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A IRMÃZINHA TAMBÉM QUER BRINCAR – 4: FINAL





Ficamos deitados por um tempo, sem falar nada. Quem quebrou o silêncio foi Carla, começou a rir e falou que estava toda dolorida, que sua buceta e cú latejavam. Carol falou que daria beijinho para passar. Colocou Carla de quatro e começou a dar estalinhos no cú e na buceta. As irmãzinhas gostam de brincar entre elas.

Fiquei observando sentado ao lado. Os estalinhos passaram a beijos apertados e logo a lambidas. Carol chupava com vontade a irmãzinha. Carla esticava os braços, arqueando as costas e empinando bem a bunda. Gemia gostoso apertando o rosto contra o travesseiro.

Apesar de cansado e satisfeito eu não pude resistir à cena, meu pau já estava duro feito pedra. Posicionei-me em frente à Carla e a conduzi para um boquete. Carla chupava bem, sempre muito esforçada, enfiado o máximo que conseguia em sua boquinha. Ela às vezes perdia o ritmo e até parava, tamanho era sua excitação. Gozei novamente, e Carla engoliu tudo. Ela havia aprendido direitinho. Nesse dia eu nem foi para faculdade, perdemos a noção do tempo e sá vimos a hora quando a mãe delas ligou preocupada. Carol deu uma explicação para mãe e foi embora.

Ficaram três dias sem aparecer. Eu já estava deprimido, sentia falta delas, e não sá do sexo, sentia falta da presença alegre delas. No quarto dia elas voltaram. Explicaram que ficaram de castigo, pois sua mãe não engoliu a desculpa que deram. Mas depois de muita conversa conseguiram a liberdade novamente.

As recebi com calorosos beijos de língua e abraços. Elas entraram e se sentaram no sofá. Sentei-me ao lado delas e disse que estava morrendo de saudades. Elas disseram que também estavam, contaram que haviam se divertido entre elas nesses três dias, mas que não era o mesmo sem mim. Pedi para elas me contarem como elas tinham se divertido. Então elas contaram algumas historias.

Elas moram em um apartamento pequeno, com dois quartos, uma sala, um banheiro e uma cozinha. Quando elas estavam sozinhas era tranquilo, ficavam totalmente peladas e se chupavam de todas as formas, se masturbavam usando cabo de escova e legumes. O problema era quando a mãe estava em casa.

Carol falou que elas estavam insaciáveis, principalmente Carla. Desde que saíram daqui naquele dia. Naquela mesma noite, depois de chegar em casa e tomar a bronca da mãe, elas não conseguiam se conter. Carol teve a idéia de usar saia sem calcinha e que Carla fizesse o mesmo, assim aproveitariam todas as mínimas oportunidades. Enquanto sua mãe fazia o jantar, as duas brincavam no quarto. Carol ficou de pé, encostada na porta do quarto para que sua mãe não pudesse entrar de surpresa, enquanto Carla entrava debaixo de sua saia e lê chupava a buceta. Depois invertiam.

Jantaram as três juntas, porém sua mãe acabou bem antes e se levantou falando que iria tomar um banho. Carol acabou em seguida. Carla ainda comia quando Carol entrou debaixo da mesa, puxou as pernas da irmã fazendo-a ficar sentada na beirinha da cadeira e caiu de boca na bucetinha. Elas ficaram assim esses três dias, sempre que a mãe não estava presente elas davam um jeito de gozar.

Meu pau já estava estourando.

Eu estava sentado em uma das pontas, Carla no meio e Carol na outra ponta. Quando Carol falou: “sabe o que a gente fez muito e a Carlinha adora?”. Carla pulou na hora, subiu na irmã tentando colocar a mão em sua boca para que ela se calasse. Ficou de joelhos ao lado da irmã, com a bundinha virada para mim. Elas ficaram naquela lutinha até que Carol falou: “ela adora levar no cuzinho”. Agora elas lutavam ainda mais, Carla querendo castigar a irmã por ter contado, e Carol provocando, a chamando de putinha e outras coisas. Aquela bunda virada para mim, bunda que eu havia acabado de descobrir que adorava ser devorada, não pude resistir. Â“É putinha sim, mas é sá minha. Se gosta de levar cabo de escova vai adorar levar pau”, falei em tom de provocação, levantando sua sai escolar e esfregando o dedo no seu cuzinho sobre a calcinha. Carol a segurou pelos braços, mas Carla não ofereceu resistência, estava domada. Tirei sua calcinha, e vi seu cuzinho rosa. Havia sinais de que ela brincou bastante com ele, estava mais vermelinho e maior do que a ultima vez que vi. Comentei: “vocês brincaram bastante com esse cuzinho né?”, Carol logo explicou que tinha vezes que ela chegava sem avisar e enfiava alguma coisa no cú da irmãzinha. Contou que certa vez Carla estava lavando louça, de sainha e sem calcinha como de costume, quando ela veio com a tradicional escova de cabelo com o cabo lubrificado com xampu e enterrou subitamente no seu cuzinho. Carla gritou tão alto que sua mãe que estava entrando no banho perguntou se estava tudo bem, Carla nem respondeu quem falou foi Carol, dizendo que era sá uma baratinha. Carla se acostumou e continuou lavando a louça enquanto sua irmãzinha tirava totalmente o cabo e voltava a atolar repetidamente.

Enquanto Carol contava seus feitos eu já enfiava meu dedo sem dificuldade até o fundo do cuzinho de Carla. Então mandei Carla ficar de frente para parede, apoiada no encosto e fiquei de pé na frente do sofá. A altura ficou perfeita. Carol queria participar e se aproximou chupando meu pau, deixando-o todo babado. Encostei na entrada e forcei era muito apertado e teve dificuldade de entrar, já tinha entrado algumas coisa ali, mas nada do tamanho de um pau. Com dificuldade foi entrando até o talo, deixei um pouco parado, mas logo iniciei um leve movimento. Movimentava lentamente, mas tirava tudo e voltava a enfiar até o talo. Perguntei se estava bom e ela respondeu que era bem melhor que os objetos, pois era quente e macio. Depois de um tempo, quando seu cuzinho já estava bem acostumado, eu me sentei no sofá e a mendei ficar de pé na minha frente. Ela ainda vestia seu uniforme, o que me deixava mais exitado. Ela estava de pé na minha frente, com um sorriso no rosto e com as bochechas vermelhas, vestida naquele uniforme. A virei de costas e conduzi para que se sentasse no meu pau. Posicionei a cabeça no cuzinho e a puxei carinhosamente. Quando meu pau entrou até o fim ela soltou seu peso sentando com força. Expliquei que ela deveria ficar de pé, curvada com as mãos apoiadas aos joelhos e fazendo movimentos para cima e para baixo com a bundinha, com meu pau atolado nela. Ela entendeu, teve uma certa dificuldade com os movimentos no inicio, mas logo pegou o ritmo. Seus movimentos faziam aquela pequena bunda engolir meu pau todo. Eu estava louco de tesão, prestes a estourar, a agarrei pela cinturinha e puxei fazendo seu corpo cair sobre o meu, atolando fundo meu mau em sua bunda. Sem tirar, a levantei e a coloquei de bruços no sofá, coloquei uma almofada sob sua cintura para deixar sua bundinha empinada e a comi com força. Meu corpo estava todo sobre o dela, a sensação daquele corpinho miúdo e delicado sob o meu, tendo seu cuzinho arrombado, era demais. A comi assim durantes alguns minutos, ela mordia o sofá, as vezes gritava e gemia alto, gozava sem nem tocar na buceta. Gozei muito.

A partir desse dia as brincadeiras perderam os limites, as duas topavam tudo. Carol conversou com a mãe, falou que nás estávamos namorando. Explicou que já tinha vindo algumas vezes em meu apartamento, contou que a Carla vinha junto e ficava jogando no computador. Depois do impacto inicial, dona Ruth vendo que não teria jeito, mandou me chamar. Fui recebido de forma áspera, mas depois de alguns minutos ela começou a ceder. Aceitou nosso amor. Dona Ruth é uma senhora extremamente doce, gentil e facilmente conquistável. Por isso não foi difícil convence-la a deixar as duas passar algumas tardes aqui em casa.

Mantemos esse relacionamento triangular até hoje. Estamos prestes a completar um ano. Carla se desenvolveu fisicamente e seus peitinhos começam a aflorar. Não sei se é natural nessa idade ou se a atividade sexual acelera, mas ela está se tornando mulher rapidamente. Incrivelmente mantemos esse segredo protegido, seria natural elas contarem algo para uma amiga, mas não aconteceu.



Fim