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COM A IRMÃ E CUNHADA....

Olá. Vou tentar descrever a loucura que vivi no ultimo feriadão aqui no Rio. Tudo começou com a bendita idéia que a minha cunhada teve de irmos para a casa de Angra no feriadão. Eu tenho 25 anos e sou o filho do meio. Minha irmã, Carla, tem 19 anos e a minha cunhada, Milla (casada com o meu irmão mais velho), tem 23 anos. Ela está grávida de três meses. Logo que chegamos a Carla quis ir à praia, Milla foi tomar um banho e eu resolvi ficar vendo um pornozão na sala enquanto isso.



Eu estava todo empolgado com o filme quando minha cunhada entrou de fininho na sala. Ela queria me dar um susto, mas viu o pornozão e ficou meio sem graça. Eu, que sou muito safado e descarado, aproveitei para dizer que eu podia dar um trato como ela nunca viu. Milla ficou quieta e não disse nada, então desliguei a tevê e fomos à praia. Como o tempo estava nublado e não dava para pegar sol, elas resolveram voltar para casa e comer algo enquanto assistiam à novela.





Vou fazer uma breve descrição das duas gatas para vocês entenderem a situação: minha irmã é loira, tem belos peitos, 1,65m de altura e 58kg distribuídos num corpinho sarado. Minha cunhada mede 1,62m, pesa 60 kg e tem uma bunda linda. Isso sem falar nos longos cabelos cacheados e nos olhos cor de mel. Por causa do mau tempo voltamos para a casa, que é praticamente um quitinete. Tem apenas um quarto, uma sala, a cozinha e uma varandinha. Passamos o resto do dia bebendo, conversando e fomos dormir, pois a viagem tinha sido cansativa.





No quarto sá tem uma cama de casal, então dormimos os três juntos. De madrugada tive vontade de fazer xixi e meu pau ficou bem duro. Eu estava sá de short, sem cueca e quando acordei percebi que estava encoxando minha cunhada por trás. Minha pica quase entrou na bocetinha dela por cima da calcinha, e do jeito que eu estava eu fiquei. Ainda aproveitei para jogar o braço por cima dela, encostando ainda mais o pau entre aquelas coxas.





Percebi que Milla suspirava diferente, então deixei minha mão “escapar” até o seio dela para ver qual seria a reação. Minha cunhada deu apenas um suspiro suave, aí me levantei e disse que ia ao banheiro. Ela falou que também precisava ir. Decidimos ir para a sala ver tevê. Sentamos no sofá e ela deitou a cabeça no meu colo. Fiz um pouco de cafuné. Como não tinha nada de bom passando, coloquei no canal pornô. Ela reclamou, mas pedi para assistir sá um pouquinho. Começamos a rir e a comentar sobre o filme, então percebi que ela estava ficando excitada.





Milla começou a reclamar que desse jeito não dava: - Assim tá foda... como é que eu faço se o sem vergonha do seu irmão está de serviço? Respondi brincando que era sá usar o dedo, mas ela respondeu que não era a mesma coisa. Nesse momento senti meu pau pulsar: - Se você quiser eu posso te mostrar como fazer... Milla olhou para mim toda vermelha e acabou confessando que sempre quis ver o meu pau. Quando abri as calças e mostrei o instrumento, ela riu e falou: - Ele é lindo... e é maior do que o do seu irmão.





A partir deste momento resolvi me aproveitar da situação. Peguei a mão da minha cunhada e disse: - Segura sá pra você sentir. E sem dar tempo dela recuar, coloquei a mão da safada na minha vara. Milla me punhetou umas duas vezes e tentou fugir, dizendo que era melhor a gente voltar a dormir. Falei para ela ficar calma pois o que estávamos fazendo não era nada demais... Terminei pedindo para ver a xota dela. A gata se recusou a me mostrar, aí falei que nunca tinha visto uma xota de grávida e ela deixou.





Milla se deitou no sofá e puxou a calcinha para o lado. Nossa, ela estava ensopada de tesão. Como estava escuro não consegui ver muita coisa. Falei que queria ver mais de perto e fui me aproximando dela. Quando percebi já tinha caído de boca naquela bucetinha e comecei a meter a língua lá dentro. Minha cunhada começou a gemer e colocou a mão na boca para não acordar minha irmã. Lambi a barriga dela, chupei os seios, beijei a boca e fui colocando o pau pra fora sem ela perceber. Encostei a cabeça da pica na entradinha da buceta e enfiei metade da minha vara de uma vez sá.





Milla gemeu alto e continuei metendo com força, até sentir meu pau tocar lá no fundo. Meti centímetro por centímetro enquanto ela confessava que nunca tinha sido fodida por um pau tão grande. Continuei bombando e passei a dar leves mordidas nos mamilos dela. Em pouco tempo minha cunhadinha estava gozando entalada na minha vara. Fiz um pouco de carinho e coloquei a gata de quatro no tapete da sala. Meti tudo com muita vontade. Ela urrava de prazer e até esquecemos da minha irmã. Ficamos metendo e gemendo alto a madrugada toda.





A safada então começou a falar baixinho: - Goza na sua cunhadinha, goza! Não pude contrariá-la e esporrei tudo dentro dela. Saiu muita porra. Tirei o pau de dentro e meti direto na boca, para ela sentir o gosto do meu leite. A gata nem relutou e me chupou, lambeu o meu saco, lambeu embaixo do saco, chupou meus mamilos... Então nos abraçamos e ficamos trocando carícias na sala. Ela acabou confessando que minha irmã sempre dizia que eu tinha um cacete enorme e que um dia queria encontrar um homem assim para satisfazê-la.





O meu pau subiu na hora depois dessa confidência e pedi para comer o cuzinho da minha cunhada. Milla foi totalmente contra, mas insisti com jeitinho e é claro que ela liberou a parte de trás. A gata pagou um boquetinho delicioso e babou bastante no meu cacete. Então sentou devagar, deixando meu pau entrar aos pouquinhos. Passados uns cinco minutos começamos o vai-e-vem e meu cacete foi entrando naquele cuzinho apertado. Deitei a safada de lado no chão e meti tudo até o talo. Meti com vontade e coloquei a mão no grelo dela enquanto bombava.





Depois de aguentar a dor ela passou a gemer alucinadamente. Bombei, bombei, meti, arregacei aquele rabo até que gozamos juntos num orgasmo indescritível. Voltamos a dormir e acordamos a uma da tarde, com o almoço já pronto. Minha irmã tinha preparado tudo, então comemos e partimos para a praia. Na volta compramos dois garrafões de vinho, ligamos o DVD e colocamos um forrozinho. Estávamos doidões e acabamos dormindo até umas 23h.





Quando acordei vi que as meninas estavam assistindo ao canal erático e ficamos vendo os filmes pornôs juntos, completamente bêbados. Minha irmã, que é bem assanhada, ria e dançava na frente da tevê, imitando a atriz que estava gemendo alto no filme. Então começou uma cena de duas mulheres se esfregando. Minha irmã puxou a minha cunhada e elas começaram a dançar juntas, uma colada na outra e rebolando até embaixo. Fiquei sá colocando pilha: - Vai lá, beija ela!, até que as meninas deram um selinho.





Continuei pilhando as duas safadas, dizendo que o beijo tinha sido muito fraco. Então Milla segurou o rosto da minha irmã com as duas mãos e tascou um beijão de língua nela. Nossa, eu tive que me levantar e aplaudir pois foi lindo: - Agora beija o peito dela igual à atriz do filme!, falei. Minha irmã meteu a mão no peito da Milla e começou a beijar o mamilo. Minha cunhada não reagiu, sá olhou nos olhos dela e sorriu. Carla tirou o sutiã da cunhadinha e caiu de boca naqueles peitos. Ela chupou com carinho, alisando a barriguinha de três meses de gravidez com uma vontade que eu fiquei bobo.





Meu cacete já estava duríssimo, saindo do short. Na cena do filme o ator se masturbava enquanto via as duas mulheres se chuparem. Minha cunhada virou para mim e falou: - Deixa eu ver o cacetão que a sua irmã vive dizendo que é grande. Coloquei a pica pra fora e Milla comentou: - Você estava certa, é grandão!, e com maior cinismo completou: - Posso provar? Minha irmã respondeu que sim. Tiramos a roupa e sentei no sofá ao lado da Carla. Milla começou a chupar a minha irmã bem de leve. Aliás, Carla estava uma delícia toda depiladinha.





Minha cunhada então caiu de boca na minha pica e me chupou na frente da Carla. Ela chupava como uma profissional e minha irmã sá olhava. Olhei para a Carla, passei a mão nos cabelos dela e acabamos nos beijando. - Que loucura!, ela disse. Não aguentei e respondi na hora: - Loucura é não beijar você. Demos um beijo coletivo, delicioso, com as línguas dos três se enroscando. Minha cunhada voltou ao boquetinho e eu fui de boca nos seios da Carla. Então Milla mandou a minha irmã me pagar um boquete. Carla se ajoelhou, sorriu para mim e me chupou com um carinho que nunca vi.





Ela passava a língua e tentava enfiar a pica toda na boca, mas sempre se engasgava. Carla me chupou gostoso e eu enlouqueci. Depois fui lambendo minha irmã dos pés a cabeça e chupei a xota dela durante uns 19 minutos. Partimos para um 69 delicioso e começamos a fazer amor bem devagar, com carinho. Ela se acostumou com o tamanho da minha pica e pediu para sentar no meu pau. Deslizei para dentro da minha irmã, que era bem quente e apertadinha. Ela se sentou de frente para mim, então ficamos nos beijando enquanto fodíamos.





Coloquei a Carla de bruços no chão, encostei o pau na entradinha da boceta e penetrei profundamente. Milla assistia à cena e se masturbava, acariciando os cabelos da minha irmã, que gemia com uma voz de menina e dizia que estava muito gostoso: - Mano, está muito bom... eu te amo! Não pára não, bota com força, vai! Acelerei o ritmo e fiquei metendo por um bom tempo, até que ela começou a se contorcer num orgasmo maravilhoso. Gozei logo em seguida e enchi a bucetinha da minha irmã de porra.





Carla ficou estirada no chão se recuperando. Minha cunhada se levantou, veio caminhando até mim e disse: - E eu? Nos beijamos, chupei os mamilos dela, a coloquei de quatro e vi que o meu pau já estava duro de novo. Encaixei a pica e meti. Bombei, bombei, arranquei vários gemidos, alguns gritos e enquanto eu metia ela falava: - Mete, cunhadinho, mete! Quero sentir a sua porra! E não deu outra. Melei a boceta da minha cunhada de leite enquanto ela gozava no meu cacete.





Terminada a farra sexual fomos tomar banho. Milla estava exausta e dormiu na hora. Minha irmã se aconchegou em mim e disse que tinha sido a melhor experiência da vida dela, pois lá no fundo sempre me desejou. Achei tudo isso muito louco e ao mesmo tempo maravilhoso. Ficamos trocando beijos e carícias até que caímos no sono.