Bom, é a primeira vez em que estou escrevendo um conto para este site e espero que goste. Tenho 19 anos e minha experiência foi com uma menininha de uma cidade vizinha à minha, também com idade de 19 anos. Minha cidade também é de interior, mas é bem maior que a dela, espécie de um pálo regional e por isso ela veio estudar aqui, inclusive no mesmo colégio que eu.
No primeiro ano de estudo dela aqui, fomos amigos apenas de "oi" e "tchau". O máximo que tinha acontecido era um abraço ou um beijo no rosto vez ou outra, como cumprimento, mas quando aconteceu um cursinho à tarde e participamos, passei a olhá-la com outros olhos. Decidi que a partir do outro ano iria atacar e iniciei minha estratégia.
Ela sempre foi aquelas meninas com pouca liberdade, a mãe não a deixava sair muito e ia com a filha para todos os lugares. Mas a "sogra" não foi empecilho.
Bom, comecei expondo minhas intenções a ela através de um bilhete na sala, pelo qual combinamos de ir à pizzaria, mas não deu certo. Aí passei a contar com a ajuda de um amigo, que aqui chamarei de Zé. Foi entã que Zé teve a seguinte idéia: passar na casa da minha deusa, dizer que ia levá-la ao plantão e eles viriam aqui pra casa. E assim aconteceu.
O primeiro dia de plano dado certo, eles chegaram aqui por volta das 14:40 e tinham que retornar até 15:30, tempo suficiente para o início de tudo. Sentamos na sala, Zé foi ao banheiro e ficamos conversando, mas não consegui tirar ela de lá. Zé saiu do banheiro e disse "Vim aqui pra ver beijo na boca." Foi a deixa que eu precisava, coloquei ele pra encher umas garrafas de água que estavam vazias, peguei na mão dela e fomos até a garagem. Chegando lá, não precisei dizer nada, já haviamos conversado muito por papéis.
Já cheguei beijando e como era menina de cidade pequena, não tinha muita experiência, mas tinha o suficiente pra me deixar louco. Passei a mão por todo o seu corpo e ela chegava a arrepiar. Nos beijamos bastante e marcamos para a semana seguinte, o plantão era uma vez por semana.
.....
Na semana seguinte, lá estavam os 3 novamente. Zé ficava na sala ouvindo música e iamos pra garagem. Mas desta vez resolvi levar ela para o quarto dos meus pais. Fechei a porta mas não tranquei. Fomos nos beijamos até que deitei-a na cama. Deitei também e continuamos nossos beijos.
Passei a mão por suas coxas, coloquei minha perna entre as pernas dela e ela ficava cada vez com mais tesão. Rolamos pela cama e coloquei ela por cima de mim. Passei a mão por suas costas, continuando a beijá-la e desci as mãos até chegar naquela região que todos chamam de "cofrinho", que são os dois ou três primeiros centímetros de ânus, de risca separando os dois bundões que ela tinha. Passei a mão, fazendo uma cosquinha e ela reagiu.
Pela segunda vez, ela já não tirava minha mão. Deixava correr. Por fim, coloquei a mão até quase chegar na sua buceta do outro lado. Ela gemia baixinho pra que o Zé não ouvisse.
Foi então que não nos aguentamos mais e tiramos nossas roupas. Tirei sua blusa e sua calça justíssima. Ela tirou minha camisa e meu short. Ela tirou minha cueca com seus dentes, estava muito excitada. Foi então que, literalmente, rasguei a calcinha dela e fui logo pondo a camisinha no meu cacetão de 16cm.
Ela pedia pra que eu a penetrasse e eu já não estava aguentando mais.
Assim, deitei com a barriga pra cima, abri suas pernas e fui colocando devagar. Quando enfiei sá a cabecinha, ela deu um grito alto e o Zé entrou de uma vez no quarto. Virei pra ele e falei: "Sai daqui desgraçado". Como ele era muito amigo, ele deixou o quarto e não perturbou mais.
Continuei enfiando nela até socar tudo e ela dar um gemido voraz. Comecei um vai e vem gostoso, fazendo ela respirar bastante ofegante.
Ela pediu que tirasse pra mudarmos de posição. Agora era a sua vez de vir por cima e ela cavalgou como aqueles Amazonas campeães de rodeio. Ela dizia: "Se soubesse que era tão bom, tinha te dado antes. Meu gostoso, meu pauzão, meu macho". Isso me deixava ainda mais excitado.
Foi então que disse a ela que ia gozar e ela também se preparava. O tempo passava mas não tinha portância. Naquela semana, o plantão começava à s 13:00 e terminava à s 17:00. Tínhamos todo o tempo do mundo e ainda eram 15:00.
Gozamos alucinadamente, unindo nossos gritos com a maior força que tinhamos.
Fomos tomar banho. No banho, ela me pagou o maior boquete da minha vida, dando mordidinhas de leve na cabeça e massageando as bolas de forma bem lenta. Eu retribui com todas as minhas forças. Estoquei minha língua na buceta dela fazendo ela gemer mais uma vez enquanto a água corria sob nossos corpos.
Terminando, nos enxugamos, colocamos nossas roupas, nos beijamos pra valer e voltamos pra sala, onde conversamos com o Zé até as 16:45 sobre todos os assuntos, inclusive sobre a transa.
Foi sensacional até que a mãe dela descobriu os encontros e hoje nás continuamos amigos, mas sem acontecer nada. Tenho vontade de comê-la mais vezes, afinal de contas sá a comi 5. Dizem que a mãe dela está mais liberal, mas não acredito. A mãe descobriu que ela vinha pra cá, mas ela pensa q era pra estudar. Ela nem sequer desconfia que ficamos. Afinal de contas ela é muito ingênua. Tem apenas 30 anos.
FALOW. Espero q tenham gostado.