Sentado em frente ao computador em uma sexta-feira lendo esses contos eráticos super excitante, enfiei a mão dentro da calça e apertei meu pau já duro de tanta vontade de viver essas fantasias. Minha mulher sempre comenta que sua fantasia seria dar para outro homem, mas não com a minha presença, pois ficaria com vergonha. Acredito que isso passaria se realmente fizéssemos juntos essa transa, na hora da excitação encaramos tudo o possível e o impossível.
Muito bem! Preparei uma surpresa que já mais esqueceria. Convidei minha paixão para um jantar nesse mesmo dia, e sugeri um restaurante dançante na Barra, (Rio de Janeiro), Marina não usa calcinha tipo fio-dental, pois diz que incomoda, mas para uma noite especial ela sempre faz para me agradar. Colocou um vestido colado ao corpo com aquela calcinha maravilhosa preta minúscula e com transparência na parte frontal mostrando aquele pedacinho de pelinhos depilados, e um perfume suave. Minha mulher é o tipo de mulher que chama muita atenção, pois tem um corpo muito anatômico, seios grandes e abusa na hora de se vestir usa um decote até exagerado, cabelos pretos abaixo do ombro, um tesão.
Na cama faz tudo chupa, e adora chupar, gosta até de dar o cú, goza dando esse anelzinho maravilhoso é uma “puta” completa.
Chegamos ao restaurante lágico todo mundo estranho, pois minha intenção era fazermos uma besteira especial essa noite. Sentamos em uma mesa bem discreta ao lado da pista de dança onde poderíamos observar e sermos observados, ela não desconfiava que eu estava preparado a uma loucura, pensava apenas que seria mais uma noite de jantar com motel que normalmente fazemos.
Dançamos bastante bebemos alguns drinques para descontrairmos, ao dançarmos sempre me deixa com o pau duro, ainda mais sabendo que ela esta com aquela calcinha safada pronta para ser comida pelo primeiro que encostar a cabecinha no seu rabinho.
Notei que um casal muito simpático estava nos admirando, mas como chegar e falar! Amigo você quer comer minha mulher e eu a sua? Difícil, porem as coisas acontecem, fui ao banheiro e encontrei o tal cavalheiro, já veio logo dizendo que talvez me conhecia de algum lugar, eu fiquei n dúvida se realmente era verdade ou não mas não importa o importante e nos relacionamos bem e fomos logo sentando junto apresentando nossas mulheres, e esposa dele era uma mulher muito atraente, lágico que minha era uma “cavala” se comprara a outra. Mas a minha maior vontade era fazermos uma putaria sem preconceitos e foi o que aconteceu, combinamos e fomos a um motel com suítes duplex, que maravilha chegando lá já estávamos dançando uma musica bem gostosa com os parceiros trocados, na televisão já rolava um filme pornô, a olha minha mulher já estava beijando o “tarado” que enfiava a mão na bunda dela levantando suavemente seu vestido e eu ficando louco vendo aquele rabo sendo acarinhado, e minha gata já me apertava sentindo meu pau se sua vulva quente e úmida, beijei essa mulher com muita vontade já estava explodindo, quase gozando sem trepar.
A safada já estava engolindo o pau do cara chupava como nunca vi, agachada ela acariciava sua buceta, coisa que nunca havia feito em sua vida. Agarrei minha companheira deite no tapete e comecei a chupar aquela buceta, adora chupar também, e safada já gozou em poucos segundos, Marina já estava de quatro levando um pau por traz e era enorme, ela urrava de tanto gozar sem se preocupar se realmente eu estava presente ou não, onde a vergonha já tinha ido embora. A minha visão era a melhor vendo minha delícia de mulher ser currada por um macho, essa sensação é muito louca, é uma experiência indescritível. Ficamos todos juntos no tapete, hora eu beijava minha mulher hora beijava Silvana, quando sugeri a Marina dar o cú, Silvana safada já foi logo lubrificando o rabinho da minha mulher, fantástico, minha parceira derretia de tanto gozar, Roberto o amante de Marina encostou o pau bem no burawuinho do seu cuzinho ela não aguentado implorava para enfiar logo, para socar sem parar, ao enfiar aquele pau grande, bem maior que o meu ela gemia de dor e de tesão e pedia, “não para, não para”, gozou largando o corpo no chão com as pernas arregaçada de tanto pau enfia naquele cú maravilhoso. Eu por outro lado já esta enfiando o pau na bucetinha da Silvana, mas Marina também se empolgou com minha foda e veio lamber meu pau por baixo enquanto eu comia a vaca de quatro, ela lambia meu saco, a buceta da putinha, o cú, até meu cu ela lambeu. Essa realmente foi uma experiência única, já imaginei que seria capaz de fazer junto uma putaria dessa, enfim saímos todos gozados e satisfeitos, principalmente a delícia da minha mulher que é tarada por uma rola.