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O IRMÃO ESPORTISTA XIV - CULPA

O irmão esportista XIV - Culpa





Já se passavam das 03h da manha, quando deitado em minha cama, sinto meu celular (que ganhei do mano, quando ele trocou o dele, deu-me o seu antigo) vibrar, que legal era um tokinhu do Dé, retornei ao toque para dizer que estava acordado, e ele me ligou segundos depois.

- Oiiieeee!!!

- Oi meu neném tudo bem? Fala o Dé, aix eu fico todo bobo quando me chamam de neném.

- Hehehe, ta tudo bem sim, quer dizer sentindo muito a sua falta...

- A Nando não fala assim, meu coração também está apertado, mas logo estarei ai e vou querer uma daquelas recepções que sá você sabe fazer meu gatinho! (diz ele com aquela voz de safadinhu).

- Podexá meu tesão, vou fazer o melhor possível.

- Nossa Nando já estou aqui de pau duro sá em escutar sua voz, como estou com saudades dessa boquinha, da minha putinha safadinha!

- Hehehehehe, também quero você meu lindo, mas trocando de assuntos, o que o senhor esta fazendo acordado uma hora dessas? (todo ciumento hehehehehe)

- Eu estava numa festa com a mãe e meu pai, a família toda estava, mas se é assim, te devolvo a pergunta em seu Fernando?

- To na praia né, estávamos vendo filme ate agora pouco.

- Tudo bem então, mas agora dorme direitinho, beijos meu neném se cuida.

- Beijos meu gato, to com saudades, foi átimo ouvir sua voz, vou dormir bem melhor agora.

- Beijão e uma mordida nessa bunda.

- Hahahahahahahahaah... seu bobo, boa noite dorme com os anjinhos.

- Tchau



Ai que lindo cara, poxa esse cara é muito legal comigo. Me virei e logo estava dormindo. Pela manha nem vi que todos já estavam de pé, eram umas 12:45 quando o mano me acordou para almoçarmos.

- Levanta o bixo preguiça!!! (berrava meu irmão)

- Ai Rodrigo vai a merda me deixa dormir.

- Vai, vai, vai, levanta se não eu vou jogar água em você.

- Vai se fuder seu panaca, to de férias deixa eu dormir (eu já tava puto com ele)

- Aé, não vai levantar né? Será que com isso você levanta? (aix, que coisa mais linda, o mano me beijou, ai eu não tava acreditando, afinal nossos primos estavam na cozinha, mas sabe aquele beijo de saudade, puts como gostei daquele beijo, como foi maravilhoso!)

- Isso é jogo sujo, assim não tenho nem como continuar dormindo, Te amo mano.

- Também te amo pirralho, agora levanta.



Levantei-me e estava indo para o banheiro quando parei, fiquei parado na porta do quarto admirando meu irmão, sabe quando do nada você fica observando a pessoa de uma forma que nunca fez antes, ele estava sem camisa como sempre, com seu cabelo molhado denunciando que tivera no mar pouco antes, seus ombros largos, ele estava de costas e pude observar seus músculos lombares bem desenhados, trabalhados, toda sua dedicação com seu corpo, coisa que eu não me preocupava muito, seus músculos oblíquos, tudo naquele tronco, ate chegar em sua bermuda, uma cueca branca como sempre aparecendo a barra, a bermuda estilo surfista totalmente azul garrafa, a elevação de suas nádegas, os músculos glúteos bem trabalhados que formavam um volume bem apreciado, suas coxas escondidas atrás do tecido da bermuda, suas panturrilhas moldadas e com uma pele morena coberta por pelos escuros que davam um tcham especial. Aos poucos retornei meu olhar para cima e enfim apreciei aquele homem por completo, aí sim pude ver como eu realmente o amava e como ele despertava um tesão especial em mim, um sentimento diferente estava despertando dentro de mim, me sentia privilegiado em te-lo como meu irmão, porque isso ninguém poderia mudar, também me sentia seguro em ter um homem desses ao meu lado, como se nada nesse mundo pudesse me afetar, me prejudicar.

Todavia me sentia sensível, um medo de perde-lo me deixou com o coração apertado, sei lá algo estranho, tudo isso em poucos segundos, foi o tempo dele abrir a janela e sair do quarto, nossa, respirei fundo e foi ao banheiro, depois a cozinha almoçar.

Almoçamos numa boa e depois de tudo pronto ficamos na área jogando xadrez (adoro hehehehe) e conversando trivialidades, não demorou muito me aparece o Alessandro com a cara toda amassada, diz ele que tinha levantado aquela hora, hahahahaa dorme pouco o guri. Ele ficou ali conversando com o mano e o Marcos, eu e o Lucas jogando, mas minha concentração não estava no jogo, mas sim para aquele cara que a noite estava se masturbando na minha frente, me deixando louco de tesão, ele vestia apenas um samba canção de seda azul, puts (como ele diz) cara que delicia, peguei ele me olhando algumas vezes e também dando aquelas coçadas, que pelo tecido ser leve podia ver bem delineado seu instrumento de prazer e aqueles dois culhões fazendo aquele volume, puts...

Nisso a tarde já estava caindo, o mano e o Marcos trocaram de roupas e foram correr na beira mar, o Ale já tinha ido para casa, o Lucas os acompanhou eu preferi ficar em casa lendo um livro “Porque as mulheres preferem fazer amor, e os homens sexo” muito legal esse livro.

Estava lendo o livro tranquilamente na rede quando alguém chega e chuta minha bunda por baixo da rede, adivinha quem era? O Alessandro, todo gostoso com uma sunga preta estilo shortinhos, PUTS.COM

- E ai Nando tudo beleza?

- Tudo sim. (ai Deus me acuda)

- 0 seu irmão kd?

- O mano foi correr, o Marcos e o Lucas o acompanharam.

- Então quer dizer que estais sozinho em casa? (nisso ele da uma coçada no seu pau)

- Sim (ai JEOVA)

- É bom saber disso. Ele fala se sentando na outra rede.

- E ai como estão as gatinhas? Perguntei com a maior cara de santo desentendido.

- Heheheh... (silêncio)



O Ale começa a passar sua mão por seu abdômen deslizando por aquele corpo, subindo ate atingir seu peitoral, levando sua mão ate um de seus ombros e descendo um pouco pelo bíceps, retornando e passando a mão em seus lábios retirando quase que imperceptivelmente um pouco de saliva que logo descobri que seria utilizado em seus mamilos na qual era acariciado e umedecido pelos dedos e pela saliva daquele guri.

Eu estava hipnotizado com aquela cena, ficava acompanhando seus dedos e assim fazendo quando ele retira estes de seus mamilos e os retorna ate sua boca, nesse instante pude perceber por sua fisionomia que ele estava me olhando e provocando, respectivamente eu também estava. Não foi surpresa, mas uma palpitação forte quando ele retorna com sua mão para seu abdômen e desce ate dar uma boa de uma pegada naquele pau que eu tinha desejado a noite inteira.

Sua sunga naquele instante já era pequena para acomodar seu músculo completamente erétil, na qual seu dono não tinha qualquer pudor em esconde-lo, pelo contrario fazia questão de desenha-lo sob a sunga para me deixar com mais tesão ainda. Não lembrava mais que existia livro, vizinhos ou que estava na área de casa, a única coisa que naquele momento eu sabia fazer era admirar tamanha gostosura e lamber meus lábios, pois minha boca já estava salivando, desejando agasalhar aquele mastro delicioso, fui capaz apenas de entender o movimento que o Ale fez com a cabeça para entrarmos em casa, levantei-me e entrei, ele logo atrás entra encosta a porta e segue em direção ao meu quarto onde eu já esperava sentado em minha cama.

Logo que ele foi entrando em meu quarto também foi se aproximando com aquela carinha de safado que tinha conquistado o que tanto queria, aquelas bem cafajeste escroto mesmo, estava ali somente em busca do seu prazer eu Fernando era mais um viadinho que proporcionaria este prazer a ele.

Com aquele volume por baixo da sunga completamente colada em minha face, minha única reação foi começar a morder aquilo que eu tanto babava, um cassete hiper duro de um tamanho e espessura bem digamos... que fazem um certo estrago, hehehehhe. Aquele cassete estava tão duro que ao mesmo tempo que mostrava imponência parecia frágil, era simplesmente delicioso.

Como uma criança procurando um doce fui baixando sua sunga , meu coração batendo cada vez mais forte com muita ânsia de sentir o cheiro e o gosto da visão que tivera na noite anterior. Descendo lentamente o tecido de sua sunga, pude aos poucos visualizar novamente seus pelos pubianos, lindos, pretos, compridos, encaracolados, fora o odor forte característicos de um bom pau, não demorou muito já tinha liberto todo aquele mastro que cada vez mais me parecia delicioso, completamente ereto louco por uma boquinha quentinha e macia.

- CHUPA!



Aquela ordem que ele me impusera fizera meu corpo estremecer todo e eu apenas obedeci fazendo aquela tora preencher toda minha cavidade bucal, friccionava com força toda minha língua contra seu pênis da mesma forma como sugava com muita vontade de engolir todo aquele árgão do seu prazer, salivando muito, tanto que em algumas vezes vazava um pouco pelos cantos da boca, tentava chupar o mais gostoso possível para lhe proporcionar o maximo de prazer, mas como disse, TENTAVA, o Alessandro segurava minha cabeça e literalmente fodia minha boca, chegava algumas vezes ate a engasgar, mas ele nem ligava, sá estava querendo o Maximo de seu prazer

- Isso Nando, chupa carinha, Ahhhh puts cara chupa! (dizia o Alessandro entre vários gemidos de prazer)



Eu simplesmente chupava, apesar de meu tesão estar a mil, eu não estava totalmente a vontade, aproveitei que estava com o seu pau em minha boca e chupei muito sugava com volúpia, tentando seguir os movimentos de sua metidas.

- Ahhhh cara, chupa, isso, porra, AHHH, puts Ahh

- Uhm uhm uhm (eu apenas chupava mas estava me sentindo estranho, em nenhum momento olhei para a sua cara, coisa que eu amo fazer, olhar nos olhos da pessoa e ali com ele não conseguia me concentrava inteiramente em seu pau, somente nele.

- AHHHHHHH, PARA Nando, levanta caralho, FICA DE QUATRO!



Ele era curto e grosso, isso me excitava muito mas ao mesmo tempo eu me sentia um lixo. Sem nem pestanejar e muito menos abrir a boca para gemer, levantei-me subi na cama e fiquei de quatro com a cabeça abaixada como sentindo vergonha do Ale, de mim mesmo, apenas me preparei para recebe-lo.

O Ale colocou a camisinha e encaixou a glande na direção do meu anelzinho, sem me dizer nada, ouvindo somente sua respiração mais profunda senti uma dor horrível em meu cu, minha única reação foi morder os lábios e as vezes o travesseiro e aguentar todo aquele cassete dentro de mim, como não estava preparado relaxado o suficiente doeu de mais. Sem se preocupar ele continuou a me penetrar, eu sentia algo que nunca tivera sentido antes, uma dor terrível, parecia que seu pênis era grosso de mais para meu cu, mas o seu pau não era assim grosso, o sentimento de culpa de humilhação, não me deixava reclamar ou pedir para que fosse mais calmamente.

Meus músculos faciais estavam todos contraídos mordia o travesseiro e o meu lábio para abafar os gemidos de dor e um choro que era quase eminente, nunca tinha sentido tamanha dor. Como uma esponja tocando uma parece senti seus pentelhos tocando minhas nádegas, enfim sentira a dor de conter todo aquele cassete dentro de mim, não conseguia pensar em nada somente na dor que assolava o rabo.

O ale realmente não se importava comigo, estava ali em busca do seu prazer, consequentemente logo apás alojar seu pau no meu cu, começou a me foder com vontade, eu ali ajoelhado sobre minha cama sentindo a terrível dor de estar sendo arrombado sentindo ele socar toda sua barra de ferro em meu rabo.

- Isso da esse rabo gostoso pra mim, da Fernando AHHHHH.

- AI, AI, AI, AIIE (Um uhm) prendia meus gemidos de dor.



Ele continuava a me foder cada vez mais forte, com mais intensidade, a dor continuava, mas misturada com prazer e o sentimento de culpa cada vez mais forte, apesar de estar sofrendo eu não que queria que parasse, eu estava gostando de ser rasgado quase estuprado por ele, o poder de domínio que ele tinha sobre mim naquele instante me deixava extasiado, eu sabia que estava me usando que não tinha sentimento por mim que naquele momento eu era a puta dele sua serva do prazer e isso me excitava cada vez mais.

- Ahhh cu gostoso, geme seu viadinho, toma meu pau no seu cu, geme cadela.

- Ahmm, ahmmm, aiiiii, AIEeeee.

- VIRA RAPIDO QUE EU VOU GOZAR NA SUA CARA, VIRA SUA BIXA VIRA CARALHO!!!!



Fiz o que ele mandava e fiquei ali olhando para seu pau, enquanto ele se masturbava apontando para minha cara, não demorando muito ele estava gozando em minha face.

- AHHhhh, Ahhhh, vou gozar, isso caralho, na sua cara seu viadinho, AAHHH, AHHhhh, caralhoooo.



Senti cada jato de seu sêmen atingir meu rosto, eu não contei quantos apenas fechei os olhos e senti sua porra cobrir minha face, seus gemidos eram trancados pois não queria chamar a atenção dos vizinhos, eu fiquei ali parado com a cara coberta de porra, me sentindo humilhado, horrível, ate que senti um tapinha na cara.

- Ahhh delicia de cuzinho você tem Fernando, Ahhh, agora vou pra casa e você fiquei ali aproveitando minha porra, seu viado.



Eu não tinha reação alguma, apenas sentia tesão misturado com humilhação e o pior do que sentir tudo isso era que eu estava gostando de tudo, cara como eu me sentia uma vadia naquele momento, estava sendo usado e estava adorando todo aquele clima o poder de dominação que ele tinha sobre mim. Comecei a me masturbar com rosto todo gozado, apenas me masturbei e gozei muito lembrando do Alessandro ali me fodendo.

Depois que gozei ainda sentado na cama coma cara toda gozada e também todo esporrado do meu práprio gozo, levei minha mãe ate meu cuzinho e pude sentir o estrago que aquele guri fez, estava todo doido, ardido e tinha sangue, quando olhei para minha mão e vi sangue, tive noção do que eu senti a poucos minutos atrás e meu pau deu sinal de vida novamente, cara me bateu um sentimento de culpa de humilhação, cara como eu poderia sentir tesão em ser arrombado, usado putssss, eu era normal? Porque me sentia assim? Apenas chorei, minha única reação foi chorar, milhões de coisas passavam na minha cabeça, mas o principal, foi um medo danado do manu, o que ele faria comigo se soubesse? Aixxxxx... levantei e fui tomar meu banho antes que ele chega-se e me visse daquele jeito. Durante o banho foi obrigado a bater mais uma pensando naquela foda que tinha me deixado todo arrombado, ficava me perguntado, será que ele vai voltaria a me procurar? Será que ele gostou? Ao mesmo tempo que não queria nunca mais o vê-lo, desejava ele ali comigo de novo, cara como é ruim sentir-se assim e ainda sentia meu rabo arder...

Apás meu banho para relaxar um pouco deitei na rede e acabei cochilando, um pouco depois acordei com bagunça, já era noite, eles estavam todos jogando bola no campinho de areia no lado da casa do dito cujo (Alessandro) inclusive o práprio, fiquei parado observando o jogo, ate que num estalo me assustei, será que ele tinha comentado algo com o mano? Puts meu coração acelerou , queria tirar isso a limpo logo, mas o medo era muito maior, resolvi ficar na minha e ver se o mano viria conversar comigo, quando fui levantar da rede, puts senti uma dorzinha no meu rabo, hehehehehe...

Nem me lembro o que estava fazendo quando escuto a voz do mano e do Marcos comentando sobre o jogo, sigo as vozes e elas me levaram ate o chuveiro na rua, atrás de casa, estavam tirando a areia do corpo para depois tomar banho.

- Bah Marcos não acredito que tu foi perder aquele gol cara, porra te dei altos passe e tu me perde aquele gol seu mane! (estava meu irmão falando junto com o som do chuveiro e sabe o som de sua voz era molhado hahahhaha... sabe você falando e a água passando pela boca enquanto você toma banho e esta lavando a cabeça? Era desse jeito que ele estava falando, hahahhha o que vai da de neguinho indo falar em baixo do chuveiro, hahahhahahahhah.)

- A Rodrigo, eu estava muito atrás e você me joga aquela bola lá na frente, o perna de pau aqui é você. Dizia o Marcos.

- Pau é isso aqui oh! (diz meu irmão pro Marcos segurando seu saco, bem neste instante eu tinha acabado de chegar na porta que da para os fundos da casa, e vejo o manu segurando o saco todo molhando embaixo daquele chuveiro sá de cueca, puts ele não tem vergonha nenhuma na cara e que cena linda cara, caraca tomei ate um susto quando olhei, eles olharam pra mim rindo ainda do que estavam falando, eu apenas consegui perguntar).

- Cade o Lucas? Hahahhahaha...

- Esta ali na Cíntia conversando com ela. Voltaram a conversar e ignorar minha presença.



Voltei para a cozinha e permaneci lá, ate eles entrarem, neste dia o mano tinha alugado uns filmes e resolvemos fazer uma sessão cinema, ele tinha alugado o filme Senhor doa anéis primeira e segunda parte, pois estava no cinema passando a ultima parte, eram 20h quando começamos a ver o filme, terminando as 02h da manha, foi muito legal, apesar de uma única coisa, o Alessandro também estava lá vendo o filme, estávamos eu, o mano, o Marcos, o Lucas, o Alessandro, a Cíntia, a Daniele (amiga da Cíntia que estava parando na casa dela) e o Mateus irmão da Cíntia. Nem preciso dizer que rimos um monte, fizemos pipoca, maior bagunça, hehehheh muito legal, mas mesmo assim eu não estava muito bem, sabe eu não conseguia olhar pro Ale, encara-lo, no meio do filme a mãe me ligou.

- Oi mãe.

- Oi Filho, Nando como estão as coisas por ai?

- Esta tudo bem mãe, pode ficar despreocupada.

- Tudo bem meu filho, olha a mãe e o pai não puderam aparecer ai hoje pq tivemos umas coisas aqui pra resolver, mas amanha a noite estamos ai.

- Tudo bem mãe, a gente ta vendo filme.

- Filho deixa a mãe falar com seu irmão, ah teu pai ta mandando um beijo.

- Outro pra ele mãe, vou chamar o mano mãe pêra, ah uma coisa, mãe.

- Fala meu gatinhu. (aix coisa de mãe achar que a gente é ainda bebezinho, uixxxx)

- Mãe, assim, tipo não tais afim de trazer ,meu computador pra praia não? (eu já sabia a resposta mas resolvi arriscar)

- Não né Fernando, me poupe, alem de ficar aqui em casa enfiado na frente desse computador, agora quer ficar ai na praia também, você tem que aproveitar suas férias, nada de computador.

- Ta bom dona Ana, vou chamar o Rodrigo.

- Chama.

- Mano, a mãe no telefone, quer falar com você.

- Ok, já to indo.

- Pega.

- Alo? Mãe? (fala o mano)

- (minha mãe conversa com ele)

- tudo bem mãe, pode deixar eu to cuidando do Fernando sim mãe. (diz ele olhando pra mim e rindo) ela sempre pede pra ele cuidar de mim, qui saco já tenho 20 anos não so nenhum bebe pro mano cuidar de mim.

- Ok, tudo bem, eu faço isso sim mãe, um beijão pra senhora também, mãe deixa eu falar com o pai.

- Oi pai, hahhahahhahahah 2 a 0 meu veio, timinho é assim, hahahhhhahhahha... não tem argumento pai, perdeu e pronto, hahahahhah... (pra varia estavam falando de futebol, me responde uma coisa você ai, por que eles adoram tanto assim futebol?)

- Ok pai pode deixar com o garotão aqui, um abraço pro senhor, boa noite, ate amanha pai, oh o Nando ta mandando um beijo pro senhor e desejando boa noite. (eu não mandei nada, fiquei olhando pra ele com cara de interrogação)

- Tchau, ta me olhando assim porque? Eu sá te ajudei.

- Eu nem falei nada.

- Então te fode pirralho, hahhahahhahha... ai eu odeio ele

- Ah não enche seu chato. Entrei dentro de casa brabo e fui para o meu lugar voltar a ver o filme, ele entrou logo em seguida.



Na hora que deitei para dormir, fiquei pensando se devia contar pro mano do ocorrido com o Ale, achei melhor sim, mas deixar meus primos irem pra POA, depois abro o jogo, e o Ale sera que me procuraria de novo? Bem assunto para o práximo conto, hahahhahaha se acostumem todos fazem isso, hahhahahha... abraços Nando.