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MINHA PRIMEIRA VEZ

Estava com data marcada para mudar de cidade, resolvi então aproveitar as baladas com os amigos. Praticamente todos os dias do fds eu saía. Numa dessas noites, estávamos em umas 19 pessoas em uma casa noturna, fiquei mais práxima da minha prima e de um colega de trabalho.



Ele já havia se insinuando várias vezes, mas como trabalhava comigo, fingia não entender, mas como deixaria de trabalhar com ele em breve, como já estava com data marcada para mudar de cidade, comecei a responder.



Comecei a dançar mais sensualmente, e segundo minha prima, quase parti pra baixaria. Comecei a me esfregar contra o corpo do ER, fazia-o segurar meus braços, virei de costas e rebolava me esfregando a ele. Percebi que seu pau começava a se manifestar, e gostei.



Virei repentinamente, olhei nos olhos e disse "Se quiser me beijar, eu aceito!" Segurou minha cabeça com força e me beijou muito gostoso. Ficamos em transe. Quando nos soltamos, muito dos nossos amigos estavam olhando! Todo mundo ria! rs



Naquele dia não rolou nada além de beijos e abraços. No dia seguinte, no serviço, até tentamos agir como se nada tivesse acontecido, mas alguns colegas tinham visto, e tiravam muito sarro. Nos dias seguintes, os carinhos começaram a ficar muito mais quentes. Até que um dia, lá pelas 2 da madrugada, estávamos sentados na grama de um parque público, e perdemos o sentido, quando percebi, ele havia acabado de gozar na minha mão.



Dois dias depois, acabamos indo a um motel. Foi cômico! rs

Eu, totalmente inexperiente fui dirigindo, parei na entrada e não sabia o que fazer, desesperada olhei pra ele, que sorrindo me disse "Pede um quarto." Pedi. Entramos e fui conhecer o quarto. Um lugarzinho mea-boca. Com uma cama feita de mármore, parecia mais uma extensão de uma bancadinha, um jardinzinho de inverno artificial ao fundo, um banheiro com uma banheira improvisada, e umas cadeiras práximas à outra bancadinha. Ele pegou o telefone e pediu vinho. Sentamos e começamos a nos beijar.



Toca o telefone "Senhor, vinho seco ou suave?" Eu achando graça por ela ter me chamado de Senhor, pedi o suave. Desliguei, começamos a nos beijar com mais vontade. Toca uma campainha ensurdecedora. Assustei, sá aí reparei numa caixinha na parede, e deduzi que era por ali que sairia o vinho. Ele pegou, e começamos a beber. Com o clima mais quente, tirou minha blusa, começou a beijar meu pescoço. Toca o telefone!



Ele atende, e pergunta se mandaram o vinho certo. Claro que não, mas já tínhamos começado a beber, e ele diz que sim. Ele ligou o rádio pra tentar melhorar o clima. Sá tinha a rádio local.



Com o efeito do vinho, comecei a ficar mais descontraída e o nervoso não estava mais presente. Despimos-nos com loucura, blusa pra um lado, calça pra outra, sutiã em cima do telefone... Beijou meus seios, comecei a ficar louca. Eis que na rádio ouve-se um comercial do concorrente. Caímos na risada. Esfriamos.



EF desligou o rádio e ficamos nos acariciando, até pegarmos fogo de novo. Beijo, mordida, lambida, mão, cheiro, beijo.. eeeee... empolgamos. Ele chupou meu queixo, meus seios, beijou minha barriga, fiquei por cima dele. Fiz o mesmo caminho, mas desci até o mastro. Beijei, lambi, chupei. Hmmm.. Que delícia. Voltei à boca, e nos beijamos apaixonadamente. Ele levantou pra pegar a camisinha. Não tinha trazido. Não tinha no quarto. Desespero! Eu tomava pílula apenas 2 meses, e mesmo assim, isso não resolveria caso ele tivesse alguma DST. Louca de desejo soltei: Foda-se! Vai sem camisinha. (Pelo amor de Deus, e pelo amor a vocês mesmos, não façam como eu!)



Esqueci completamente que era virgem. Fui brincando, gostando do que estava acontecendo. Quando senti que ele me penetrava, segurei pra não gritar, pois parecia que alguém estava me cortando. Começou um vai-e-vem devagarzinho, mas quando aumentou a velocidade, eu não aguentei a dor, e gritei. Mas mesmo assim estava adorando. Enfiava minhas unhas em suas costas, gemia, estava em transe.



Mudamos de posição, ficamos de ladinho, sempre nos beijando. Depois voltamos ao papai-mamãe. Depois de algum tempo ele disse que iria gozar, e saiu de cima de mim. Fiquei abraçada com ele, e perguntei se ele havia percebido que era virgem. Ele riu e não comentou nada. Ficamos abraçadinhos por algum tempo, começou a ficar muito frio. Fomos tomar banho. Quando levantamos, ele viu o sangue na cama, ficou surpreso, e disse não ter acreditado quando contei, mas que estava muito feliz.



Tomamos banho juntos, deitamos na banheira e ficamos algum tempo abraçados. Saímos do banheiro, trocamos de roupa. E fomos para a portaria. Entreguei a chave, EF me deu o dinheiro, eu entreguei pro cara. Reconhecemos de imediato. Cliente da firma! Jesus!! Não sabíamos se ria ou se chorávamos. A noitinha deitei, mas não consegui dormir. Fiquei muita horas pensando no que tinha acontecido.



Desde o dia na balada, até o último, ficamos juntos por apenas 5 meses. Um mês depois de termos feito sexo paramos de nos ver. Pois a mudança de cidade não permitia mais.