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LINHA 157 - CENTRO X IPANEMA!

Se alguém entrou na fila da sacanagem, essa fui eu. Sempre fui assim, as

vezes acho que é hereditário, outras vezes acho que é coisa de outra vida,

outras penso que é o meu signo. Sinceramente nunca saberei a resposta.



Sim, vou contar mais uma das minhas aventuras com Bruna.



Todos dizem que o meu olhar diz muito e estou começando a acreditar nisso - Lembre-se dessa frase...Risos!



Rio de Janeiro, verão de 2006, fim de ano, cidade cheia, o clima pede praia, cerveja e ferveção. Bruna chega à cidade com a sua ex-eposa, sinceramente não sabia ao certo o que era a tal ex . Se era ex, o que fazia ali com ela? Sá pra atrapalhar.

Saio correndo para buscá-las na rodoviária, já me esperavam por um bom tempo e ao encontrá-las, dei uma de boa

anfitriã, ajuda nas malas, excessiva atenção a Karina, no qual estava maravilhada com a cidade grande, aos seus olhos.

Tentei evitar Bruna, os olhos daquela mulher, que me deixava completamente enfeitiçada. O corpo, o jeito como mexia com o cabelo, a forma como era elegante e séria.

Deixamos as malas em casa, saímos. Queria mostrar o que a cidade tinha de interessante e de bonito. Fomos ao comércio central do Rio e como Karina estava entretida com tanta novidade, deixei meus olhos apreciarem Bruna.

Nossa, e como continuava gostosa. Mulher delicada, pequena, pele branca, olhos claros, boca carnuda, peito pequenos e durinhos, mãos pequenas e perfeitas e o cheiro, nossa! Com uma blusinha de alça azul e uma saia jeans curtinha ela se vestiu para sairmos. O que

mais desejava era que Karina se perdesse no meio do povo e com isso pudesse ficar em um lugar a sos com Bruna, levantar aquela saia e sentir tudo aquilo

de mais gostoso que já tinha vivido com uma mulher. Minha mente viajou e muito, senti meu biquíni ficar melado.

Sempre pegava ela me olhando, com o ar de reprovação. Com medo da Karina, ver alguma coisa.

Pegamos uma condução. Nunca vou esquecer a linha, 157 - Centro x Ipanema.

Como Bruna fala, memária de elefante.

Karina procurou logo uma janela para ver a cidade, atrás Bruna, sentou na janela e eu ao seu lado.

Ônibus razoavelmente cheio, sá que o meu tesão falou mais alto. Perguntei a Bruna se ela tinha colocado o biquíni, ela me olhou daquele jeitinho sacana

que ela tem e disse que não. Não resiste, quando vi, minha mão já estava em sua perna, fazendo que sua saia levantasse, procurei puxar a calcinha bem

devagar, meus dedos o procuravam, molhado, inchando e durinho. Gostoso demais. Do jeito que estava ele pedia minha boca, meus dedos, minha vontade.

Esquecemos completamente da Karina, do ônibus, o entre e sai de pessoas.

Olhei para Bruna e meu olhar foi direito para a saia, como eu disse lá no início, meus olhos falam. Bruna tirou a calcinha.

Molhada demais era como se ela pedisse para que eu a penetrasse mais fundo.

Vai e vem gostoso e cada vez que eu metia, Bruna mordia os lábios e isso era delirante!

Enquanto eu explicava os pontos turísticos do Rio de Janeiro, como: Lapa, Flamengo, Botafogo e Copacabana não parava de meter gostoso naquela mineira

que era o número certo para mim.

Chegando ao nosso destino, Ipanema. Olhei para Bruna, com olhar triste, pela nossa brincadeira ter terminado. Mas antes senti o cheiro e gosto dela, que ficaram em meus dedos. Quero essa mulher de novo... Continua....