone tocou.
- Onde você está? Estou esperando perto do portão.
- Já estou chegando. – parei o carro, os homens que estavam em volta viram com inveja aquela loira linda, vestindo uma calça apertadíssima de malha, que lhe modelava escandalosamente o bumbum, entrar no meu carro.
- Vamos por esta rua dentro do parque.
Atendi o seu pedido, entrei na rua tranquila dirigindo devagar. Antes que eu pudesse fazer ou dizer qualquer coisa Regina já agarrava meu pau, acariciando-o sob a calça, ficou duro rapidamente. Desengatei o câmbio, afastei o braço e continuei dirigindo com apenas uma das mãos, deixei Regina a vontade para fazer o que quisesse. Ela logo me desabotoou a calça, abaixou o zíper, tirando meu pau inteiro para fora começou a me punhetar, cheia de tesão, com as duas mãos. Depois, ficou de quatro sobre o banco e engoliu metade do meu pau, chupando-o sem parar, continuei dirigindo o carro apesar do tesão que sentia. Não poderia parar por ali, havia muita gente caminhando na calçada e a única coisa que impedia parcialmente de verem Regina me chupando o pau gulosamente era o insulfilme nos vidros do meu carro. Havia muita descida ainda, então ela teve tempo de me chupar a vontade segurando as bolas, punhetando, chupando e lambendo a cabeça avidamente. Tentei me conter mas era impossível, Regina estava me fazendo sentir muito prazer chupando-me daquele jeito.
- Pare o carro agora, quero trepar em você! – o rosto de Regina estava transmudado pelo desejo que sentia e sua voz era suplicante. Continuou a me punhetar, para cima e para baixo, para cima e a para baixo, com apenas uma mão, enquanto com a outra abaixou a calça apertada e a pequena calcinha até os joelhos.
Parei o carro onde passavam menos pessoas, Regina rapidamente sentou-se sobre mim, guiando meu pau para dentro de sua xoxota toda molhada de desejo. Começou a se mexer, para cima e para baixo, para cima e para baixo, ora rebolava no meu pau suspirando de prazer, ora apertava-o com sua xotinha querendo senti-lo inteiro dentro dela, depois voltava a mover-se para cima e para baixo, para cima e para baixo e a rebolar mais e mais. Percebi que ela queria gozar depressa, então resolvi ajudá-la, pois apesar de minha motivação tinha a consciência meio pesada e queria terminar aquela situação o mais depressa possível. Puxei sua blusa para cima descobrindo seus seios, acariciei-os ternamente, Regina suspirou dizendo:
- Ai, que gostoso Jean! Isso me pega assim...
Sua reação me fez parar imediatamente a carícia, afinal queria fazê-la gozar depressa, não queria dar-lhe mais prazer do que o necessário. Então afastei suas pernas e toquei seu clitáris acariciando-o de modo preciso. Regina deu um suspiro alto de prazer e intensificou os movimentos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, rebolando cada vez mais rápido no meu pau. Depois de alguns instantes, tomada por tanta excitação Regina gritou de prazer, estava gozando. Senti os espasmos de sua xoxota apertando meu pau dentro dela
- Pronto? – perguntei-lhe já sabendo a resposta.
- Sim... – respondeu-me com a respiração entrecortada. Depois, desceu de cima do meu pau dizendo: - Agora deixa eu te chupar, quem vai gozar é você.
- Não precisa. - Respondi-lhe, estava sendo sincero. Era melhor que aquilo acabasse logo, a sensação de estar traindo Helena estava pesando sobre mim. E além do mais notei que havia algumas pessoas observando o meu carro desconfiadas do que se passava dentro dele. Mas Regina foi taxativa:
- Não, você tem que cumprir inteiramente nosso acordo. Vou te chupar até você gozar, quero sentir o gosto de tua porra na minha boca...
Então deixei que ela me chupasse a seu gosto, realmente não era hora de voltar atrás. Ela me engoliu o pau avidamente chupando gulosamente e me punhetando depressa, daquela forma eu não tardaria a gozar em sua boca, mas além de tudo ela me incentivou:
- Goza, goza na minha boca Jean!
Me esforcei para atendê-la rapidamente, a sua boca ia e vinha ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, e em um dessas idas e voltas senti minha porra jorrar abundantemente dentro da boca de Regina, várias vezes até que senti que ela se engasgou tamanho era a ganância que ela imprimia ao chupar-me. Segurei sua cabeça impedindo-a de tirar meu pau para fora da boca, disse-lhe:
- Engole tudo! – não queria que uma gota sequer de porra me sujasse, se ela quis tanto chupar-me, que ficasse com todo meu gozo. Regina acatou minha ordem com um som quase ininteligível:
- Ahã. – continuou a chupar-me até sugar toda a porra ainda saía pela cabeça do meu pau, depois abotoou minha calça guardando-o lá dentro. Depois olhou-me com um sorriso lúbrico e um gota de porra escorrendo pelo queixo, afinal ela não conseguira engolir realmente tudo.
- Obrigado Jean, adorei chupar teu pau até você gozar! – disse-me limpando o queixo e lambendo aquela última gota.
Vestiu novamente a calcinha e a calça branca colada ao corpo, cobriu os seios com a blusa que eu havia levantado e desceu do carro sorrindo satisfeita me dando tchau. Olhei em volta, as pessoas que observavam, um homem e duas mulheres tiveram a confirmação do que imaginaram se passar dentro do meu carro. Vi Regina misturar-se e desaparecer entre as pessoas que ainda caminhavam no início da noite. Funcionei o motor do carro e fui embora sentindo um desejo enorme de transar com Helena.
Continua no práximo episádio:
DOIS MAIS DOIS?
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