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A LOLITA DA FAMÍLIA

Me chamo Almir, tenho 23 anos, sou casado com uma bela loira chamada Vera, também 23.

Vera vem de uma família de belas mulheres. Tem quatro belas irmãs. Confesso que já me masturbei muito pensando nelas. às vezes quando íamos ao sitio de sua família, tomava-mos banho de piscina todos juntos, e eu, como sou tarado pelas irmãs de Vera tinha as vezes que jogar uma toalha sobre o colo pára disfarçar como eu estava com tesão vendo aquelas gostosas de microbiquinis, e como sou bem dotado (20x8) e costumo usar sungas bem justas, as vezes é muito constrangedor para os outros, mas eu uso as sungas mesmo para despertar a curiosidade das irmãs de Vera, isto porque, uma vez, ouvi, meio que sem querer, Marlene, uma das irmãs de vera perguntando a ela como ela aguentava tudo aquilo dentro dela, Vera apenas sorriu e olhou pra mim. Fiz-me de despercebido.

Mas o que aconteceu realmente, vou começar a relatar agora.

Como em uma família de belas mulheres, a tendência é de que suas filhas também se tornem belas mulheres, e era exatamente isto que estava acontecendo com Talita, filha de Silvana, uma das irmãs de Vera.

Talita tem seus 19 anos. Uma garota espetacular. Pele clarinha, cabelos negros e lisos cortados até o ombro, uma bundinha empinadinha, o encaixe perfeito para qualquer colo, coxas lisas e bem torneadinhas e um par de seios daqueles que cabem inteirinhos dentro da boca. Um espetáculo de menina, muito desenvolvida para sua pouca idade.

Confesso que nunca havia reparado nela, a não ser pela inteligência e carisma de Talita, mas, como mulher, a primeira vez que a notei foi em um destes banhos de piscina em família.

O papo tava correndo solto à beira da piscina, e como não me agradava o assunto, fui para a piscina rasa brincar com a garotada.

Talita, seus primos e suas primas brincavam de “prova do sabão”, aquela mesma que uma pessoa tenta não deixar a outra pegar o sabonete no fundo da piscina.

Pois é, a brincadeira tava uma animação sá, então resolvi não atrapalhar e me sentai ali perto para curtir a diversão dos pirralhos.

Quando Talita foi para sua vez na brincadeira que realmente reparei. Ela estava com um biquíni preto, até muito sexy para sua idade, mas como tudo ali estava em família não havia problema.

A brincadeira rolava com um primo de Talita, um pirralho de nove anos, por isso sem nenhuma maldade, maldade que logo tomou conta de mim, pois, em um momento da brincadeira, a parte de cima do biquíni de Talita escapou para o lado deixando uma daquelas maravilhosas delícias à mostra. Eu fiquei com o olhar congelado naqueles biquinhos rosados por uns 19 segundos, foi quando ela percebeu, e para minha surpresa ela viu que eu estava olhando. Ela apenas puxou o biquíni de volta e deu um sorrisinho da sapeca pra mim que me deixou sem graça, tão sem graça que saí dali e voltei para perto da Vera.

Aquela imagem e o sorriso de Talita não saiam da minha cabeça. Fiquei o restante do dia pensando no que tinha visto, e para variar, quando todos estavam se preparando para dormir, Talita veio, me deu um abraço e um beijo no rosto e sussurrou “boa noite tio Mir” de um jeito que me deixou de pau duro no ato, e minha única reação foi admirar aquela bundinha linda subindo a escada e indo pro quarto.

Quase nem dormi a noite pensando, e imaginava coisas que não, nem nunca havia imaginado, me perguntando como uma “pirralha” havia me deixado desse jeito. Imaginei eu comendo aquela bundinha deliciosamente empinada, mas, ao mesmo tempo caia na real e via que aquilo era loucura, que poderia até ser preso, além de que perderia Vera, que amo tanto.

Depois de uma noite pensando, me levantei mais tranquilo, mas a tranquilidade não durou muito. Logo que todos sentaram a mesa para o café, vi Talita descendo as escadas para se juntar a nás.

Nesse momento tive a certeza que ela estava realmente a fim de me provocar. Usava uma camisetinha super colada e uma mini saia jeans que conseguia deixar sua bundinha ainda mais empinada e redondinha.

Talita se sentou à mesa exatamente de frente pra mim, me deixando tão sem graça que Vera percebeu e logo me perguntou se eu me sentia bem. Pra disfarçar, disse a ela que as cervejas que eu havia tomado no dia anterior não me caíram muito bem. Ela me preparou um engov e logo voltei a tomar meu café.

O papo na mesa corria solto, me distraí de Talita conversando com meus cunhados sobre futebol, mas logo notei que Talita me olhava fixa, como se me despisse com os olhos. Fingi que nada tava acontecendo e continuei meu papo.

Depois do café e uns copos de uísque com o pessoal, Silvana veio me pedir um favor, que no final das contas acabaria sendo um favor pra mim.

Como era domingo e Silvana era separada, seria o dia de Talita e seu irmão de cinco anos passarem o dia com o pai. Eu, sendo o mais sábrio de todos ali, fui pedido para levar Talita e seu irmão para a casa do pai na cidade, pois o restante do pessoal já estava bêbado.

Como sou bem prestativo, sem hesitar, disse que os levaria. Até aí eu estava de boa. Foi quando Silvana foi buscar Luan na piscina, e o moleque dando birra, disse que não iria. Já que eu levaria apenas ele e Talita, sobrou apenas a deliciosa ninfetinha pra eu levar.

Não acreditava que estaria sozinho com Talita por 80 km de estrada.

Várias coisas passavam na minha cabeça naquele momento. Quando dei por mim, Talita me puxava pelo braço dizendo que estava com pressa, pois depois de almoçar com o pai, iria se encontrar com algumas amigas no shopping.

Sem que ela deixasse direito, me despedi do pessoal dizendo que voltaria para o sítio assim que deixasse Talita na cidade. Dei um beijo em Vera e pegamos estrada.

Como o caminho era quase todo de chão, teria que ir mais devagar, pois a estrada estava muito ruim.

Já estávamos a caminho, quando Talita me perguntou se no porta luvas havia algum cd bom. Antes que eu pegasse a pasta, Talita abriu o porta-luvas e se deparou com um pacote de camisinhas que caiu no seu colo. Novamente ela olhou pra mim e deu aquele sorriso sacana pra mim. Eu estando sozinho com ela, retribui o sorriso.

Ficamos por uns 5 minutos calados ouvindo uma música que ela havia colocado, e que por sinal eu curtia muito. Puxei papo a respeito da música, e pra espanto meu, a resposta dela foi que a tal música deixava ela quente, com vontade de dançar, a deixava excitada. Ali percebi que ela havia dado brecha total pra que eu investisse. Fui logo dizendo a ela, que se ela estava quente, que a caminho dali havia uma cachoeira muito linda, que se ela quisesse poderia se refrescar nela. Ela logo aceitou meu convite. Eu retrucando perguntei se ela não estava com pressa, ela logo me disse que para isso havia tempo, e novamente sorriu daquele jeito.

Descemos para a tal cachoeira, que eu lágico, sabia que era muito pouco conhecida, pois era de uma propriedade particular.

Logo que chegamos, Talita ficou embasbacada com a beleza do lugar, me perguntando como eu sabia daquela cachoeira. Eu disse que a única pessoa que eu havia levado ali era Vera.

Ela, novamente pra minha surpresa, olhou pra mim dizendo: “Você e a tia Vera já devem ter trepado muito aqui né”? Eu logo respondi que sim, que ali naquela cachoeira eu havia arrancado o cabaço de sua tia. Não acreditava que eu estava dizendo tais palavreados pra garota, mas nesse momento meu pau já esplodia dentro da calça.

Depois de um tempo conversando e admirando o lugar, Talita, sem receio começou a tirar o tênis, e logo caminhou para o carro para guardá-lo. Voltou para perto de mim, e de um jeito e uma sensualidade que eu nunca havia visto antes, começou a tirar a roupa. Tirou a saia. Ela estava com uma calcinha de ursinho, ainda do pijama. Nesse momento eu estava intacto olhando aquilo, foi quando ela tirou a camiseta, e sem sutiã deixou totalmente nu aqueles que são os peitinhos mais lindos que podem existir.

Pra testar a quanta andavam as intenções dela, perguntei se ela não tinha vergonha de ficar pelada perto de mim, e ela, sem meias palavras disse: “Quê isso tio Mir, não tem nada aqui que você nunca tenha visto”. E caminhando para a cachoeira olhou para traz perguntando: “Você não vai nadar comigo”? Eu nem dei prazo pra ela terminar de falar e fui logo tirando minha roupa. Fiquei sá de sunga, que nesse momento já estava quase rasgando com o tesão que eu estava sentindo.

Mergulhei na água, e quando saí do mergulho, dei de frente com Talita parada de pé com aqueles peitinhos lindos, que neste momento já estavam com os bicos duros por causa da água fria.

Quando vi aquilo, uma cegueira tomou conta de mim, já não pensava nas consequências do que estava prestes a fazer, e sem hesitar, agarrei Talita pelo pescoço, olhei bem fundo dos olhos dela, e sem eu precisar avançar, ela se agarrou em mim me abraçando com as pernas e me deu um beijo de profissional. Ela realmente sabia o que estava fazendo. Sentia no meu peito colado aos dela o coração disparado. Ela invadia minha boca com aquela língua macia com gosto de morango, e eu mordia aqueles lábios deliciosos que mais pareciam o manjar dos deuses. Eu dava mordidas no pescoço dela, ouvia gemidos baixinhos no meu ouvido, e nesse momento senti a bucetinha dela quase pegando fogo por debaixo da calcinha roçando na minha barriga. Foi aí que eu ouvi a frase que mais desejava ouvir desde o dia que vi Talita brincando na piscina: “Me come tio Mir”. Aquilo pra mim foi uma ordem.

Me ajoelhei de frente pra ela e desci beijando aquele corpo que já não era mais de menina, já explodia de desejo implorando por sexo. Devagar, fui abaixando sua calcinha, deixando aos poucos aparecer aqueles pentelhos clarinhos de uma bucetinha que cheirava a flor. Deitei Talita na parte mais rasa do poço da cachoeira e abria suas pernas, me dando a visão mais sensacional que meus olhos poderiam ver. Fui aproximando meu rosto daquela xaninha e ofegante, dei uma chupada que fez Talita soltar um urro de tesão que ecoou na cachoeira.

Talita gemia como uma vadia. Agarrava meus cabelos enquanto eu saboreava sua xaninha, e quase os arrancando, explodiu num gozo silencioso que a fez contorcer no chão da cachoeira. O que eu ouvi depois do silêncio foi um choro de prazer, que me deu tanto tesão que fez meu pau saltar pra fora da sunga. Foi aí que deitei no chão e coloquei Talita sobre mim na posição de 69 pra que ela chupasse meu cacete e eu continuasse saboreando sua bucetinha. Quando ela deu a primeira lambida na cabeça do meu caralho foi a minha vez de soltar um urro de prazer. Ela chupava como uma mulher experiente, realmente sabia fazer aquilo. Enquanto ela chupava meu cacete eu passei da sua bucetinha para aquele cuzinho rosadinho, que latejava implorando por uma língua. Chupei muito aquele cuzinho, fazendo Talita gozar mais uma vez. Nesse momento, Talita se virou para mim e pediu quase que implorando, que eu a fodesse. Pequei Talita, a deitei de lado no chão e me deitando por trás dela levantei uma de suas pernas deixando ela bem arreganhada pra que meu pau entrasse folgado naquela bucetinha virgem. Passei um pouco de saliva na cabeça do meu caralho pra que entrasse ainda mais confortável pra ela. Posicionei na entradinha da xaninha de Talita, e empurrando bem devagar a cabeça do meu caralho entrou sem muita dificuldade. Senti o hímen de Talita se rompendo, mas como ela estava com muito tesão, nem sangue saiu. Fui enterrando bem devagar minha vara naquela bocetinha apertada. Nesse momento sá se ouvia os gemidos de Talita, e quando dei por mim, meu pau já estava todo dentro dela. Fiquei pensando como aquela bocetinha aguentava toda aquela vara dentro dela, pois as vezes, até Vera reclamava do tamanho. Mas Talita estava aguentando como ninguém. Eu nesse momento já bombava mais forte, tirando e enterrando meu pau de novo até o talo na grutinha da Lolita. Depois de um tempo fodendo Talita nessa posição, coloquei ela de quatro e novamente enterrei minha pica na xaninha dela. Eu agarrava os cabelos dela e cada vez mais Talita gemia forte. Talita rebolava e soltava frases de uma verdadeira vagabunda: “Me fode seu cachorro, arregaça minha buceta seu cavalo, eu sou sua putinha...Ai, gostoso, aaaaaa, eu to gozando denovooooo.....” Nesse momento já não conseguia mais aguerntar e junto com Talita, explodi num gozo tão intenso que caí pro chão junto com ela.

Ficamos ali deitados por alguns minutos, eu com o pau ainda dentro dela e ela com a xaninha inundade de porra.

Depois de nos recompormos, fomos para a cachoeira e tomamos banho juntos, e abraçados dentro da água nos beijamos por um bom tempo e fomos para a cidade.

Foi a experiência mais inesquecível pra mim e pra Talita. Espero que não tenha sido a primeira e última vez, pois, Talita se mudou com a mãe para Brasília, pois sua mãe se casou com um deputado. Mas sempre que dá, ela me liga em um celular que comprei sá para me comunicar com ela, e como as férias de meio de ano estão chegando e vamos todos nos reunir no sítio espero trepar com ela de novo, sá que dessa vez eu quero a bundinha dela.

Novidades, eu relato pra vocês.

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lapirocabraba@hotmail.com