Meu marido e eu estávamos tendo uma transa legal e ele cismou de querer me fotografar nua, disse que ia aumentar o tesão, etc, etc. Topei e o ele se divertiu. Com o celular, me fotografava dizendo: mostra isto, mostra aquilo, faz tal pose e por aí vai.
E então vem o bestinha do meu sobrinho. Em casa, pegou o celular que meu marido tinha esquecido no sofá. Secretamente, passou as fotos pro PC dele.
Não contente com isto, o filha da puta gravou as fotos em CD. Bom, tenho 40 anos mas estou bem, de rosto e de corpo. Os amigos de meu sobrinho davam umas paqueradas quando passavam por minha casa com ele; também meu cunhado, marido de minha irmã e pai do meu sobrinho, dá umas paqueradas com os olhos de vez em quando. Meu sobrinho e o pai são dois taradinhos por mim e devem ter feito propaganda pros amigos deles.
O pestinha do meu sobrinho mostrou as fotos pros amigos e ganhou alguma grana vendendo os CDs, mas alguns dos amiguinhos foram flagrados pelos pais que quiseram saber de onde vinha o material pornográfico; entregaram meu sobrinho. Estes pais se queixaram ao pai do meu sobrinho, meu querido cunhado, que não sabia de nada. Interrogou o filho e ficou sabendo de tudo. Tirou o CD do filho, ficou bravo, mas se divertiu com as fotos.
Resumindo, tinha um bando de pessoas me vendo peladinha em fotos, fazendo as poses mais malucas, até sexo oral e nem eu nem meu marido tínhamos a menor idéia disto. Ainda bem que meu marido não sabia, pois ele é cardíaco.
Um dia meu marido me ligou dizendo que ia assistir a um jogo na casa de meu cunhado, pois tinha sido convidado e meu cunhado tinha insistido. Mas na hora do jogo, meu cunhado chegou em minha casa, onde eu estava sozinha.
Perguntei pelo meu marido e ele disse que ele chegaria daqui a pouco. Rindo, ele disse para eu não estranhar e me pediu pra colocar um CD no computador, o que fiz. Gente, qdo começou a rodar, não podia crer. Minhas fotos! E meu cunhado ria. Então ele disse: "Olha, não sei se vc vai querer contar pro seu marido, mas eu quero dar uma bela trepada pra nao deixar isto se tornar público, tanto faz se ele saiba ou não!". Respondi: "Espera... me deixa pensar". Bom, vi que na hora eu teria que ceder, depois correria atrás do prejú. Mas meu marido podia não aceitar mais tarde, mas lembrei que ele era cardíaco. Assim, séria, ponderei para que ele não fizesse aquilo, mas ele não desistiu. "Uma chance dessa vale ouro", ele disse. Depois argumentei que meu marido não poderia saber e ele estava pra chegar. Ele disse que meu marido iria demorar o tempo suficiente. Olhei pra ele em silêncio. Ele riu e se aproximou de mim.
De repente, ele ficou voraz. Arrancou minha blusa e soutien, me beijou com força. Me virou de costas, de pé mesmo, e começou a me morder os ombros, puxar os cabelos, me virava e me chupava o pescoço e os seios, mordendo.
Me jogou no sofá e tirou minha calça e calcinha, depois me empurrou para o chão e começou a me penetrar com violência. Doía muito, eu não estava excitada, gemia, mas ele não parava. Era um estupro. Então ele me virou de bunda pra cima e tentou me penetrar por trás. Resisti, mas ele disse "Quieta!" e forçou a entrada. Que dor horrível. Ele bufava sobre mim, eu nem sabia mais o que ele fazia. Sei que de repente ele se vestiu e saiu, me largando nua, no chão, toda lambuzada de esperma.
Meu marido era o culpado, mas ele diria que eu devia ter resistido, isto se não tivesse um enfarte. Assim não falei nada e ia pensar num jeito de resolver a encrenca.
Depois recebi um telefonema anõnimo: um homem, que depois eu soube que era pai de um colega do meu sobrinho, me chantageou igual tinha feito meu cunhado. Exigiu que eu fosse a um motel e lá me comeu, porém com mais delicadeza.
Já sabendo que o autor da obra era meu sobrinho, resolvi ir buscá-lo na escola e interrogá-lo. Má idéia, pois enquanto eu o esperava, a molecada da classe,ao me ver dele fez um coro: "Gostosa!Gostosa!Gostosa!" e "Chupa eu! Chupa eu! Chupa eu!"
Fiquei p da vida. Peguei meu sobrinho, leve-o a força pro meu carro, estacionado diante da escola, e dei um aperto nele, que abriu o jogo e contou tudo. Aí fiquei paranáica de vez. Quantas pessoas tinham as fotos? Nem ele sabia mais: dois já tinham me traçado, daqui a pouco eu ia ter que distribuir senhas para me comerem.
Enquanto eu dava uma dura em meu sobrinho, ele desceu do carro e saiu correndo. Assustada, pulei do carro e corri atrás dele. Alcancei-o e o peguei a força pelo braço, trazendo de volta ao carro. Sá que na fuga, o carro tinha ficado aberto e quando chegamos, cadê a chave que eu tinha deixado na ignição?
Falei pro meu sobrinho ficar quieto e comecei a procurar a chave quando um dos moleques da escola apareceu ao lado do carro:"Tia, a chave ta comigo!" Zangada, falei: "Então me dá a chave!" E o filho da mãe respondeu: "Nada disto! A gente (referia-se à galera deles) quer que a senhora chupe nossos paus, senão jogo a chave longe... e aí quero ver a explicação que a senhora vai dar!"
-Você tá louco, seu moleque! Que isto? Tá pensando que sou o quê?
Mas o viadinho insistia e percebi que poderia negociar. Falei que topava, mas que queria a caderneta escolar de cada um deles, e sá devolveria quando tivesse todos os Cds comigo. Eles conversaram e concordaram.
Aí veio o ato: a molecada ficava tomando conta pra ver se alguém se aproximava, enquanto entravam um de cada vez no carro; lá dentro, eles abriam a calça, abaixavam a cueca e eu chupava até gozarem. Ficavam me bolinando, apertando meus peitos, enquanto eu fazia o serviço com a boca. Quando gozavam, eu dizia: "Chama o práximo!", e limpava a boca numa toalhinha, que já estava ensopada de esperma, toda grudenta. às vezes, quando ejaculavam forte, eu engolia um pouco, e de tanto engolir já estava com o estômago embrulhado.
Quantos foram? Nem sei. Uns dez ou doze. A um momento, reparei no que chegava e disse: "Ei, eu já chupei o seu!" Ele riu e disse que eu também já tinha chupado o Cauan duas vezes!Bando de fedelhos filhos da puta!
-Parou, parou!, eu determinei. E marquei de pegar os Cds no dia seguinte antes da aula, em troca das cadernetas escolar.
Cumpriram o acordo. Meu sobrinho conferiu a quantidade de Cds gravados e vendidos.
Minha desventura tinha terminado, pensei. Teria mesmo, não fosse um daqueles moleques safados ter colocado minhas fotos num daqueles programas que compartilham músicas, vídeos, etc, e as fotos estarem rodando na rede até hoje!