Em geral as pessoas não se lembram da primeira experiência sexual, aquela que vem normalmente na fase da pré-adolescência. Tenho uma excelente memária e me lembro exatamente quando começou. Eu tinha 19 anos, era baixinho, gordinho, liso e bem clarinho. Frequentava a casa de uma tia casada, já que tinha primos da mesma faixa etária que a minha e muitas vezes me pegava fitando com grande interesse meu tio. Na época, com uns 40 anos, me impressionava bastante: estatura mediana, muito claro (desc. de alemães), queimado de sol, peludíssimo, sempre de bom humor e muito sacana. às vezes dormia na casa deles e tentava ver suas ‘intimidadesÂ’, o que nem sempre era possível, pois tinha duas filhas e raramente ficava em trajes menores. Hoje eu acho que a partir do momento que ele percebeu meu interesse, passou a facilitar, começando a me tocar e pra ver minha reação. Essas abordagens ocorriam quando estávamos sozinhos e ele me acariciava os peitinhos (sempre fui gordinho), me beslicava de leve a bundinha - sempre sorrindo e levando na brincadeira. Apás inúmeras vezes, me desinibi e comecei a passar a mão em seu pinto. Na primeira vez ele se surpreendeu e até se afastou, sorrindo. A partir daí, não apenas permitia, como segurava minha mãozinha ali por longos segundos, onde podia sentir seu pinto ficando duro e piscando. Ele estava gostando e eu, mais ainda.
Um dia, ao chegar da escola, minha mãe me disse que este meu tio pediu pra ir ajudá-lo a montar um mável, e como era sexta feira, eu poderia ficar lá, que no sábado me traria de volta. Soube que estaríamos sozinhos, já que minha tia e primas tinham viajado pra casa de minha avá.
Ao chegar o encontrei apenas num short de jogar futebol, esparramado no sofá vendo algo na TV. Vislumbrei seu pau um pouco pra fora e acho que ele percebeu, porque de repente, começou a crescer. Fui me trocar e quando voltei, sentei quase em seu colo, que sem deixar de olhar a TV, começou a me acariciar, indo de meus mamilos até minha cintura - iniciando uma sessão que me deixou super mole e entregue os seus atos. Apás alguns minutos, se levantou e me virou de bruços, tirando meu short e deixando minha bundinha exposta. Fiquei um pouco assustado, mas ele me tranquilizou e disse que faria uma massagem. Meu coração disparou quando senti sua barba roçando em minhas costas até chegar à minha bundinha. Meu pauzinho estava durinho e embora nunca tivesse gozado, sentia que algo poderia acontecer a qualquer momento. Ele afastou as bandas de minha bunda e enterrou a cara ali. Senti sua língua invadindo meu buraquinho e quando olho, ele tinha tirado o short e estava manipulando seu pau num vai-e-vem, que depois vim, a saber, que era uma bronha. Sua virilha era extremamente peluda, seu saco era pequeno, mas o pau era comprido e meio fino, com uma cabecinha que se destacava e lembrava um cogumelo. A sensação era muito boa, embora estivesse estremecendo sem saber direito o que era tudo aquilo. De repente ele me faz virar de barriga pra cima e levantando minhas pernas, reinicia as carícias no meu buraquinho, mas agora enfiando seu dedo mindinho. Ele estava me iniciando e, portanto, sendo extremamente cuidadoso. Acomodou-se de frente pra minha bundinha e começou a passar a cabecinha do pau no meu buraquinho, numa carícia que me fazia gemer de prazer. Sua cabecinha babava muito e a fricção com minha pele muito boa até que apás uns minutos ele deu um forte gemido e soltou grande quantidade de uma gosma branca (que depois viria saber que era porra) em volta de meu saquinho, pinto, bundinha e coxas. Achei que ele estava se sentindo mal, porque se recostou ao sofá e demorou pra recobrar a respiração. Levantou-se e pelado mesmo e foi ao banheiro, voltando com uma toalha de rosto que usou pra me limpar. Me fez levantar vestir meu short e brincando disse que precisaríamos ajeitar o tal mável.
Trabalhamos o resto da tarde e quando terminamos, fomos tomar banho. Havia uma enorme banheira no único banheiro da casa, que depois de preenchida com água quente fui intimado a entrar - com ele já dentro. Me acomodei sentando de costas pra ele, encaixando meu traseirinho gorducho no meio de suas pernas. Com extremo carinho, começou a me ensaboar, inclusive lavando meu buraquinho, penetrando-o com o dedo, com a desculpa de que a gente tem que lavar bem todas as partes. Ao fim deste trabalho, começou a beliscar meus mamilos, passeando as mãos pelo meu corpo, subindo as coxas, até alcançar as bandas de minha bundinha que foram abertas e ali acomodado seu pau, já bem duro. Eu suspirava e em silencio, com os olhos fechados, deixava-o me bolinar a vontade. Em momento algum me senti constrangido, apenas excitado em demasia pelo que estava ocorrendo. Nas novas carícias, ele incluiu sua língua entrando em minhas orelhas, enquanto eu estremecia de prazer incontido. Pela primeira vez ele pegou no meu pauzinho e começou um vai-e-vem dentro dÂ’água que me deixou mais agitado do que já estava. Sua mão era gentil, e a punhetinha no meu pau, associado a outras carícias surtiram um efeito bombástico, porque tive meu primeiro gozo, gemendo alto e estremecendo de prazer. Ele levantou e ficou de joelhos, aproximando seu cogumelo de minha boquinha e introduzindo-o com cuidado. Não sabia como fazer, então comecei a chupar a cabecinha, com ele comandando o ato com as mãos em minha cabeça, até que soltou uma carga de seu gozo em minha boca, me fazendo ter ânsias e quase vomitar dentro da banheira. Me acalmou, sorrindo e ambos terminamos o banho.
A magia daqueles momentos é que meu tio agia como se tivéssemos feito à coisa mais natural do mundo e seguia brincalhão e amigo. Nunca me senti envergonhado por essas ações. Jantamos, assistimos TV e fomos dormir. Fui para o quarto das minhas primas – onde sempre dormia – mas meu tio disse que aquela noite eu dormiria com ele e se despiu e me fez ficar peladinho também, e ambos entramos embaixo das cobertas. Contra as minhas expectativas, ele me abraçou e apás uns minutos dormiu profundamente, enquanto eu, ao contrário, demorei a adormecer. Acordei de madrugada com ele me acariciando e fazendo um vai-e-vem bem devagar na minha bundinha. Despertei completamente e fiquei quietinho, aguardando os acontecimentos. Começou mordiscando minhas orelhas e passeando suas mãos em meu corpo. Sentia a cabecinha do seu pinto babando e posicionada no meu buraquinho, mas não acreditava que ele pudesse tentar enfiá-la ali. Ele me virou e começou novas formas de carinho, como por exemplo, mamar nos meus biquinhos. Segurava com a mão e como se fosse um peitinho chupava e brincava com a língua. Eu via tudo isso na penumbra, porque somente o abajur tinha sido ligado. Ele foi descendo até chegar a minha virilha, e ato contínuo levantou as minhas pernas e começou a chupar meu buraquinho. Era muito bom e ele sabia que eu estava gostando muito. Mamou no meu buraquinho e como ele mesmo tinha feito a higiene do local, abria bem as bandas e enfiava a língua ali. Em seguida me colocou coladinho a ele – de ladinho e tentava acomodar a cabecinha em meu buraquinho, segurando as bandas de minha bundinha. Eu estava muito relaxado e então ela começou a deslizar vagarosamente pra dentro. Houve certo desconforto inicial, mas em momento algum senti dor e quando percebi, meu tio começou um leve vai-e-vem, iniciando também uma punhetinha em meu pauzinho já trincando de tão duro. Ele bombou vagarosamente durante um tempo que pareceu uma eternidade e quando vi, estava adorando a situação. Um tempo depois senti seu pinto pulsando e o gozo quente invadindo minha bundinha, enquanto ele me fez gozar novamente – agora em sua mão. Minutos se passaram e ele foi buscar uma toalha e limpar os resíduos que saiam de dentro de mim. Tudo arrumado, luz apagada, ele deitou e se aconchegou novamente ao meu corpo. Tive um sono muito profundo e sá acordei com o sol batendo forte na janela. Fui para a cozinha e ele novamente agiu como se nada tivesse acontecido. Eu sabia que a partir daquele dia as coisas seriam diferentes e foi o que aconteceu. Naquela mesma manhã, ele acabou repetindo o ato da noite anterior, sá que desta vez, caprichando nos movimentos de seu quadril, enchendo de novo minha bundinha de esperma. Ele me comia sempre que podia e passei a beber seu leitinho também. Dois anos depois, ele me apresentou para um cunhado seu numa pescaria, mas isto é outra estária. Nos tornamos tão amigos, que quando precisei me mudar para a Capital, onde faria o segundo grau e na sequência os preparativos para a universidade, sofri muito com a separação. Esse episádio não me fez virar um viadinho. É claro que tive eventuais relacionamentos com colegas da faculdade, mas me casei, tive filhos e hoje, depois de tantos anos, voltei a ter contatos com homens. Sou quarentão grisalho, bem claro, boa aparência e querendo fazer amigos que me proporcionem este tipo de prazer (hhhhoffmann@hotmail.com).