Este é o segundo episádio de uma novela erática que estou escrevendo, para que a acompanhem melhor, sugiro que leiam o capítulo anterior: Como a garrafa de champanhe.
Logo que voltei para o salão vi que Helena já estava cercada pelos bacanas novamente. Aqueles caras não desistiam mesmo! Até os casados davam em cima de Helena descaradamente, pensavam que por ela ser uma secretária iria facilitar para algum deles, que achavam que apenas seu dinheiro lhes bastavam para conquistá-la. Dessa vez não senti ciúmes, eles que tentassem em vão, pois aquela secretária linda já era minha, era minha garota, eles não teriam chance com ela.
- Onde você estava Jean? – era meu patrão Alberto – Procurei você por toda parte.
- Estava lá fora relaxando um pouco...
- Você trabalhou bastante esta semana, estou impressionado com você Jean. Venha até minha sala, precisamos conversar.
Acompanhei ele, quando passamos por Helena e seu séquito de empresários babões minha garota me lançou um olhar malicioso e cheio de desejo. Descemos até o térreo do prédio, onde ficava a administração. Alberto abriu com a chave a porta de sua sala que estava trancada. Entramos.
- Sente-se, fique a vontade.
Aceitei seu convite odiando suas maneiras, Alberto era um maldito bajulador, eu conhecia o tipo: sempre puxando o saco de quem poderia lhe trazer vantagens.
- Quer beber alguma coisa?
- Não, agradeço. – quis encurtar o assunto, não tinha paciência para aguentar aquele tipo gente. – O que você queria falar comigo?
- Bom vamos direto ao assunto então! Devido ao teu desempenho decidi encerrar teu contrato de experiência e decidi contratá-lo definitivamente! – ficou me olhando, queria me ver impressionado com suas palavras mas eu sá lhe ofereci meu desdém.
- Além disso aumentarei tua comissão! – tentou de novo inutilmente.
- Acho átimo. – disse qualquer coisa para tentar acabar logo com aquela conversa idiota, afinal de contas eu já sabia que seria contratado, pois, depois de beijar Helena no corredor e ficar louco de desejo por ela, trabalhei muito para me garantir. Sá para estar perto dela é que me esforçara, “a empresa que se dane” pensei.
- Então estamos combinados! Segunda de manhã vá até o departamento pessoal e converse com minha esposa, ela estará com os papéis te esperando.
- Tudo bem. – ele me estendeu a mão, apertei-a.
- Você vai se dar bem aqui na minha empresa Jean! – disse-me com um detestável sorriso forçado, mas desta vez sorri de volta pensando: “já estou me dando bem seu idiota, com a tua secretária.”
Saímos da sala, notei que Alberto se esqueceu de trancá-la novamente, não lhe disse nada pois tivera uma idéia. Quando nos separamos procurei Helena discretamente.
Vi ela muito alegre, com uma taça de champanhe na mão, acompanhada de outras garotas que nem de longe se equiparavam a Helena em beleza. Enquanto admirava minha garota um dos outros vendedores chegou até mim.
- Essa secretária do patrão é muito gostosa, não acha? – ele a observava com os olhos cobiçosos, o pobre coitado.
Sequer respondi o seu comentário grosseiro. Pensei no que ele diria se soubesse que ela acabara de me punhetar, me fazendo dar a maior e mais gostosa gozada do mundo. Sai de perto dele deixando-o a falar sozinho. Fui até o balcão onde serviam bebidas, pois os garçons já não circulavam tanto quanto no início da festa, peguei outro dry e busquei Helena com os olhos. Ela já não estava com as amigas, novamente, sá com ela, Alberto estava lhe dizendo alguma coisa e sua atitude era a mesma dos outros empresários que a rodeavam antes dela sair comigo para a sacada. Quando o desgraçado saiu de perto dela, Helena já não estava mais alegre, estava agora abatida e preocupada. Fui até ela.
- Descobri um lugar onde podemos ficar a vontade princesa.
- Ah, é!? – já não estava mais triste, sua voz era sexy e estava excitadíssima agora, seus seios arfavam projetando-se pelo amplo decote, enquanto os mamilos pareciam querer rasgar o fino tecido – Qual é o lugar?
- Fique por aqui durante mais uns quinze minutos depois vá até a sala do chefe, a porta está aberta, espere-me lá. – vi em seu rosto uma expressão de surpresa e satisfação.
- Na sala dele!?
- Isso mesmo. - Helena fez que sim com a cabeça e sorriu-me maliciosamente.
- Estarei te esperando lá Jean, mas serão os quinze minutos mais longos da minha vida... – afastou-se, fiquei admirando o doce balanço daquele quadril maravilhoso que, eu sabia bem rebolava somente para mim, quando estava a certa distância de mim Helena voltou o rosto e sorriu-me.
Nesse momento meu pau já começava novamente a se projetar contra a calça sem que eu percebesse. Quando viro de lado, vejo novamente a loira e a ruivinha olhando meu pau endurecendo dentro da calça. O loira parecia mais interessada, observava avidamente, mas a ruivinha também olhava, muito embora parecesse estar envergonhada eu vi um certo desejo lascivo em seus olhos azuis. Resolvi ficar de frente, para que elas olhassem à vontade. A loira agradeceu-me com um sorriso e continuava a olhar cada vez mais excitada, estava a ponto de cair de joelhos na minha frente e me pagar um boquete ali mesmo, no meio de todo mundo. Estava me divertindo com aquilo, os olhares tarados da loira e da ruivinha pareciam ter um certo poder sobre meu pau pois fazia-o crescer mais e mais.
Depois de uns instantes esqueci das minhas duas admiradoras, digo, admiradoras do meu pau. Procurei Helena com o olhar, ela era realmente a única mulher que me interessava naquela noite, encontrei-a novamente com as amigas. Estava sorrindo muito e bebendo algumas taças de champanhe, fiquei muito feliz vendo ela alegre daquele jeito, pensei: “vou fazer você se divertir muito ainda esta noite Helena.” No momento em que as amigas se distraíram comparando os vestidos umas das outras, vi Helena se afastar, disfarçadamente, ainda com uma taça cheia de champanhe na mão, e ir em direção a escada que levava até à sala do chefe. Olhei as horas no meu celular, haviam passados apenas cinco minutos desde o momento em que eu lhe dera as instruções.
- Ela está com pressa de sentir todo aquele prazer novamente. – murmurei para mim mesmo.
Aguardei um certo tempo antes de segui-la, não queria que alguém percebesse nossos movimentos e estragasse tudo, porém não demorei muito pois o meu desejo de continuar, ainda mais intensamente, o que acabáramos de fazer na sacada era enorme. Desci as escadas, meu coração batendo forte no peito, meu pau latejando dentro da calça. Logo que abri a porta a vi de pé na minha frente, apenas escorada na mesa do chefe. Helena estava linda.
- Por que você demorou tanto Jean? Estou aqui louquinha de desejo te esperando...
Somente encostei a porta pois a chave não estava lá, teria que torcer para que Alberto ou outra pessoa não aparecesse antes que tivéssemos saciado os desejos um do outro.
Fui até Helena, enlacei sua cintura com um dos braços e acariciei seus cabelos com a outra mão, ela deu um suspiro e abandonou-se em meus braços. Comecei beijando-a suavemente, acariciando seus lábios com os meus, era um beijo quente, úmido e carinhoso. Helena merecia todo carinho que eu pudesse dar-lhe, então dediquei-me ao máximo naquele beijo muito prolongado.
- Nossa que beijo delicioso Jean! – disse-me Helena ofegante tirando minha camisa, beijando meu peito e arranhando meu abdômen.
Conduzi ela pela cintura até o outro lado da mesa, sentei-me na cadeira do chefe posicionando-a de pé, entre mim e a parede que era toda de vidro, e que, devido as condições de luz, refletia como um espelho. Desconfiei que se alguém estivesse do lado de fora veria toda a cena que eu e Helena iríamos proporcionar, não me preocupei com isso, se houvesse alguém lá fora que se contentasse em apenas olhar, eu não me importava.
- Tire a roupa para mim Helen.
Helena sorriu adorando por eu a ter chamado assim.
- Será um prazer tirar a roupa para você Jean...
Relaxei na cadeira que era muito confortável. Helena começou a mover o corpo languidamente, no ritmo da música lenta que tocava lá em cima, acariciando todo o corpo, cheia de sensualidade e erotismo, acariciou os cabelos devagar soltando-os. Virou de costas para mim, pude admirar toda a beleza de seu corpo maravilhoso, o quadril perfeito, a bunda sexy, empinada requebrando e rebolando para me excitar mais e mais enquanto eu delirava de desejo. Ainda de costas para mim Helena soltou uma das alças do vestido e cobriu com a mão o seio que ficara nu, quase consegui admirá-lo pelo reflexo da parede mas não pude, teria que esperar mais... Depois ela soltou a outra alça cobrindo em seguida o seio. O vestido escorregou pelas curvas de seu corpo suavemente, porém cessou de cair ao encontrar a doce largura de seu quadril. Helena previra este acontecimento e continuou me torturando deliciosamente com seu rebolado sensual, por mais alguns momentos eu ainda não poderia ver aquele derrière, que tanto desejava, seminu. Helena virou-se para mim sorrindo, ela também sentia muito prazer na minha excitação incrivelmente crescente, ainda cobrindo os seios com as mãos e com o vestido ainda preso nas curvas do quadril maravilhoso aproximou-se de mim até parar entre minhas pernas, virou-se de costas e sentou-se em mim. Sua bunda deliciosa encontrou meu pau vibrando de desejo e prazer, Helena mexeu os quadris se deliciando, fazendo me pau aconchegar-se entre suas nádegas. Quando estava na posição correta começou a mover-se, para cima e para baixo, para cima e para baixo, masturbando meu pau com sua bunda perfeita, segurei coma as duas mãos a cintura nua de Helena, fiz ela apertar-se mais ainda contra mim, ela consentiu e eu passei a controlar seus movimentos à meu prazer. Helena, como eu suspirava de prazer. Ofegante com a respiração entrecortada segurou firme, com as suas, minhas mãos, que ainda estavam em sua cintura estreita e nua, revelando ao meu olhar pela primeira vez seus lindos e volumosos seios que se refletiam perfeitamente na parede de vidro bem a minha frente.
- São lindos! – murmurei em seu ouvido.
Helena respondeu-me apenas com um gemido doce de satisfação e imediatamente ela conduziu com as suas as minhas mãos até seus seios intumescidos, deixando que eu os tocasse carinhosamente. Apertei-os de leve acariciando com a ponta dos dedos os mamilos rosados. Helena cada vez mais excitada virou o rosto para mim e beijou-me tomada de desejo, chupando minha língua febrilmente e movimentando em êxtase seu quadril sobre meu pau latejante, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Deixei de acariciar seus seios, queria admirá-los refletidos na parede ainda mais um pouco, eram realmente lindos, redondos, volumosos e deliciosamente empinados. Voltei a controlar com as mãos o movimento gostoso de seu quadril. Deixei de beijá-la e murmurei em seu ouvido:
- Helen, você é uma garota maravilhosa sabia?
Sua única resposta foi novamente um gemidinho de satisfação.
Percebi derepente que Helena estava para se levantar, tentei segurá-la para que ela prosseguisse a me masturbar com sua bunda deliciosa, não consegui pois minhas mãos não a seguravam mais pela cintura nua, estavam agora em seu quadril ainda coberto pelo vestido, quando ela se levantou fiquei apenas com ele nas mãos mas pude ver, delirando de excitação, que Helena usava uma linda e minúscula calcinha fio-dental de renda preta que emoldurava divinamente a sua bunda linda, e o melhor de tudo: Helena usava também meias sete oitavos de renda preta assim como a calcinha, era perfeita. Uma das minhas maiores fantasias sexuais se realizariam naquela noite. Superexcitado puxei-a novamente para mim, agora meu pau se alojou de forma ainda mais deliciosa entre suas nádegas, obriguei-a retomar aquela torturante e gostosa masturbação, Helena me obedeceu e começou a movimentar-se, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Continuou assim e apás alguns instantes, ofegante, disse-me suplicante:
Deixe-me chupar teu pau Jean...
Depois de rebolar mais um pouco sobre meu pau Helena levantou-se, não a segurei desta vez. Ela ajoelhou-se de forma sensual bem na minha frente e começou a acariciar com as duas mãos o meu pau sob a calça, fiquei olhando seu rosto lindo e ela me sorrindo maliciosa desabotoou minha calça e abriu o zíper fazendo meu pau ereto saltar direto para o meio de seu enorme e perfeito par de seios, Helena aproveitando-se disso envolveu-o neles e começou a movimentar, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Outras mulheres já haviam masturbado meu pau com os seios, contudo nenhuma o fizera com tanta devoção que Helena fazia. Meu pau sumia apertado entre aqueles seios deliciosos e depois surgia novamente, triunfante, apontando a glande vermelha para a boca de Helena. Vendo isso ela não resistiu mais, fez o que a deixava louca de desejo: segurou meu pau com as duas mãos e engoliu gulosamente a cabeça começando a chupar enquanto punhetava gostoso com as duas mãos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, depois ela passou a dar atenção especial a minhas bolas, engolindo uma de cada vez sem nunca parar de punhetar meu pau, em seguida Helena passou a lambê-lo de cima até embaixo passando sua língua por toda extensão dele, tentou engoli-lo inteiro mas não conseguiu. Engasgou, ficou envergonhada.
- Sá chupe Helen, sá chupe... – disse-lhe tranquilizando-a
Ela me obedeceu. Ficou chupando a cabeça enquanto punhetava com uma mão e acariciava minhas bolas com a outra. Eu delirava de prazer, admirando o tempo todo sua bela bunda, emoldurada pela calcinha e pelas meias, que ela empinava para mim sabendo que eu a admirava refletida perfeitamente na parede de vidro. Fechei os olhos enclinando a cabeça para trás, precisa me controlar, se ela continuasse a chupar daquele jeito delicioso poderia gozar a qualquer momento em sua boca linda... Porém ela mesma sem querer encarregou-se de controlar minha ejaculação iminente: senti um líquido gelado sendo derramado sobre meu pau. Era Helena que derramara champanhe nele e o chupava, sorvendo cada gota que escorria desde a cabeça até as bolas. Ela percebeu que eu a observava.
- Adoro teu pau Jean!
- Por que derramou champanhe nele?
- Desculpe, não gostou?
- Estou adorando princesa, mas explique-me.
- Estou me vingando de alguém, não se preocupe, depois te explico. Agora relaxe curta o prazer que a minha pequena vingança está te proporcionando!
Realmente o prazer era realmente enorme, segui seu conselho e relaxei enquanto ela me chupava o pau inteiro, fechei os olhos e novamente senti ela derramar champanhe nele e apás chupar com mais desejo ainda. Desconfiei de quem ela se vingava... Depois voltou a colocar meu pau entre os seios comprimindo-o e movimentando, para cima e para baixo, para cima e para baixo, sempre sorrindo-me com aquele sensual olhar malicioso.
Puxei Helena para cima, virando a cadeira onde estava sentado coloquei-a de pé entre mim e a mesa, seus seios perfeitos ficaram ao alcance de minha boca, segurei-os com as mãos beijando o pequenino espaço entre eles. Helena suspirava extasiada. Comecei a chupar suavemente os mamilos, lambia-os fazendo Helena arrepiar-se de prazer, alternei-me de um seio para o outro várias vezes, chupando-os e lambendo-os ora carinhosamente ora vigorosamente, querendo deixá-la cada vez mais e mais excitada, não tinha pressa de nada, queria fazê-la delirar, como ela fizera comigo, de tanto prazer. Desci mais, beijava sua barriguinha perfeita agora, de um lado ao outro da cintura detendo-me com mais carinho em seu umbigo que era um tanto fundo e por isso muito sensual, circulei-o com a língua em uma espiral que a levou até dentro dele. Helena contorceu-se de desejo, segurei-a firme pela cintura, não deixaria jamais escapar, mesmo sem querer, de todo o prazer que estava disposto a lhe proporcionar. Sabia o tempo necessário que deveria ficar, ali acariciando seu umbigo com a língua, e, quando toquei de leve sua xoxota ainda sob a calcinha, apenas confirmei o que já sabia: estava molhadinha e pronta para ser chupada. Tirei a calcinha de Helena suavemente, ela me ajudou nesta tarefa deliciosa movendo os lindos quadris. Tomei cuidado, não queria jamais tirar suas meias, seria para mim a realização de um grande desejo comê-la vestida somente com elas... Para mim meias sete oitavos eram a sublimação da sensualidade na mulher.
Quando sua xoxota ficou nua para mim, coloquei Helena sentada sobre a mesa, afastei suas pernas gentilmente e disse:
- Você tem um xotinha linda Helena! – ela apenas sorriu encabulado. continuei – Deite-se e feche os olhos.
Ela obedeceu, afastou um pouco mais as belas pernas espontaneamente. Beijei as partes interna de suas coxas bem onde as meias as deixavam descobertas, lentamente encaminhei meu lábios até suas virilhas passando carinhosamente a língua por suas dobras. Ouvi Helena gemer de prazer, então parei de beijá-la esperando que recuperasse o fôlego pois ofegava, mas ofegava divinamente linda. Quando ela se restabeleceu recomecei do início. Do interior de suas coxas até a pele delicada das dobras de sua virilha. Outro gemido de prazer: esperei até que ela outra vez respirasse serenamente para recomeçar. Eu estava cada vez tomado por mais desejo de fazer Helena sentir o máximo de prazer possível, repeti tudo várias vezes. Quando senti que bastava e era hora de fazê-la gozar quebrei sua expectativa: ao invés de beijar-lhe desde as coxas até sua virilha fui diretamente até sua xoxotinha melada, dei nela uma lambida enorme afastando bem os lábios e penetrando-a com a língua enquanto que com os braços segurava vigorosamente suas pernas, que no paroxismo do gozo iminente tentavam fechar-se involuntariamente. Passei a lamber-lhe o clitáris avidamente, ouvindo os gemidos de Helena que me certificavam de que agradava-a, sua excitação crescia mais e mais, e, quando introduzi os dedos em sua xotinha buscando seu ponto G, ela contorcia-se em espasmos frenéticos sobre mesa. Quando o encontrei toquei-o e finalmente fiz Helena gozar. Ela soltou um grito alto e selvagem de prazer, sua respiração pareceu cessar por um instante, seu corpo enrijeceu-se por alguns segundos, continuei ainda a lamber-lhe o clitáris ouvindo sua respiração entrecortada restabelecer-se, segurando-a sempre vigorosamente em meus braços curtindo com ela aquele seu momento que eu lhe dera, de extremo prazer extrema satisfação.
Levantei-me da cadeira. Contemplei-a abandonada sobre a mesa, com os olhos fechados, estava linda saciada de prazer, mas não terminara. Puxei-a para mim. Abrindo os olhos Helena olhou profundamente nos meus.
- Não precisa dizer nada. – disse-lhe.
Abracei-a fazendo seu corpo colar-se ao meu, os seios volumosos com seus mamilos rosados comprimiram-se contra os pelos na largura do meu peito. Beijei Helena com um desejo renovado envolvendo-a completamente. Quando percebeu Helena estava sendo penetrada pelo meu pau latejante. Sôfrega ela abandonou meus lábios e cravou enlouquecida de prazer as lindas unhas em minhas costas, a dor que senti foi, naquele momento, insignificante. Concentrei-me na penetração fazendo Helena sentir bem cada centímetro do meu pau, cada veia pulsante dele dentro dela. Sua xoxotinha apertada envolvia meu pau a cada arremetida vigorosa a que era submetida. Para frente e para trás, para frente e para trás. Era a primeira vez que meu pau estava dentro dela mas senti naquele momento que a xoxota de Helena fora feita especialmente para receber-me, para receber meu pau duro e latejante em seu interior no ritmo cadenciado de arremetidas incessantes, para frente e para trás, para frente e para trás.
- Relaxe e sinta-me dentro de você minha Helen! – murmurei em seu ouvido antes de estender seu lindo corpo sobre a mesa do chefe.
Alternei arremetidas lentas e rápidas, sempre o mesmo movimento: para frente e para trás, para frente e para trás o recente gozo de sua xoxota apertada ainda escoria dela fazendo a penetração ser a ainda mais prazerosa para nás dois, para frente e para trás, para frente e para trás... Enquanto segurava sua delicada cintura olhava seu belo rosto, os olhos fechados denunciavam todo o prazer que Helena sentia, a boca entreabria-se a cada instante e dela saia sempre um doce gemido de prazer. Quando seus gemidos começaram a suceder-se mais rapidamente acompanhei seu ritmo arremetendo meu pau cada vez mais rápido em sua xoxota, para frente e para trás, para frente e para trás. Então Helena levantou-se bruscamente, abraçando-me e arranhando com as belas unhas as minhas costas beijou-me avidamente. Eu sabia bem o que ela queria, queria controlar seu orgasmo que agora não tardaria, assenti ao seu desejo Segurei-a pelas pernas e sentei-me na cadeira com ela sobre mim mantendo aquela deliciosa penetração, então Helena passou a controlar os movimentos que agora eram para cima e para baixo, para cima e para baixo.
Goze no meu pau Helen! – disse-lhe incentivador. E ela intensificou os movimentos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, louca de prazer, enquanto eu amparava seu lindo corpo segurando pela linda cintura.
De súbito ela deu um novo grito de prazer. Senti o pau apertadíssimo dentro de sua xoxota apertada, cessaram os movimentos e suas belas unhas estavam novamente cravadas em minhas costas. Helena inclinou-se completamente para trás, mas eu a sustentei, impedindo-a de cair dando-lhe completa liberdade e segurança para gozar daquele seu exclusivo momento de prazer.
Quando Helena voltou a si, ainda comigo dentro dela, me beijou calorosamente.
- O que você está fazendo comigo Jean?
Não lhe respondi, apenas beijo-lhe a linda boca cheio de desejo.
- Você ainda está de pau duro! – disse-me espantada.
- Estou...
Antes que eu pudesse responder mais alguma coisa Helena levantou se e virou-se de costas, segurou meu pau com um das mãos e guiou-o delicadamente para dentro de sua xoxota sentando-se confortavelmente sobre ele. Foi a minha vez de gemer de prazer. Quando colou suas nádegas em mim Helena começou a rebolar deliciosamente sobre o meu pau, eu sentia um prazer tremendo, seu rebolado era maravilhoso e eu delirava de prazer enquanto segurava sua cintura sem interferir naqueles movimentos que me deliciavam. Então ela levantou-se, meu pau saiu inteiro de sua xoxota mas ela o manteve seguro em sua mão. Helena olhou para mim sorrindo, e voltou a sentar-se sobre ele. Em uma penetração completa e deliciosa, voltando a rebolar sobre o meu pau me enlouquecendo de prazer. Voltou a repetir os mesmos movimentos várias vezes, eu a segurando pela cintura, ela rebolando sobre meu pau cada vez mais deliciosamente e gemendo de desejo. Helena sentia prazer ao me dar prazer e isso era perfeito par mim. Voltou o tirar meu pau de dentro de sua xotinha ainda uma vez e sorrindo-me maliciosamente começou a me punhetar sem virar-se, mantendo sempre a linda e deliciosa bunda diante de mim, pronta para voltar a sentar-se sobre ele. Eu estava a ponto de jorrar toda a minha porra naquelas nádegas perfeitas a minha frente se aquela deliciosa tortura continuasse quando tive um pensamento. Não era mais senhor de mim e não era mais senhor de meus impulsos, agora apenas o prazer me controlava. E eu queria mais prazer...
Segurei eu mesmo meu pau e fiz Helena ficar com suas duas mãos sobre a mesa com a minha outra mão, que continuou na cintura dela puxei-a para mim, esfreguei apenas a cabeça do meu pau na entrada da xotinha de Helena fazendo suspirar de prazer, afastei-a, puxei-a para mim e novamente passei a cabeça do pau roçando pelos lábios melados de gozo. Afastei-a.
- Vem! – disse-lhe. E ela veio, aproximando a linda bunda do meu pau, guiei-o, segurando seu quadril, para dentro de sua xoxota. Helena gemeu de prazer, repeti várias vezes e sempre que meu pau entrava triunfante em sua xoxota ela respondia-me gemendo de prazer. Afastei-a ainda uma vez, tirando meu pau completamente de dentro dela.
- Vem, mais uma vez Helen! – dessa vez mudei a direção do meu pau e em consequência disso sua resposta foi um grito de dor...
Segurei seu quadril com as duas mãos pois ela tentava escapar feito louca, apenas a cabeça estava dentro e eu não poderia perder nenhum centímetro daquele delicioso e apertadíssimo espaço dentro dela. Helena gritou mais alto tentando desvencilhar-se, como estava presa entre mim e a mesa tentou fugir para um dos lados. Fez toda força que pode para levantar-se e fugir da dolorosa penetração que eu lhe impunha, mas eu era mais forte. Os músculos de meus braços e do meu peito retesaram-se e eu a segurava sem muita dificuldade. Mas Helena fazendo um esforço final, inclinando o corpo para baixo tentou ainda uma vez escapar. O máximo que conseguiu foi cair no chão de quatro comigo atrás dela, e ainda segurando-a pelos belos quadris. Helena soltou um alto grito de dor, eu soltei um grito de prazer. Na queda meu pau penetrara-a ainda mais profundamente. Agora ela estava a minha mercê, totalmente submissa e de quatro para mim. Puxei-a para mim até que meu pau penetrasse completamente e suas nádegas colassem em mim. Helena gritava sem parar mas eu não sentia pena de sua dor, sentia prazer com sua dor. Depois de lutar inutilmente ela relaxou um pouco, soube que era incapaz de lutar contra o meu desejo, mas não deixou de gritar... e seus gritos me excitavam cada vez mais e mais e eu a fazia deslizar ao longo de meu pau, para frente e para trás, para frente e para trás, que latejava de prazer. Era loucura fazê-la sofrer assim, eu sabia, mas meu desejo queria saciar-me de prazer e eu segui meu desejo,
Quando minha excitação aumentou deixei de segurá-la com tanta força e relaxei para curtir o gozo que se aproximava, mas neste momento, aproveitando o meu descuido ela escapou de mim, fugiu e meu pau não estava mais dentro dela. Voltei-me a sentar na cadeira.
- Mas eu ainda não gozei! – disse contrariado.
Helena ajoelhada no chão a minha frente olhou-me, seu olhar misturava raiva e desejo mas não pude avaliar qual dos sentimentos era o mais intenso.
- Gozar!? É isso que você quer?
Sem esperar resposta Helena segurou meu pau e guiou-o até sua linda boca, tive medo que ela fosse dar-me uma mordida mas tranquilizei-me em seguida. Helena começou a chupar-me freneticamente, a boca sugando a cabeça do meu pau, uma das mãos punhetando-o em toda sua extensão enquanto que, com a outra acariciava minhas bolas. Sem nunca parar de chupar ela olhava-me nos olhos estudando todas as minhas reações. Talvez quisesse que eu gozasse o mais rápido possível para evitar que eu a penetrasse novamente daquela forama... sendo chupado daquele jeito eu sabia que o gozo viria rápido, mas não tentei me conter. Deixei que Helena decidisse, e ela realmente queria que eu gozasse logo, foi o que aconteceu:
Senti um jato de porra jorrar de meu pau dentro de sua boca que continuava a me chupar avidamente. O segundo, o terceiro e o quarto jato ainda jorraram dentro de sua boca e ela não pode mais dar conta de tanto. Quando abriu a boca, toda minha porra escorreu em catadupa pelo seu delicado queixo indo cair sobre o voluptuoso seio esquerdo deslizando ainda até cobrir o mamilo rosado que excitou-se com o calor daquele liquido quente e viscoso que saíra do meu pau latejante. O quinto jato de porra ainda jorrou abundante e Helena apontando meu pau direcionou-o para o seio direito querendo sentir novamente a mesma sensação, excitou-se ainda mais que da primeira vez: a porra que jorrara direto do meu pau sobre seu mamilo fumegava, fazendo-a gemer de prazer. Agora com os dois lindos seios cobertos pelo meu gozo Helena voltou a chupar-me para colher em sua boca as últimas gotas de sêmen que ainda brotavam melando toda a cabeça do meu pau.
Helena saciou-se, meu pau estava limpo, ela sugara tudo que pôde. Ela mesma guardou-o dentro de minha calça, fechando o zíper e abotoando-a com cuidado. Depois olhou-se, viu que tinha os seios todos lambuzados com minha porra e não havia nada ali que lhe serviria para limpar-se adequadamente. A única peça de tecido disponível era sua minúscula calcinha que ficara sobre a mesa desde que a despira dela. Pegou-a, e com habilidade fez com que aqueles poucos centímetros de renda fossem capazes de livrar-lhe de todo o sêmen que cobria seus seios perfeitos. Apás, largando a calcinha toda gozada sobre a mesa do chefe, tornou a vestir o vestido que a tornava ainda mais linda e saiu da sala apressadamente.
Fiquei por ali mais alguns instantes pensando que, apesar da deliciosa chupada final, fora um erro ter forçado Helena como eu a forçara. Tendo possuído-a de forma demasiada intensa, mesmo que apenas uma vez, talvez eu a tivesse perdido para sempre.
Continua no práximo episádio:
APAIXONADA
Deixo aqui meu email jeanodietamo@hotmail.com para as MULHERES que quiserem opinar sobre meus contos ou mesmo me conhecer