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UMA COROA RAINHA

Tenho 19 anos, me chamo Mauro e tudo que é mulher me agrada. Como estou sempre com tesão, vivo a prestar a atenção em tudo que estar a minha volta. Bem, numa dessas ocasiões, me deparei com uma Senhora que aparentava uns 60 anos, mas, de boa aparência e mais, com corpo muito bem feito e distribuído, mas, o que me mais me chamou a atenção foram os seus seios. Grandes, com pele esticada e queimadinha do sol. Como estava com calças compridas folgadas, não dei muita bola para as pernas, mas, sim para o rosto bonito, olhos claros, e os peitos, é claro. Estávamos práximo a um ponto de ônibus e a vejo sinalizando para o veículo parar e ela embarcar. Não pensei duas vezes, peguei o ônibus com ela. Havia apenas um lugar para sentar e a deixei sentar. Fiquei práximo dela para tentar ver melhor aqueles seios. Ela se apercebeu disso e vez por outra me permitia apreciar melhor. Já no meio do caminho do ponto final do ônibus, não aguentando mais de tesão, resolvi deixar o meu cacete roçar em seu ombro e braço. Sentindo que eu já estava bem adiantado na sacanagem, ela resolve levantar para desembarcar e sorriu para mim. Seguia novamente e desembarcamos juntos. Percebi que ela havia desembarcado no ponto práximo a sua casa, pois, andou com segurança a um destino conhecido. Falei comigo mesmo, essa mulher vai pra casa e vai me deixar aqui na mão, depois de me convidar com os olhos a desembarcar. Isto não pode acontecer. Fui para bem perto dela e disse: Como pode fazer isto comigo. Ela, então respondeu: fazer o que? – Então começamos um dialogo, mais ou menos, assim: Vc percebeu que gostei de vc, que estou meio tarado pelas suas mamas, que o meu cacete já não aguenta ficar longe de vc. Como pode dizer que não sabe do que estou falando? Vc é muito novinho, como pode pensar em uma coroa como eu. Podia ser a sua avá. Vc não vai gostar de pelancas, barriga e coxas flácidas. Vá procurar uma moça da sua idade.- Não senhora, quero é vc, estou cheio de tesão e não vou embora assim. Ela pensou um pouco e disse: Como faz muito tempo que não tenho um homem, de vc sá quero um beijo na boca, bem gostoso. Como estávamos conversando e andando, parei, encostei-a no muro de uma casa, abracei-a e a beijei ferozmente, cheio de amor e tesão. Depois de alguns minutos de beijos e agarras, pois, ela não me permitia palmear a sua bunda, os seus peitos e, muito menos, chegar a xoxota, sinto sua mão procurar a minha pica, já dolorida de tão dura. Continuamos a nos beijar e de repende vejo o meu cacete já de fora da minha calça e ela se ajoelhando em sua direção. Fiquei estático, pois, estávamos em uma rua pública e pessoas passando. Levantei-a e disse que ali, de maneira nenhuma, pois, iríamos para a polícia e, então, todos saberiam, seus familiares, etc.. Vamos pra casa de uma amiga, aqui perto, disse ela. Ela vai nos ajudar. Pensei, deve ser outra coroa, viúva, sozinha, vai ser melhor do que eu esperava. Chegamos lá, a mulher tinha no máximo 30 anos e era casada. Nos deixou entrar e nos ofereceu um pequeno lanche, já que estavam fazendo o mesmo. As duas entraram em um dos quartos da casa e, quando voltaram, foi quando fiquei sabendo o nome daquele coroa carente. Vânia, tia da Lúcia, que alugará a casa da tia. Vânia, então, me chamou para irmos para os fundos da casa, para oficina de artesanatos da sobrinha. Lá ficamos, os três, pois, teria que parece para o marido que estávamos tentando comprar algum produto de fabricação da Lúcia. Começamos a nos beijar novamente e o pau na hora virou uma barra de ferro. Lúcia parecia não entender como a tia se comportava daquela maneira e ficou muito nervosa quando, sem titubear, viu sua tia lançar-se com um apetite voraz a mamar aquela barra de ferro, até voltar a ser um pintinho caidinho. Vânia, em algum momento de sua vida, foi especialista na pratica da chupeta, pois, alguns instantes depois, fez jorrar quase litro de esperma fervente em seu rosto e a quase, afoga-la, com o leite dos Deuses do Prazer. Não resisti e fui, faminto, a mamar aquelas tetas, rasgando parte da blusa de Vânia. Como era gostosa aquela velha. Logo em seguida, fui sentir o paladar da xota encharcada do mais puro mel feminino. Pude ver, então, como a coroa tinha um corpo de fazer inveja a muita mulher, alem das tetas mais tesudas que já vi, pude encontrar ancas deliciosas para acariciar, um rabo rijo e empinado, que me vez procurar aquele, que talvez, fosse o cu mais gostoso a penetrar até aquele momento. Não resistimos e rolamos naquele pequeno quarto, a lamber, mamar e fuder muitas vezes. Não nos importando com a sobrinha Lúcia, que já não mais fingia não estar nem aí para toda aquela sacanagem. Já havia passado pelo menos uma hora e Lucia se mostrava impaciente, pois, seu marido poderia aparecer e ela não teria explicação para sua presença naquele ménage. Nos recompomos e começamos a nos despedir, quando Vânia e Lúcia trocaram beijos de até logo e perguntei a Lúcia se ganharia um beijo também. Ela veio até mim oferecendo o rosto, mas, se inclinou na direção da minha boca e roubei-lhe um beijo não muito rápido, já que Vânia ia a frente, numa boa distancia. Fui correspondido e prometi voltar para fechar o negácio. Com Vânia, depois daquele encontro, muitos outros aconteceram, naquela mesma casa, em motéis e o último em seu pequeno apartamento, onde mora com a neta da minha idade. Ela, a sobrinha e sua neta, posso afirmar, são fêmeas muito putas. Colombo – robertcolombnes@hotmail.com