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MINHA INICIAÇÃO EM FESTINHAS

Tenho 38 anos, um corpo muito gostoso, pele bem branquinha, seios grandes, rosas, pernas longas, bunda do tamanho normal, lábios bem carnudos, boca grande, e sou muito fotogênica. Sei também o valor de uma depilação bem cavadinha, bem peladinha. Quando eu quero sexo, eu sempre deixo apenas uns pelinhos sobre minha bucetinha. Sou casada com um verdadeiro tarado. Ele sempre gosta de ler muitas estárias, e adora quando eu fico com tesão imaginando ser a personagem das nossas leituras.

Ele nunca foi santinho, e sempre me trazia um consolo diferente, cada vez maiores, roupas íntimas, filmes picantes, e ficava insistindo para colocarmos mais gente na nossa relação sexual.

Fui educada de um modo tradicional, e sempre gostei de homens mais maduros, pois o sexo sempre foi melhor. Nunca fui santa, mas comparado com meu marido é outra coisa.... Ele ficava me contando vários casos de festas, orgias, que ele participou antes de me conhecer, e confesso que isso me deixava curiosa, excitada. Ele queria me ver sempre como uma vadia, e um dia eu decidi que iria satisfazer sua vontade.

Havia uma festa de aniversário de um amigo dele. Ia gente de todos os lados, mas ia um pessoal de academia que eu conheci, eram estagiários de educação física, muito simpáticos, que sempre me elogiavam, e tentavam alguma coisa comigo. Na academia eu chamava a atenção pelo externo pois nunca me dei ao luxo de mostrar as qualidades internas. Imagina...

Ele estava animadíssimo com a tal festa, e me pediu para caprichar: eu me depilei, fiz a unha (ele adora unhas grandes e escuras), fiz o cabelo, enfim, me preparei para a guerra. E eu estava de olho em um dos caras, sá para fazer a vontade do meu tarado. Durante algumas aulas de alongamento eu chegava a imaginar como seriam nus, na cama, coisas de mulher... Eu ficava dando bandeira (provocando) até que um deles não aguentou a brincadeira, e durante um das vezes que eu pedi para me ajudar com uma posição de alongamento, ele chegou a roçar seu short no meu rosto “sem querer”, e como estávamos sozinhos na sala – por acaso – eu fiquei olhando com cara de quem queria mais, sá para provocar. Ele percebeu e me contou que naquela boite rolava mais do que apenas uma festinha de aniversário: tinha um salão VIP. O tarado do meu marido nem desconfiava, senão acho que daria a maior força.

Pois bem, me preparei para uma guerra, mas lhe disse que eu tinha uma surpresa que eu acho que ele ia gostar. Adoro sexo, e estava decidida a trepar muito. O carinha (a quem eu vou chamar de Antonio) me deixou animada com o convite. O safado do meu marido (a quem vou chamar de Zeca) ia provar do seu práprio veneno.

Vesti um vestidinho vermelho de botões deixando meus seios quase de fora, e cobrindo apenas metade das coxas, salto alto tradicional, batom bem vermelho, unhas idem, compridas do jeito que ele fica maluco, mas o melhor ele não viu: uma calcinha que ele havia me dado, fio dental, e completamente transparente na frente. Ele sempre pedia para irmos a um show de strippers usando aquela calcinha, mas ainda não tinha rolado de usá-la. Íamos sempre assistir a um show de sacanagem nestas boites de strip-tease, mas nunca tinha trepado com vários.

Na festa, cumprimentamos alguns conhecidos deles, mas eu estava mesmo ansiosa por encontrar meus professores. Meu marido me tirou para dançar, mas eu preferi ficar dançando ao lado da mesa, num lugar onde passava muita gente, para ver o que rolava. Queria sentir se estava fazendo sucesso. Acho que sim, porque senti mãos passarem em mim várias vezes, na frente e atrás. Alguns até abusavam. Como o vestido não era comprido era fácil me dedar pelas costas. Teve até uns caras que ficavam repetindo o corredor se esfregando, e eu cheguei a sentir uns paus duros no meio das calças se esfregando em mim. Comecei a entender meu marido tarado, e gostei da brincadeira. Era tarde quando vi que meus professores chegaram, e aproveitaram para passar em uma hora de muito movimento, para o meu marido não perceber: se eles soubessem! Me olharam, riram, me piscaram o olho, e passaram no corredor, atrás e na frente, chegando a tirar minha calcinha do lugar. Sairam me chamando, mas decidi ficar mais um pouco e beber mais um pouquinho. Mas meu tesão era nítido, meu vestido já devia estar molhado, porque a calcinha estava encharcada. Me sentei com meu marido, que passou a mão na minha calcinha, sentiu pegando e me disse: hoje vale tudo! Naquela hora então fomos para pista de dança.

Lá encontrei meus 2 amigos. Aproveitei e pedi ao meu marido para pegar água. Ele deve ter percebido pelo sorriso e foi tranquilo. Eu aproveitei e cumprimentei os 2 como devia, dando beijinho bem no cantinho da boca, sá para provocar, e um deles, vendo que eu estava excitada, afim de sacanagem, me disse que na tal área reservada da boite estava rolando outra festinha e que ele estava louco para me levar lá, sozinha. Eu confesso que pirei de tesão, sem saber o que fazer. Meu marido voltou com a água e me puxou para dançar uma música lenta. Eu cheia de tesão, querendo sexo como nunca havia pensado antes, dançando agarrada com meu homem. O tesão aumentou, ele percebeu e me perguntou se tinha a ver com a presença dos 2. Eu lhe contei a verdade: que estava com tesão por 1 deles desde a academia. Seu pau ficou duro na hora, pegou minha mão e ficou esfregando nele. Ele me beijava no pescoço – nunca resisti – e ficava enfiando a mão na minha calcinha completamente molhada. O Antonio voltou e pediu para trocar de par. Ele estava com uma gatinha peituda, e isso me marido gostava. Trocamos por pedido do meu marido, e isso me deixou puta da vida, de ciúmes. Fui dançar com o Antonio, e vi que meu marido começou a agarrar a menininha. O Antonio dançava muito bem, e foi me provocando, se agarrando, me cheirando, me falando sacanagens bem colado no ouvido, que queria sentir o gosto da minha xaninha, o veludo da minha boca, eu era a mulher mais cheirosa e provocante que ele já tinha conhecido, até que não aguentei e – com o ciúme que eu estava de ter visto meu tarado agarrando uma outra na minha frente pela primeira vez – decidi me entregar de vez. Fui aproximando meu rosto do Antonio, até nossas bocas se encontraram, nossas línguas se misturaram, nossos corpos se fundiram e eu perdi completamente a noção de tempo e espaço. Ele me beijava o pescoço, passava a mão na minha bunda, me virei e dancei de costas para ele, sentindo seu membro duro sobre a calça na minha bunda, enquanto ele passava a mão na frente, embaixo e encima, apertando meu bico do seio, aproveitando que a boite estava BEM escura. Quando ele meteu um dedo na minha buceta e sentiu que estava escorregadia me convidou para irmos à área reservada, para entrar na sacanagem. Eu topei na hora. Eu fiquei passando a mão no pau dele enquanto subimos as escadas, e senti que tinha um tamanho bom. Seus músculos do braço eram uma delícia. Queria dar logo, de tanto tesão. Lá vi que estava rolando uma verdadeira orgia, a portas fechadas. Ele me agarrou, me disse que estava louco para chupar meu peitos, e foi logo abrindo o vestido, pegando, mordendo e beliscando. Meu tesão foi aumentando, e fui logo agarrando seu pau, tentando desesperadamente abrir sua calça comprida. Foi fácil, ele botou o pau pra fora, enorme e quente, me levou para um sofá e começou a me beijar de novo, enquanto me bolinava. Eu sá conseguia masturbá-lo, mas pelo tamanho me lembrava os meus brinquedos. Adoro chupar uma pau, porque é quente e úmido. Consegui me abaixar para começar a chupá-lo quando senti outro alguém atrás de mim me dedando, tentando tirar minha calcinha. Tava muito gostoso, chupando um macho e tendo outro me dedando gostoso na buceta. Sá podia gozar, e gozei muito. Voltei a chupar o pau do Antonio que começou a me oferecer (ele tinha me prometido isso). Ele avisava aos caras que eu era iniciante em suruba, e dizia que eu sou uma puta gostosa. Aquilo me deixou maluca. Ser oferecida como uma vadia qualquer. Eu adoro trepar. Senti um cara segurando minha cintura, começando a me chupar a buceta melada de gozo, enquanto eu procurava uma pica para chupar. Apareceram 2 de uma sá vez, e eu ficava revezando. Os caras adorando, me chamando de tudo quanto é nome de vadia, piranha, gostosa, boca de veludo. Sá crescia meu tesão. Depois de alguma chupação comecei a mandar eles colocarem a camisinha e meterem de uma vez. Comecei a dar ordens, que eu sempre fiz bem. Mandei o Antonio meter logo porque eu queria meter muito com ele... Veio ele, e senti entrando gostoso. Cabeça grande, músculos, cheiro de sexo, moreno. Gozei mesmo, e me esqueci da vida (naquela hora nem lembrava onde eu estava), depois veio outro, e aproveitou que estava meio larga, e eu pedia para colocarem com cuidado para não machucar porque eu queria meter muito ainda, com todos. Enquanto eu ia sendo metida, gozando, os caras me segurando pela cintura e “maltratando”, me xingando, fui chupando as picas que apareciam. Nisso ouvi uns caras chamando um tal de “colosso”, e uma pica enorme surgiu na minha boca. Estavam metendo gostoso, com vontade, e eu comecei uma chupada que não cabia na minha boca, nem nas 2 mãos. Abri os olhos e vi um verdadeiro colosso. Era grosso, bem quente, cheiroso, moreno, e bem cabeçudo. Fiquei um pouco assustada mas gostei da experiência. Era a maior pica que eu já tinha sentido até aquele dia. Eu fui dando para uns outros 2, de frente, sentada no sofá com a buceta completamente arreganhada. Eu passei a mão nela e senti que estava inchada, e molhada. Bocas, mãos, no peito, sá não deixava me beijarem mais. Daquele momento em diante eu sá queria meter com aquela pica gostosa. Fui chupando, masturbando, me sentido no cio, me liberando, coisa que nunca tive coragem e condição de fazer quando nova. Todos aqueles homens sá para mim, velhos, novos, atletas, gordinhos, mas todos de pau duro olhando para mim, e me comendo com as picas e os olhos. Eu fudia eles agarrando os caras com as pernas, com os braços, e continuava chupando aquele monumento.

Já tinha gozado umas 4 vezes, e estava cansando quando meu maridão apareceu, e eu quis chupar sua pica também, revezando entre ele e o animal. E assim fiquei, continuei trepando com os caras em fila (ele começou a organizar), chupando o pau do meu marido, corninho, e do monumento que eu tinha achado. Com a buceta arreganhada, larga, os caras gozavam rápido. Um dos caras me pediu para me comer de 4 e eu topei, para variar, mas não queria dar o cuzinho porque eu não fazia isso sempre.

Meu marido me disse que não ia ter problema. A pica do cara era grande, do tamanho do meu maridão, e eu gozei logo com suas bombadas. Já com poucas forças mas louca para dar ainda, eu pedi ao Zeca para meter com o animal. Olhei pro cara e pedi pro colosso me fuder com vontade (eu queria saber o gosto de um pau enorme, quente, como o dele na minha buceta).

Eu já estava cansada de tanto trepar mas aquele seria o meu troféu. Me sentei de novo, abri bem as pernas e mandei ele meter devagar para eu sentir tudo, com vontade. Meu marido me avisou que ele era bem grande, e eu lhe disse que queria assim, fazer sua vontade: um pau enorme me fodendo na frente dele, com platéia. Eu mesma coloquei a camisinha nele. Primeiro foi difícil meter a cabeça, mas com jeito e tesão entrou. Depois o corpo foi afundando, e a camisinha sumiu (sá cabia na metade do pau dele). Ele colocava tudo, e ia entrando lentamente, enquanto eu ficava beijando meu marido para ele sentir meu prazer. Mãos nos meus peitos, nas minhas coxas, nos meus quadris, e ia sentido ir e vir, entrando tudo, saindo tudo, e para facilitar eu mesma abria minha buceta. Depois de algumas bombadas mandei ele meter de uma vez, com força. Ele olhou para mim, me xingou de puta, vagabunda, e mandou me segurar então: eu fui nas nuvens!!!! Ele me segurou pela cintura, e meteu TUDO de uma vez sá, socando, me fazendo gozar na hora. Eu queria gritar, urrar, pedi mais pica na boca, estava gozando de novo, mandando aquele fdp gozar logo, mas ele queria era me comer de 4.

Eu estava morta, feliz de tesão e sá aceitei porque meu marido deixou. Todo mundo assistindo àquela curra, me senti no centro das atenções de todos os homens ali. O cara me segurou na bunda, aproximou a geba (que mesmo esfolada eu senti a portinha da buceta), me marido ajudou e ele foi forçando até começar o ritmo louco de entra e sai, novamente. Gozei de novo. Não aguentava mais nada, mas disse pro meu maridão que tinha gostado e que queria repetir algum dia. Quando olhei à minha volta, vários tinham ido trepar em outro lugar, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Gostei da experiência.

Ele me levou para casa, ficamos uns 3 dias sem trepar (estava toda arrombada), mas feliz. Hoje eu entendo quando ele me convida para outras festinhas, e já vou meio liberada, preparada para a guerra. Temos ido a várias boites mas sinto que preciso de coisas novas, então me escreve me dizendo porque eu deveria trepar contigo. Meu maridão sempre vai junto: esposinha.apaixonada@hotmail.com. Boa sorte.