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LOIRA DO RABO DELICIOSO

Primeiro, vou descrever a loira envolvida em meu caso, que conheci num shopping aqui de Brasília, onde ela trabalha. Ela tem os olhos castanho-claros, a pele bem branca feito porcelana, sem nenhum pelinho, seios pequenos, cintura fina e um rabo de ancas largas e empinado. Liana tem 35 anos e é um verdadeiro tesão de mulher.

Eu estava espiando a vitrine de uma das lojas quando Liana apareceu e me cativou instantaneamente com seu sorriso. Ela se colocou às ordens, mas eu disse que estava apenas olhando. Comentei também que tudo estava muito caro.

Ao contrário de muitas vendedoras, que tentam persuadir o cliente a comprar de qualquer maneira, Liana acabou concordando comigo dizendo, baixinho, que os preços estavam mesmo muito altos. Fiquei encantado com ela. Liana tinha um jeitinho manso de falar, era prestativa e muito simpática. Aproveitei nosso rápido diálogo para puxar conversa com ela e perguntar que horas ela saía do trabalho.

Liana deu novo sorriso, como quem diz “entendi o que você quis dizer”, e disse que deixava o trabalho por volta das 8 da noite. “E depois disso... você tem algum compromisso?”, disparei. Sua resposta foi a mais criativa e excitante que eu poderia receber: “Não sei... você ainda não me sugeriu nada...” Tomado de felicidade, estendi minha mão para ela e disse que a estaria esperando as oito em ponto no café do shopping, a poucos metros da loja.

Para passar o tempo, entrei num cinema, mas não conseguia prestar atenção no filme. Liana não me saía da cabeça. Fazia alguns meses que eu não me relacionava nem transava com alguém e estava tinindo de tesão. Pouco antes da oito eu cheguei ao café e fiquei à espera dela. Liana apareceu logo depois, linda e majestosa. Seu andar atraía olhares tanto de homens quanto de mulheres. Ela tinha uma beleza, um charme incomum. Liana se aproximou de mim, me deu um beijinho no rosto e comentou que meu perfume era muito agradável.

Perguntei se queria alguma coisa, talvez um café, mas ela disse que queria sair dali, não aguentava mais ficar naquele shopping. Fomos ao estacionamento, pegamos meu carro e saímos. Em princípio sem rumo, apenas passeando pela noite brasiliense. Liana contou que estava separada há dois anos e meio, não era de Brasília e chegou à cidade por causa de uma amiga que a convidou para trabalhar naquele shopping. Disse ainda que, desde sua separação, não havia arrumado nenhum namorado, pois considerava a maioria dos homens desinteressante. Fez um reparo, no entanto: “Mas você... sabe, você tem algo que me atrai bastante...”, disse, olhando firmemente para mim. Parei o carro numa praça, desliguei o motor, virei-me para ela e disse que a achava muito bonita e... “E... o quê?...”, perguntou afoitamente, como quem quer ouvir algo excitante e provocador.

“Você é a coisa mais linda e deliciosa que eu podia encontrar na...”. Antes que eu terminasse a frase, Liana atirou-se em meus braços e me deu um beijo na boca. Abracei aquela mulher com força, beijando-a com mais vigor ainda, mordi seus lábios delicadamente, chupei sua língua e seu pescoço, lisinho e perfumado. Liana suspirava e eu podia sentir sua pele toda arrepiada. Ela estava excitada da cabeça à ponta dos pés. Com um olhar pidão e uma voz embargada, Liana pediu que a levasse para cama. Confessou que não estava mais resistindo ao tesão e que seria capaz de me comer ali mesmo. Dei-lhe mais um beijo, liguei o motor do carro e saí em direção à minha casa.

Durante o percurso, Liana inclinou o corpo e deitou-se em meu colo. Suas mãos, que iniciaram carinho em minhas coxas, subiram lentamente ao encontro do meu membro. Eu estava completamente excitado e meu cacete parecia querer rasgar a calça. Liana passou a roçar os lábios e a morder minha pica por cima da calça. As carícias me deixaram ainda mais maluco, mas tinha de me controlar, naquele momento. Eu tremia de tesão, escorregava meu corpo no banco. Tive de diminuir a velocidade do carro.

Demos continuidade às bolinações dentro do elevador. A impressão que tive é de que o minuto e meio que levamos da garagem ao meu apartamento durou uma eternidade. Ainda dentro do elevador, abri sua blusinha e mamei deliciosamente seus peitos, até chegar ao meu andar. Abri a porta do meu apartamento e fomos logo nos atirando no sofá. Liana abriu minha calça, tirou a pica e avançou de boca nela. Sua boquinha me engolia lenta e gostosamente, fazia a cabeça do pinto deslizar por seus lábios e bater na garganta; sua língua quente e macia fazia uma massagem em movimentos circulares na glande.

Enquanto ela se deliciava em meu membro, eu tirava ao mesmo tempo a minha roupa e a dela. A cada peça de seu vestuário que arrancava eu ficava mais excitado. Liana tinha um corpo formidável. Sua pele era tão macia quanto uma seda. Já livres das roupas, fomos nos ajeitando no chão, onde fizemos um gostoso 69. Comecei a beijar, chupar e cheirar intimamente aquele majestoso rabo. Liana empinava bem a bundinha, para que eu pudesse lamber cada pedacinho da sua boceta e do seu eu. Ela rebolava na minha cara ao mesmo tempo em que continuava chupando deliciosamente meu pinto. Eu também não parava de trabalhar com minha língua, que fazia círculos em seu anel perfumado.

A cada lambida minha seu rabinho se abria mais, ficava macio e pronto para meu bote. Liana parecia adorar o toque da minha boca em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo-me aquele belo traseiro. Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetrá-la. Primeiro pincelei a rola em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Liana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a boceta, atolando o cacete de uma sá vez. Liana deu um grito e arreganhou-se inteira.

Ela tinha uma vagina profunda, quente, que estava completamente ensopada. Meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. A pica atolada na boceta passou a ser massageada, porque Liana fazia a xereca latejar e apertar meu membro. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei a pica da xoxota, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Até que, numa estocada furiosa, minha vara sumiu dentro dela. Liana rebolava, gritava e arfava como uma cadela.

Iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. Era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Liana soltou um gemido alto e disse que estava gozando. “Não pára de mexer... enfia tudo... me come gostoso...”, gritava. Aproveitei e liberei também o meu gozo. “Goza mais, gostosa... vou gozar no seu cuzinho junto com você...”, gritei, soltando uma descarga de porra em seu orifício rosado, lisinho, sem nenhum pelinho. Liana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu.

Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. E ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Liana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Ela contou que há muito tempo não sentia nada igual por alguém e que preocupava em não se apaixonar. Recomendei a ela que não tivesse medo, pois eu corria o mesmo risco dela. Liana me deu um beijo romântico e continuamos abraçadinhos.

Naquela noite, Liana e eu trepamos até não aguentar mais e caímos num sono profundo. Acordamos apenas no dia seguinte, quando já estava na hora de ela ir para o trabalho. Acabei tendo de emprestar uma camisa minha, que ela me devolveu no mesmo dia, pois à noite voltamos a nos encontrar para continuar nossa foda magnífica. Liana e eu estamos juntos há vários meses e sempre que ela vai a minha casa é uma verdadeira sessão de sexo anal. Ambos somos loucos por essa prática. Da minha parte, devo dizer que não existe nada mais tesudo, gostoso, do que comer um cu apertadinho e cheiroso como o da Liana.

Claus Brasília, DF