Como prometido, vou continuar a relatar o que me aconteceu quando estava prestando o serviço militar, entre eu e a esposa do capitão.
Me dirigí para a casa do capitão (que é na vila dos oficiais e fica fora do quartel) apreensivo, pois sabia que qualquer coisa que acontecesse podería me prejudicar perante o capitão e o quartel. Quando cheguei lá, para meu espanto, ela estava de roupão, e com uma toalha enrolada nos cabelos. O problema era que o chuveiro havia parado de sair água.
Ela disse que era dia de folga da empregada e lembrou imediatamente de me chamar.
Apás constatar que havia água na caixa dÂ’água, fui até o banheiro para verificar o chuveiro.
Ela me acompanhou até o chuveiro. O registro estava preso e eu procurei primeiro forçá-lo.
Apás algumas tentativas, o registro quebrou na minha mão, liberando água tanto pelo registro quebrado, como pelo chuveiro. Demorei alguns instantes para fechar o registro geral, e foi tempo suficiente para me molhar da cabeça aos pés. Sugeri a ela, retirar outro registro da casa para substituir este, de forma a liberar novamente o chuveiro, e ela aceitou desde que eu trabalhasse com roupas secas, e me trouxe um calção que provavelmente pertencia ao marido dela. Enquanto eu terminaria o serviço, ela colocaria minhas roupas na secadora. Quando aceitei, ela imediatamente veio me ajudar a tirar a camisa, que estava colada ao corpo e assim dificultando ser retirada. Ela já começou fazendo comentários sobre o meu tárax e meu abdômen, e já veio para me tirar as calças, o que neguei. Pedi licença a ela e fechei-me no banheiro para trocar a calça. Entreguei minhas roupas molhadas para ela, inclusive as cuecas, para ela levar ao secador, e fiquei vestido apenas com o calção, que tinha uma forração interna. Quando eu já terminei o serviço ela me disse que a secadora demoraria mais uma hora e me convidou para sentar-se ao lado dela na cama, para ela cuidar de minhas costas que estavam com alguns cravos. Me virei de costas para ela, e ela começou a espremer alguns cravos das minhas costas. Eu de imediato comecei a ficar excitado com aquele toque macio das mãos dela. Ela percebendo, começou a passar as mãos pelas minhas costas, avançando para o meu peito e me bolinando nos mamilos. Eu comecei a ficar ofegante e o meu pau já começou a saltar do calção. Ela então, desceu a mão e passou em meu pau, por cima do calção. Eu peguei a mão dela e coloquei dentro do calção. Ela pegou o meu pau e começou a me punhetar. Eu passei a mão pela perna dela e subi até a buceta, que estava toda molhada. Ela me segurou a mão e disse que era para me conter. Eu me virei para ela e disse que iria embora. Ela me disse então para fechar os olhos por alguns minutos. Ouvi a porta do guarda-roupas sendo aberta, e em alguns minutos ela me disse para abrir os olhos. Fiquei louco de tesão com o que vi. Aquela mulher de uns 35 anos, corpo escultural, cabelos loiros e longos estava na minha frente, vestindo um baby-dol cor de rosa, transparente. Em baixo estava usando uma calcinha do mesmo tecido. E me disse: Ontem eu me acabei de tanto me masturbar, sá imaginando que você estava se punhetando por mim lá no quartel. Foi muita maldade com a minha bucetinha, tanto que hoje ela quer levar pica. Dizendo isso ela foi em direção a sala e eu a segui. Quando chegou lá ela colocou uma música e se sentou no sofá, sentei-me ao lado dela. Ela já estava com os lábios pesados de tesão, eu a beijei e empurrei ela para traz, fazendo ela deitar-se, fui beijando ela e descendo até os seus seios, e comecei a mordiscar e chupar por cima do baby-dol. Continuei descendo, beijando sua barriga e desci até a calcinha. Dei algumas lambidas por cima da calcinha. Ela segurou minha cabeça e apertou contra a sua buceta. Afastei a calcinha e comecei a chupar a buceta dela. Ela gemia enquanto eu a chupava. Levantei-me e coloquei o pau para ela chupar. Enquanto ela me chupava eu enfiava os dedos em sua buceta que já estava encharcada. Ela me pediu para meter na buceta dela. Foi o que fiz. Com ela guiando o pau para a buceta, meti naquela buceta e arranquei um gemido alto dela (ainda bem que estávamos sozinhos na casa). Meti durante alguns minutos, foi quando ela laçou suas pernas em volta de minha cintura e gozou. Ela ficou ali deitada no sofá enquanto eu continuava metendo nela. Em seguida ela começou a voltar a rebolar, foi quando eu me levantei. Peguei ela pela cintura e a virei de quatro no sofá. Meti o pau na buceta dela. Olhei para aquela bunda gostosa, dei uma cuspida no cuzinho. Ela protestou e disse que nunca havia feito sexo anal, mas que pela gozada que ela havia dado naquele momento eu merecia ser o primeiro a comer o cuzinho dela. Me pediu apenas para ir devagar. Enquanto comia a buceta dela, coloquei um dedo em seu cuzinho e comecei a massagear aquele anelzinho virgem. Em seguida coloquei outro dedo e logo mais um dedo. A essa altura ela já estava gemendo de novo e me pediu para meter de uma vez no cuzinho dela. Mirei meu pau no cu dela e enfiei tudo de uma vez sá. Ela gritou de dor e me xingou, ameaçando tirar meu pau dali de dentro. Segurei ela pela cintura com bastante força e esperei alguns instantes para ela se acostumar. Comecei a bombar naquele cuzinho, e ela começou a gostar novamente. Não demorou muito, ela abaixou mais o peito, ficando com o rosto colado no sofá e deixando assim aquela bunda maravilhosa toda empinada para mim. Comi aquele cuzinho até gozar, quando eu então caí de lado sobre o sofá. Ela veio até mim, me deu um beijo caloroso e me agradeceu pela trepada. Alguns minutos depois, os dois restabelecidos, fomos tomar um banho juntos para testar o funcionamento do chuveiro. Aquela semana, foi uma semana de consertos diários na casa do capitão. Que poderei contar mais um pouco em outra ocasião.