Meu nome é Eric, tenho 1.80m de altura, 86Kg, pele bem clara, cabelos pretos e olhos castanhos claros (mel), uso barba e bigode curtos e sou advogado. Tenho que andar sempre bem arrumado, terno, gravata, e toda uma indumentária para parecer um advogado confiável (quando eu falo isso as pessoas me respondem que “advogado” e “confiável” são palavras que não podem ser utilizadas na mesma frase :) ). Sou também casado, e até o momento que descrevo agora achava que era feliz.
Trabalhava em uma empresa durante o dia, e havia alugado uma sala em um prédio de escritários (iniciando o práprio negácio e tudo aquilo). Um certo dia devido ao acúmulo de trabalho, fiquei trabalhando até tarde (o que era bastante comum). E sempre que ficava até tarde me assustava com a ronda das 23:00h, porque o vigilante tinha que verificar todas as portas. Eu sempre que me assustava, mas nunca lembrava na semana seguinte. Concentração no trabalho acho. Nesse dia especificamente eu estava de saco cheio de trabalho e resolvi entrar em um chat pra ver se lia algumas besteiras e me animava novamente. Quando entrei vi um dos nicks “macho_quer_pau”. Ri um pouco porque se era macho, como poderia querer pau? Daí, lágico, puxei assunto ... “E ai, ta ocupado?” “Quer teclar? “ “ .... água ....”. Ele perguntou quantos anos eu tinha, como eu era, o tamanho do meu pau, e se eu já havia feito sexo com algum homem. Não, nunca, embora já tivesse pensado várias vezes nisso, e até sonhado algumas poucas vezes (na época eu chamava de pesadelo e nem queria falar sobre o assunto quando acordava assustado e com o pau duro). Interessei-me! Contei alguns sonhos para ele, ele me contou duas de suas aventuras e aquilo foi me excitando. Contei para ele que estava abaixando minha calça porque estava com tesão, e sentado na cadeira comecei a passar a mão na glande. Teclava e enviava tudo que estava fazendo para ele, até que ele me disse que estava enfiando o dedo no cu e desejando que fosse meu pau. Isso me deixou doido de tesão, eu realmente estava querendo sentir a bunda de um macho, aliás eu sou tarado por todas as bundas, e sexo anal é algo indispensável em matéria de sexo. Comecei a contar meus sonhos para ele, de como uma pessoa maior do que eu me segurava e me enrabava de quatro. Ele me chamou de viadinho enrustido, e me mandou enfiar o dedo no meu cu imaginando o pau dele. Molhei bem o dedo de saliva e comecei a acariciar meu cu. Quando fiz isso lembrei de uma ex-namorada que gostava de enfiar o dedo no meu cu enquanto pagava boquete ajoelhada. Era átima a sensação! Como podia ter esquecido aquilo tanto tempo? Enfiando o dedo notei que havia uma pequena parte mais musculosa e dolorida práxima da entrada, e que depois fica mais “largo” e menos dolorido. Estava com camisa social, gravata frouxa, de meia e sem calça nem sapatos. De olhos fechados, um pé no chão outro em cima da cadeira, inclinado para frente apoiando uma mão na mesa e com a outra mão fazia um vai e vem delicioso no meu cu. Quando abrem a porta da sala, PUTA QUE PARIU ! Era o vigilante verificando as portas. Quis pular da janela. PUTA QUE PARIU ! Tampa o rosto, sei lá, volta no tempo ! MEU D......
O cara parou meio estarrecido, fez que ia embora, mas voltou rindo baixinho. Pensei comigo... FUDEU! O cara era moreno, devia ter mais de um metro e noventa, vestia um uniforme preto com cinza, um revolver e uma boina. Sentei na cadeira e tentei achar minhas roupas quando ele falou com voz bem grave: “O doutô tá se escondendo pra que?”. E não parava de vir na minha direção. Eu, sentado, sentia o cú arder e pulsar, ainda estava com pau duro mas amolecendo. Pra falar a verdade não sabia se queria ficar de quatro ou sair correndo. O vigilante resolveu minha dúvida tirando o pau todo mole pra fora e dizendo “Chupa”, nem esbocei reação e ele desceu a mão na minha cara e gritou “TÔ MANDANDO”. Com a mão esquerda segurei o membro dele e coloquei todo na boca ainda mole. Suguei forte o pau dele e prendi com a língua, com o pau na boca senti aumentando de tamanho a cada pulsada. Terminei de baixar a calça dele com seu pau em minha boca, ajoelhei, desamarrei seu sapato, tirei seu sapato e a calça, mas quando fui tirar minha camisa ele mandou eu ficar com ela e com a gravata. Ajoelhei novamente e tomei um susto, o pau dele não cabia mais na minha boca. Conseguia colocar pouco mais que a cabeça (eu gostei muito, nunca pensei que fosse tão bom. A pele do pau é lisinha, fina, e depois que fica molhado com a saliva, passei a achar melhor beijar um pau do que beijar uma pele mais grossa com pelos....). Coloquei a cabeça do pau dele na minha boca e fiquei punhetando o resto do “mostro”, parei a punheta, peguei em seu quadril, fui descendo para as coxas, tudo nesse homem era grande! Tava com o pau duro e me perguntava sem parar: Porque que eu estou gostando tanto disso?
Ele parou um pouco, sentou na minha cadeira e ordenou: “Chupa meu pau dotorzinho”. Eu ainda ajoelhado, chupei, babei, punhetei, até que me pegou pelos cabelos, levantou, mirou o pau bem no meu olho, soltou um gemido, e gozou e me deu um tapa, gozou e me deu um tapa, gozou e me deu um tapa, ainda tremulo e agarrando meu cabelo esfregou a pica na minha cara e enfiou na minha boca de novo.... Minha cara tava toda vermelha e escorrendo porra, tinha porra grudada cílios, barba, bigode, cabelo. Ele se sentou novamente e ordenou: “Pega a porra da cara com a mão e lambe”. Obedeci.
Quando terminei ele se levantou, pegou as calças, e disse “Vocês sempre ficam por ai, mandando, mandando. Sempre quis fudê vocês! E se prepara porque toda vez que ficar puto com algum dotorzinho aí eu volto pra te fudê!”. E saiu com as calças na mão.
E eu pensei: “Que bom :)”