Estava na balada com uns amigos, um cara surgiu do nada e me perguntou “Teu nome é ... ”. Eu assustei, e disse que sim, aí ele me explicou que havia estudado na mesma faculdade que a minha, que era da classe do meu primo e bla bla bla bla.. o papo fluiu.
Ele me perguntou se o rapaz que estava comigo era meu namorado, disse que não. Sá aí eu realmente percebi que ele estava com alguma outra intenção. Até então, achava que ele sá havia me reconhecido no meio da multidão, e estava ali ate encontrar novamente os amigos. Olhei em volta, procurando os amigos, e percebi que estava sá. Eles simplesmente me deixaram. Disse que ia procura-los, mas o X segurou minha mão e disse perto do meu ouvido “Deixa que eu cuido de você. Prometo te cuidar com carinho”
Senti um arrepio, um desejo, meu rosto queimava, sá então percebi que queria sentir o sabor daqueles lábios lindos. Segurei-me. Não iria me atirar. Ele com certeza percebeu meu desejo, se aproximou devagar, deu um beijo suave. Segurou meu rosto, acariciou meus cabelos e disse sorrindo “Sempre tive vontade de ficar contigo. Teu primo nunca deixou me aproximar de você. Mas agora eu te quero. Posso?”
Apenas o abracei e respondi com um beijo quente. Sentia nossos corpos vibrando. Não pela musica alta que ouvíamos, porque naquele instante não ouvia mais nada, não sentia mais nada, além daquelas mãos fortes me abraçando e aquele beijo maravilhoso.
Disseram meus amigos que ficamos ‘atracadosÂ’ por mais de 40 minutos, mas não percebi nada. Pra mim, tinha sido tudo muito rápido. Paramos por alguns instantes, e fomos ao bar. Ele pegou algo para bebermos. Quando nos viramos, um amigo veio em nossa direção, e o clima se desfez. Fui pra perto dos meus amigos e ele dos dele.
Antes de ir embora, ele me procurou. Puxou-me no meio dos meus amigos, me beijou e pediu meu telefone. Dei, mas não acreditei que ligaria. E não ligou. Algumas semanas depois, encontrei-o por acaso, e trocamos MSN. Marcamos de nos encontrar.
No ponto de encontro, fui andando em sua direção, achei que receberia ao máximo um selinho, mas ele me surpreendeu com um delicioso beijo. Fomos ao meu carro, dei a partida e saí sem direção. Parei o carro em um local escuro e calmo.
Começamos a conversar, rir, sempre segurando as mãos. Não lembro ao certo como começou, mas lembro-me de suas mãos acariciando meus cabelos, depois beijando meu rosto, e por aí foi. Certa altura, ele colocou uma mão sobre o meio seio, e tentou abrir o zíper do meu jeans. Rejeitei de início, mas sá pra fazer graça, estava louca por isso. Deixei ele me tocar, e o fiz também.
Como na época era virgem, achei que deveria contar. Disse que não tinha experiência, e que ele teria que me ensinar, caso quisesse continuar. Ele fingiu agir normalmente, mas notei seu desapontamento. Ficamos nos beijando por mais alguns minutos. Percebi que ele não queria mais. Disse que estava tarde e precisava ir embora.
Ficamos meses sem conversar. Quando soube que havia terminado meu namoro, ele voltou a me procurar. Saímos mais uma vez, e assim que descobriu que não era mais virgem, decidiu que já era hora de irmos a um motel.
Como na minha primeira vez, fui dirigindo até o motel. Desta vez, um dos mais chiques da cidade. Não pedimos nada no quarto, estávamos lá por uma razão, e não perderíamos tempo com nada.
Ele me deitou na cama, começou me beijando calorosamente, foi descendo pelo pescoço, tirou minha blusa e continuou me beijando. Tirei a blusa dele, ele meu sutiã. Ele chupou gostoso os meus seios, mordiscava levemente os meus biquinhos, que já estavam duros de tanto tesão. Ele tirou minhas calças e a dele. Vi um volume na cueca e já fui ficando doida.
Deitou sobre mim, e ainda com a cueca, esfregava seu membro sobre a minha calcinha. Sempre me beijando, mordendo as minhas orelhas. Não falávamos nada, apenas sentíamos um ao outro. Ouvíamos apenas nossa respiração. Não resistindo mais, pedi pra que ele me penetrasse. De prontidão me atendeu, levantou, tirou sua cueca e colocou a camisinha.
Sempre me acariciando, tirou minha calcinha, me penetrou gostoso. Não sentia tanta dor quanto da primeira vez. Era uma dor agradável. O movimento era agradável. Tudo ali estava muito bom. Ele pediu para que me virasse, fiquei de quatro.
Ele me penetrou gostoso. Mas como ele não é muito avantajado, sentiu um pequeno desconforto. Sentei-me nele, e comecei a cavalgar. Via seu rosto feliz, sua fisionomia era de prazer. Dei um tempo pra que ele se recuperasse. Alguns minutos depois, fiz um boquete rápido, sá pra ele se reanimar, colocou outra camisinha, e veio contente pra cima de mim.
Ele sentiu minha respiração mais pesada, e começou a fazer movimentos mais rápidos. Sem perceber comecei arranhar suas costas, ele pediu que eu parasse, mas não me dava conta do que estava acontecendo. Parei de arranhá-lo. Continuamos nosso ritual da paixão por mais alguns minutos.
Quando paramos, olhei no relágio e vi que estava atrasada. Havia marcado de pegar minha prima para sair as 23:30 e já era mais de meia noite. Saímos praticamente correndo do quarto. Quando estava chegando perto de sua casa, meu celular tocou. Era meu pai, preocupado comigo, pois minha prima estava preocupada com o meu atraso, já que eu sempre chego antes.
Deixei-o em casa. Despedi com um beijinho básico. Dois dias depois conversamos por MSN, disse que a noite havia sido muito boa pra ele, e que deveríamos nos encontrar novamente. Mas eu não queria mais. Ele não se preocupou em me satisfazer.
Depois disso, conversamos apenas coisas fúteis. Agora ele está namorando, e eu continuo aqui, sem que ninguém tenha me satisfeito na cama.
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