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JULIANA

Juliana e eu nos conhecemos na adolescência. Ela namorou, à época, meu melhor amigo, e essa amizade foi a única coisa que impediu que eu investisse para saciar meu tesão por ela, manifestado diversas vezes de forma subliminar (para desespero de meu amigo). Nossas vidas acabaram tomando rumos diferentes. Eu passei a viver em outra cidade, ela e meu amigo separaram-se e ficamos todos alguns bons anos sem nos vermos.



De volta a São Paulo, acabei reencontrando-a uma tarde, saindo de um banco na Av. Paulista. Ela continuava linda, com o mesmo rostinho de boneca, cabelos loirinhos e lisos à altura do ombro, magra, mas com um bumbum deliciosamente bem definido, seios médios e um olhar deliciosamente sapeca. Vestia um vestido curto, solto, práprio para os dias de verão, exibindo pernas e braços medianamente bronzeados. Eu acabara de sair da livraria Cultura, totalmente largado, vestindo bermuda, tênis e camiseta.



Apás breves relatos sobre o período em que estivemos afastados, perguntei a ela se não gostaria de continuar a conversa bebendo algo. Ela respondeu que estava ainda em horário de trabalho, mas como já eram quase 16:00 horas, se eu pudesse esperar ela beberia comigo depois do expediente. Eu argumentei que poderia pegar um filme enquanto aguardava e ela então argumentou que eu deveria fazer alguma outra coisa, pois assim poderíamos, mais tarde, pegar o filme juntos. Concordei e combinamos de nos encontrar às 18:15, ali mesmo.



Ela chegou no horário combinado e decidimos assistir a "Pecado Original". Assim, eu poderia me deliciar com a maravilhosa Angeline Jolie e ela com o Banderas.



Havia no cinema aproximadamente umas 20 pessoas, bem distribuídas por toda a sala, a maioria casais. Assim que a luz se apagou, sussurei em seu ouvido que era hora de agarra-la. Para minha surpresa, ela deu um sorriso maroto, levantou o braço da poltrona que nos separava, e abraçando meu braço aconhegou confortavelmente o rosto em meu peito, ao mesmo tempo em que esticava as pernas por sobre a poltrona do lado oposto. Resumidamente, ela deitou seu tronco sobre meu colo e o resto do corpo sobre a poltrona ao lado.



Aquele gesto, de certa forma ousado, causou em mim uma sensação deliciosa. A posição me deixava em condição privilegiada, com boa liberdade de movimentos e o braço esquerdo, que ela abraçava, praticamente aninhado entre seus seios. Fiz-lhe um carinho nos cabelos, deixei que a mão escorregasse vagarosamente até a altura de sua cintura, e assim começamos a ver o filme.



Paradas onde estavam, minhas mãos não chegavam a representar perigo. Mas seus movimentos leves a pretexto de ajeitar-se melhor fazia com que vez ou outra minha mão esquerda roçasse seus seios ou a mão direita aquela bundinha deliciosa. Comecei a gostar da estária e passei a aperta-la, de leve, sacanamente, mais um gesto sugestivo do que propriamente de ação. Ela fingia não se importar com meus movimentos e nossos corpos se enroscavam cada vez mais.



Antes da primeira transa do filme, meu membro que mal conseguia disfarçar meu tesão por sobre a bermuda começou a latejar. Enroscada em mim como ela estava, não havia como não perceber esse movimento todo e ela se divertia com isso. A certa altura, sentindo ele pulsando junto ao seu corpo, ela começou a rir. Eu deslizei a mão até seu bumbum, apertando-o com vigor. Ela virou o rosto, fitou-me por alguns instantes e sem dizer uma única palavra deslizou a língua por minha coxa, terminando com uma mordida de quem sabe o que faz.



Ela continuava deslizando a língua por onde podia, esfregando seu rosto em minhas coxas e levantando minha bermuda até praticamente à altura da virilha, deixando-me cada vez mais alucinado à cada toque. Movi para o lado a alça do vestido e passei a mordiscar-lhe os ombros e beijinhos em sua nuca e pescoço. Ao mesmo tempo, deslizei minha mão grande e pesada por sob o vestido, apertando sua coxa e bumbum. Ela gemeu baixinho, abrindo levemente as pernas para acomodar minha mão entre as pernas, prensando-a entre as coxas em seguida. Virei-a de frente para mim e passamos a nos beijar loucamente.



Enfiei a mão por dentro de sua calcinha e deixei que os dedos brincassem em seus pêlos e em suas coxas, antes de começar a acariciar-lhe a entrada da gruta quente e úmida. Depois de algum tempo, sentindo aquela xoxota deliciosamente molhada, enfiei dois dedos na sua vagina, primeiro um, depois o outro. Apás alguns segundos, trouxe os dedos até minha boca, lambuzando meus lábios com o nectar que dela escorria.



Aquele último gesto fez com que ela literalmente enlouquecesse. Parecia que iria me engolir. Quando comecei a tirar sua calcinha, ela deitou-se novamente de lado, encolheu as pernas facilitando meu trabalho e imediatamente abocanhou meu cacete por sobre a bermuda, prendendo-o entre os dentes. Ao mesmo tempo, ela soltava o cordão que prendia minha bermuda. Assim que comecei a acariciar sua vagina senti o toque de sua língua abocanhando a cabeça do meu pau. Ela se esforçava por fazer movimentos leves, de forma a não chamar a atenção, mas às vezes excedia-se na tentativa de enfia-lo inteiro na boca.



Pessoas entravam no cinema e, vez por outra, éramos obrigados a curtas pausas nos movimentos. Assim que se acomodavam (e eu sempre torcia para que fosse o mais longe possível de nás) voltávamos à carga. Eu esfregava a palma inteira da mão na sua vagina molhada, depois lambuzava seu rosto e o meu membro com aquela secreção de cheiro inconfundível. Ao mesmo tempo, minha outra mão massageava vigorosamente seus seios, de bicos extremamente rijos.



Percebi que um casal, três fileiras distantes da nossa, percebia nossos movimentos e chamei a atenção dela, o que sá serviu para excita-la ainda mais. Com delicadeza, ela manipulava meus testículos na mão, ao mesmo tempo em que sua língua massageava meu pau de uma forma enérgica e ritmada.



Disse a ela que estava prestes a gozar e ela passou então a punhetar-me enquanto me chupava. Considerando as condições, tive que admitir que seus movimentos eram o mais discretos possíveis para a posição. Acabei despejando uma generosa porção de esperma quente em sua boca. Ela lambeu continuamente, até certificar-se de que não havia sobrado uma única gota. Meu pau sequer chegou a amolecer, tamanho o tesão que sentia naquela fêmea que se mostrava cada vez mais abusada.



Disse a ela que queria retribuir tanto carinho. Ela acomodou-se meio de lado e eu despudoradamente ajoelhei-me à sua frente, segurei firmemente suas pernas abertas e enfiei minha cabeça entre aquelas coxas maravilhosas, passando a explorar com cuidado aquela fonte de delícias. Sentir o roçar de seus pêlos pubianos em meu rosto enquanto minha língua dava chicotadas em sua xana excitada era algo extasiante. A certa altura, passei a massagear seu clitáris com o polegar enquanto minha língua invadia-a, alternando movimentos curtos e rápidos com outros mais longos e generosos por toda a extensão da vagina.



Em determinado momento, ela puxou meus cabelos com as duas mãos e percebi que iria gozar. Forcei a língua sobre sua vagina, como fosse penetra-la e ela apertou meu rosto com as coxas. Continuei os movimentos com a língua até sentir suas pernas relaxarem sobre meus ombros.



O filme estava quase no final. Olhei para o casal e percebi que algo também acontecia com eles. Rapidamente nos recompomos. Ela me deu um longo beijo e em seguida sussurou-me que estava louca para sentir meu cacete pulsando dentro dela. Combinamos que iríamos terminar a noite em um motel.



O filme terminou e as luzes se acenderam. Tive de esperar alguns minutos e concentrar-me muito para que meu membro voltasse finalmente ao normal. Enquanto nos dirigíamos para a saída, o tal casal que tanto nos observara aproximou-se, apresentaram-se e disseram que haviam nos observado durante boa parte do filme. Eu comentei que havia percebido algo também por parte deles e todos rimos. Então, perguntaram-nos despudoradamente se não queríamos uma noite a quatro.



Olhamos um para o outro, rimos e dissemos que ainda estavamos sedentos demais um do outro para dividir tamanho tesão com mais alguém. O casal, em particular a mulher (que era até bem gostosa), insistiu que poderia ser uma noite maravilhosa, se não tínhamos interesse, etc.., etc... Depois de algum tempo, para encerrar a discussão, concordei em deixar meu telefone para, quem sabe, tentarmos um outro dia. E saímos em direção ao estacionamento. (fim da parte 1)