"Longe de casa
há mais de uma semana
milhas e milhas distante
do meu amor...."
Confesso que já não aguentava mais. Estava há mais de duas semanas naquela pequena cidade e passava o dia visitando plantações de laranja e instalações de fazenda, que eram entregues como garantias de operações de empréstimos feitos junto ao banco no qual eu trabalhava.
à noite, a única alternativa à TV aberta era dar uma volta pela praça, observando os sorrisos simpáticos das mulheres e olhares zangados dos marmanjos, normalmente direcionados a qualquer homem estranho que aparecesse por ali.
Acabei fazendo da cafeteria (o único lugar razoável por ali) minha base. Ao contrário dos demais estabelecimentos da cidade, tratava-se de um lugar agradável, com uma decoração leve e uma iluminação que lhe conferia um ar intimista. à frente um corredor de cerca de seis ou sete metros de comprimento, abrindo-se em um imenso salão dividido em dois ambientes. No primeiro distribuíam-se mesas de diversos tamanhos, acomodando de duas a seis pessoas. No segundo, meu predileto, algumas poltronas individuais e dois sofás de três lugares, onde podia-se ficar mais à vontade, assistindo TV ou lendo alguma coisa à luz dos abajures estrategicamente distribuídos.
O lugar era gerenciado por Luciana, 29 anos, aproximadamente 1,70m, cabelos claros à altura dos ombros e um olhar penetrante, longas pernas torneadas que, à altura das coxas, engrossavam substancialmente mas de forma proporcional à bunda generosa e bem feita. Seus movimentos não eram exatamente delicados, mas tinham uma precisão que aparentava-lhes terem sido previamente planejados, transmitindo muita segurança. Não chamava a atenção pela beleza facial, mas tinha um conjunto extremamente agradável, principalmente nos raros momentos em que baixava a guarda e deixava surgir seu sorriso largo e sincero.
Nos finais de semana, duas garotas ajudavam-na a servir as mesas. Durante a semana, dado o fraco movimento, trabalhava sá. Desde o meu segundo dia na cidade eu ia lá todas as noites, lanchava e perdia duas ou três horas acompanhado de um bom livro e de um ou dois chocolates quentes. Durante todo este período, ela fora a única pessoa com que conversara alguma coisa, mesmo assim, pouco. Não era muito dada a conversas, ou fazia passar essa sensação. A impressão que eu tinha era que ela tentava manter a fama de durona, um pouco para afastar os homens da cidade, na sua maioria meio grosseiros. Essa grosseria parecia ser proporcional à situação econômica - quanto mais ricos (ou quanto mais chique e incrementada a picape) mais grossos.
Naquela noite chovia forte e o clima estava um pouco mais frio do que de costume. Absolutamente ninguém na praça e já fazia mais de meia hora, também na cafeteria. Ao ver Luciana aproximar-se, imaginei que fosse me pedir para deixa-la fechar mais cedo, já que eu era o último cliente e não havia nada que fizesse acreditar que alguém sairia de casa sob aquela chuva para ir tomar café. Ao invés disto, chegou-se até mim e comentou com um leve sorriso no rosto :
- Esse livro é muito chato !
Confesso que me espantei. Primeiro, porque até então sempre que alguma conversa se iniciava era eu quem dava o start. Segundo, porque ela demonstrava conhecer o livro (eu estava na minha quarta tentativa de leitura de "Turista Acidental", que realmente é muito chato). Concordei com ela a iniciamos uma conversa. Perguntou-me se eu gostaria de um chocolate quente e eu disse que sim, mas com alguma coisa alcoálica dentro para ajudar a aquecer. Preparou duas grandes canecas com uma bela dose de run em cada uma, tirou o avental e, mais à vontade, sentou-se comigo.
Conversamos mais a meu respeito do que sobre ela. Ela insistia em dizer que a vida naquela cidade não apresentava grandes emoções e que, portanto, havia pouco a contar. O pouco que soube dela é que a cafeteria em que trabalhava era de um tio, já de idade, e que tinha alguma doença crônica. Seus pais moravam em uma cidade práxima. O tio, quando adoeceu, convidou-a para trabalhar ali ganhando metade do que conseguisse lucrar (numa cidade do interior, essa é uma proposta de emprego quase irrecusável) e ela viu aí a possibilidade de juntar dinheiro para cursar a faculdade. Perguntou-me se eu queria mais chocolate e eu disse que sim. Ela novamente preparou dois e percebi que havia colocado mais run do que na primeira vez.
Lá fora, a chuva aumentava em intensidade e ali, aquecido e acompanhado de alguém extremamente agradável, eu me sentia absolutamente confortável. Observei atentamente seus movimentos enquanto dirigia-se de volta à mesa. A calça cáqui que usava valorizava ainda mais seus contornos. àquela altura da noite, com o frio que fazia, eu já começava a nutrir um imenso tesão pelo seu corpo carnudo. Vi que ela percebeu meu olhar, pois quando nossos olhos se encontraram ela deu uma rápida olhada para si e meio sem jeito, desviou seu olhar do meu.
Perguntou-me sobre meu casamento e contei uma versão econômica, prápria de machos casados repentinamente acuados por uma fêmea que desejem. Perguntei sobre namorados e ela explicou-me que havia terminado um longo namoro alguns meses antes. Comecei a provocar uma conversa um pouco mais apimentada. A princípio ela pareceu meio deslocada, mas lentamente foi contando coisas cada vez mais íntimas e em pouco tempo estávamos discutindo sobre fetiches e fatores que despertavam nosso tesão. Agora totalmente desinibida, ela ria muito antes de contar qualquer coisa e também com qualquer coisa que eu contava (acho que um pouco dessa "desinibição" vinha do run). Perguntou-me se eu queria mais chocolate. Respondi que não, mas ela levantou-se assim mesmo para buscar mais. Lá fora, ventava forte e chovia cada vez mais intensamente.
Ao voltar, parou à minha frente e perguntou-me se eu tinha certeza que não iria querer chocolate. Olhei para ela meio sem entender. Ela aproximou-se, sentou-se no meu colo trançando as pernas atrás da cadeira, deu um gole no chocolate e passando as mãos por sobre meus ombros ofereceu-me a boca. Senti minha boca invadida por uma mistura de chocolate morno e saliva e uma língua macia explodindo em movimentos generosos contra a minha. Ela beijava maravilhosamente bem, movimentando sua língua em sincronia com a minha. Transmitia uma carência de homem, um tesão imenso a ser saciado, mas parecia controlar seus impulsos, evitando demonstrar pressa. Deixei-me levar pelo seu ritmo. Minhas mãos passeavam lentamente por todo o seu corpo, à s vezes apertando-a nas carnes mais generosas das coxas e da bunda. Minha boca mordiscava seus ombros e suas orelhas. às vezes, roçava seus seios, prendendo-os levemente entre os dentes por sobre a roupa. Ambos estávamos cada vez mais excitados, mas eu percebia que o tesão dela parecia querer explodir. De olhos fechados, ela mordia fortemente os lábios evitando emitir qualquer ruído.
Eu já estava completamente louco de tesão por aquela mulher, mas sentia uma sensação tão especial que queria sacia-la (e a mim mesmo) bem lentamente, saboreando cada instante, cada pulsação, cada pequeno gesto.
Subitamente ela levantou-se. Caminhou até a porta, deu uma boa olhada para fora e então baixou a porta da cafeteria. Imaginei que ainda faltava mais de uma hora para o horário normal de fechamento, mas considerando-se o frio lá fora (contrariamente ao calor lá dentro), seria absolutamente normal encerrar as atividades antes do horário e ninguém iria estranhar.
Ela começou a caminhar lentamente em minha direção. A certa altura parou e perguntou-me :
- Você gosta mais das donzelas ou das putas ?
- Das putas, respondi sem vacilar.
Ela então reiniciou sua caminhada lenta. Exibia um sorriso malicioso e vinha lentamente abrindo a blusa, exibindo seios lindamente emoldurados por um magnífico soutien preto (preto é uma cor que me persegue em lingeries...). Ela tinha um olhar que me fazia sentir que a ocasião era muito especial. Imagino que naquele momento, ali, sozinha comigo, ela tenha se sentido a única mulher do mundo (que era como eu me sentia, o único homem do mundo). Parou à minha frente, pegou minhas duas mãos e conduziu-as até seus seios, pressionando-as e movimentando-as contra eles com força. Continuei com esses movimentos, ela trançou as mãos atrás de meu pescoço, sentou-se novamente no meu colo e começou a esfregar a vagina sobre meu cacete com uma habilidade que me fazia lembrar cenas daquelas "danças de cadeira" que eu sá tinha visto em filmes de sacanagem. Ao mesmo tempo, me beijava e mordia minhas orelhas, meu pescoço e meu peito. Eu ficava cada vez mais louco. Desabotoei sua calça, ela levantou-se para ajudar-me a despi-la e livrou-se rapidamente das botinhas que usava. Ia começar a tirar a calça quando eu a impedi. Ajoelhei-me à sua frente e desci sua calça lentamente, lambendo e beijando cada centímetro de perna que surgia, até alcançar seus pés. Subi então lentamente, sentei-me novamente, agora numa das poltronas laterais, e observei por alguns instantes aquela mulher maravilhosa, vestindo somente o conjunto de lingerie. Suas pernas eram fortes, coxas grossas, carnudas, proporcionalmente distribuídas. Uma daquelas mulheres que dá gosto apertar e morder.
Puxei-a pela cintura, fazendo com que se sentasse novamente em meu colo. Puxei seu rosto e sussurrei pedindo para que reiniciasse o movimento de quadris.
- Vêm e se esfrega em mim, sua gostosa. Tô morrendo de tesão, vêm....
Ela foi dedicada e continuou sem pressa, apesar do tesão latente. De olhos fechados, apoiou os dois joelhos sobre a poltrona e rebolou muito, esfregando generosamente seu sexo no meu. Ela também curtia aquilo, principalmente pelo prolongamento do tesão. Então comecei a beija-la e a massagear todo o seu corpo. Com os dentes levantei seu soutien, enfiei a cara entre seus seios fartos e passei a chupá-los alternadamente, chicoteando os mamilos com a língua em movimentos rápidos.
- Vou gozar ! sussurou ela em meu ouvido.
Ao ouvir estas palavras, deixei que meu corpo escorresse lentamente por sob ela, até que sua vagina ficasse à altura de minha boca. Afastei a calcinha com os dedos e deixei-me sorver um pouco daquela maravilhosa secreção. Ela ficou louca e gemeu alto ao sentir o toque da minha língua. Fiz com que se levantasse, agarrei-a em um longo beijo, peguei-a no colo e caminhei para o balcão. Coloquei-a novamente em pé e rasguei violentamente sua calcinha, liberando de vez todo o seu sexo. Virei-a contra o balcão e encoxei-a firmemente enquanto puxava seus cabelos para trás, e disse :
- O que você quer ? Me matar de tesão ?
Sem me afastar, com ela ainda de frente para o balcão e de costas para mim, levantei-a pelas coxas e passei a mexer os quadris, como se fosse penetra-la por trás. Sua bunda era absolutamente maravilhosa e eu me deliciava de vê-la ali, presa, entregue. Eu queria comê-la com violência, com força, mas continuava querendo manter o ritmo que vínhamos mantendo até ali... sem pressa. Esses movimentos deixaram-na mais alucinada ainda e ouvi-a sussurar que iria gozar de novo. Gritei com ela....
- Isso, goza, mas fala mais alto sua safada. Tá chovendo lá fora, ninguém vai ouvir, pode gritar, pode urrar, pode deixar todo esse tesão sair de você... vai, grita...
- Uhhh.... desgraçado, me fode, vai... fode sua menina. Enfia essa vara em mim seu gostoso... te adoro... come sua mulherzinha, come... tesão..... tô quase gozando, vêm....
E gritando assim, gozou novamente, quase se desfalecendo em meus braços. Ajudei-a a levantar-se e deitar-se sobre o grande balcão de madeira de lei. Fiquei em pé, passei suas pernas por sobre meus ombros, enfiei minha cara entre aquelas coxas e passei a chupa-la com vigor. Ela estava totalmente encharcada e eu lambia sua vagina inteira, em movimentos que iam do períneo até o clitáris. às vezes, abria seus grandes lábios e enfiava minha língua, ao mesmo tempo que massageava seu grelinho firme com o polegar. Ela agora puxava meus cabelos e vez por outra eu tinha que abrir suas pernas com força para me livrar da pressão que as coxas faziam em meu rosto. Novamente ela começou a gemer e a mexer os quadris, pronta para um novo gozo.
- Puta que pariu, que língua... que tesão... eu te amo..... vou gozar de novo (quase em súplica)...
Continuei ali até certificar-me de seu novo gozo. Ainda fiquei lambendo-a por alguns minutos, dando-lhe tempo para se recompor fisicamente. Então afastei-me e caminhei em direção a um pequeno sofá de dois lugares que havia bem no fundo da cafeteria. Sentei-me, abri o ziper da calça e liberei meu cacete que à quela altura até doía de tanto tesão. Percebi que apesar de eu ainda não ter tido um orgasmo, ele já estava todo lambuzado. Ela saltou do balcão rapidamente e quase pulou sobre mim. Abocanhou meu cacete como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. Deslizava a língua por todo ele, até alcançar meu saco. Colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela, jogando-a de um lado para o outro, massageando-a com a língua. Ao mesmo tempo, punhetava-me gostosamente, deixando que a pele cobrisse toda a glande para em seguida puxa-la para baixo descobrindo-o novamente.
- Isso, sua vadia... chupa esse cacete que é seu.... ahhh !
Fechei os olhos e deixei-me levar somente pelas sensação de seus movimentos de mãos e língua ao redor de meu membro. Ao perceber que eu iria gozar, ela rapidamente abocanhou sá a glande, continuou me punhetando com uma das mãos enquanto a outra massageava minhas bolas. Agora era ela que me dizia, sussurando :
Vai, goza gostoso seu puto... goza em mim, vai... quero ver esse pau jorrando prazer ! vêm logo, vêm pra mim !!!!
Nunca, nem antes nem depois, eu gozei tanto na minha vida. Devo ter ficado por uns três minutos jateando esperma do cacete em intervalos irregulares. Ele se recusava a amolecer. Parecia que eu tinha tomado dois comprimidos de viagra de uma sá vez. Ela engasgou, tirou ele da boca e ele continuava jateando porra no seu rosto, nos peitos, nos cabelos... não tinha a mesma densidade de sempre, era mais fino e parecia sair mais quente de dentro de mim. Ela ria daquilo tudo, ria do meu prazer, do práprio tesão. Ria, acho, por estar experimentando algo totalmente novo e inesperado para alguém que morasse naquela cidade. Talvez fosse algo que fantasiasse fazer fora dali, em outra cidade.
Meus batimentos cardíacos estavam a mil por hora. Ela continuava se lambuzando e meu membro dera uma leve amolecida, mas continuava latejando. Levantei-a com força pelos cabelos, num movimento que deve ter causado dor e, normalmente, seria digno de reclamação. Ela nem ameaçou reclamar. Qualquer coisa que eu fizesse à quela altura seria normal e bem-vinda por ela.
Ela olhou bem nos meus olhos, riu, e disse-me :
- Você ainda não me comeu, seu puto...
Apertei-a contra mim, dei-lhe um longo beijo e em seguida, segurando-a novamente pelos cabelos, disse-lhe :
- Então vou te comer agora, sua putinha. Você nunca mais vai se esquecer de como foi fodida hoje, safada...
- Eu já não vou me esquecer de hoje, nunca. (sussurrando no meu ouvido, quase um agradecimento)
Arrastei-a para o sofá, fiz com que se ajoelhasse sobre ele. Não tenho palavras para descrever o tesão que senti quando vi aquelas coxas grossas, aquela bunda carnuda e deliciosa arrebitada para cima e aquela buceta pulsante esperando minha rola para devassá-la.
Cravei uma das mãos em sua bunda enquanto a outra segurava meu cacete, dirigindo-o, esfregando a cabeça na entrada daquela vagina, usando para ir lentamente separando os grandes lábios. Ela gemia, se contorcia, tentava empurrar a bunda para trás para engolir meu pau, mas eu segurava. Queria judia-la um pouco mais. Essa tentação tinha sido a tônica da nossa transa até ali.
- Tá gostando, minha putinha, tá ? Você quer a rola do seu macho, safada ? Então pede, pede para eu te comer. Lá fora ainda tá chovendo, tá ouvindo ? Pode gritar.. quero ouvir..
Ela, gritando, obedeceu....
- Filho da puta, me come logo senão você me mata. Enfia esse caralho logo em mim,.. vai, enfia...
- Pede mais, sua safada. Grita mais alto, senão eu não te como... - e dei-lhe um tapa na bunda que deixou a marca da mão estampado em vermelho.
- Ai, viado !! Enfia esse cacete logo. Me bate, me espanca se quiser, acaba comigo, mas me invade logo... puta que pariu, vou gozar de novo sem ter essa rola em mim...
Ao ouvir isso, soltei ambas as mãos e ela deslizou por sobre minha pica num movimento forte.
- Ahhhhhhhhhii...... que delícia de cacete... gozei de novo.... filho da puta gostoso... você ouviu ? gozei de novo - e olhava para trás, chorando e rindo ao mesmo tempo.
Meu pau não é tão grande.. aliás, é bem normal, cerca de 14cm ou 19 cm.. Mas seu desejo era tanto, que ela adorou. Cravei minhas duas mãos naquela bunda, carnuda, sedenta, e passei a estoca-la forte e rápido. Sentia minhas bolas batendo na sua bunda. Ela gemia, se contorcia, me xingava...
- Ah, minha potranca tá gostando né ? Você gosta da minha rola, sua safada ? Sente o pau entrando, sente sá... - e dava-lhe estocadas violentas.
Segurei-a pelas coxas e levantei-a levemente. Seu rosto e seus braços estavam apoiados no sofá e suas pernas içadas, em minhas mãos. Continuei estocando forte. Olhava meu cacete entrando e saindo dela e me deliciava...
De repente, ela traz uma das mãos até a bunda e começa a massagear o práprio ânus. Como eu estivesse com as duas mãos ocupadas, segurando-a pelas pernas, continuei ali, bombando forte e olhando. Eu enfiava o pau até a metade e fazia movimentos circulares. Ela quase que enfiava o práprio dedo no cuzinho... que delícia de cena... Novamente gritei com ela...
- Isso, minha gata safada. Enfia esse dedo nesse cuzinho gostoso, vai. Enfia que eu quero ver.
Ela urrava, mas me obedecia cegamente. Continuou massageando até enfiar o dedo inteiro naquele rabo lindo. Ela não aguentou e gozou novamente. Eu adorei. Deixei-a cair sobre o sofá, corri para o lado de dentro... meu pau latejava... passei a mão no pote de margarina e voltei correndo, já lambuzando o cacetão duro para enrabar aquela bundinha....
- Cara, eu não aguento mais. Você vai me matar desse jeito.
Segurei-a de novo pelos cabelos e com força puxei-a para mim.
- Você não queria trepar sua vadia ? Então, agora aguenta. Vou comer esse seu cuzinho sim, e você vai ter de aguentar.
Ela se deixou cair de bruços sobre o sofá. Pela primeira vez não esboçava reação. Lambuzei seu cuzinho com a margarina, posicionei meu pau na entrada do buraquinho e comecei a empurrar lentamente. Ao sentir a cabeça começando a entrar, ela passou a gritar...
- Viado, filho da puta, vai me machucar. Essa pica dura vai me rasgar toda. Aiii.... (a cabeça acabara de passar pela entradinha apertada....)
Começou a chorar.... Deixei que meu pau ficasse ali por algum tempo. Enquanto isto, falava ao seu ouvido :
- Você têm um cuzinho macio e uma bunda fenomenal. Eu tenho que te comer, minha putinha....
Depois passei a mexe-lo vagarosamente. Ela deu mais um gemido rouco e passei e empurra-lo lentamente para dentro, até minhas bolas baterem novamente em seu bumbum carnudo.
- Viu, você já engoliu o pau do seu macho inteirinho, sua safada. Agora você vai até gostar...
E passei a bomba-la, lentamente, enquanto mordia seus ombros.
- Ai caralho, como essa porra dái. Ai, enfia mais devagar. Isso... Ai... que filho da puta... aiii.. isso, enfia assim... devagar.. peraí, deixa eu me mexer....
Dei uma folga, mas segurei-a quando ela quis virar-se.
- O que você vai fazer ?
- Vou trocar de posição, seu puto. Deixa eu sentar em você, peraí...
Me empurrou para a poltrona ao lado, uma poltrona de um sá lugar. Depois, virando-se de costas para mim, esticou os braços para trás, apoiando-os nos braços da cadeira, posicionou-se, e lentamente foi sentando e engolindo meu pau com o cuzinho.
Ai... esse caralho é gostoso mas tá me matando. Ai... nossa.... hummm... entrou tudo, tá vendo seu puto ?
- Uhhh... tô, tô vendo sim, sua vadia. Isso... agora rebola um pouco, vai. Ajuda o seu macho a gozar, vai.. ajuda...
Ela passou a rebolar e eu comecei a enlouquecer. Segurava-a pela cintura e ajudava ela a esfregar aquele bundão no meu colo, massageando meu caralho. Eu comecei a gemer...
- Isso, minha putinha. Nossa, que delícia. Como você é gostosa, sua safada. Vai, mexe... ahhhhh... acho que vou gozar....
- Tá gostando, seu puto ? Mas não vai gozar ainda não, espera mais um pouquinho ...
E falando isso começou a subir e descer rapidamente. Aquele buraco, apertadinho no início, já não oferecia nenhuma resistência à s minhas penetrações. Ela apoiou-se toda em mim, passando as mãos por sobre os ombros acariciou-me os cabelos e passou a rebolar freneticamente no meu cacete...
- Meu macho tá gostando, tá ? Meu homenzinho da cidade tá gostando da menininha do interior ? Tá gostando da minha bundinha ? Me come seu cafajeste, gostoso... Sente minha bunda rebolando nessa pica.... meu macho... Vai filho da puta, me enche de novo de porra, vêm... vêm que eu te quero outra vez... vou dar para você a vida toda, vou ser sua putinha pra sempre... vou engolir esse caralho gostoso mais um milhão de vezes...
- Tô adorando você, minha potrancona, safada... adoro essa bunda, adoro esse corpo, adoro você...
- Ai.. que gostoso.... que pica gostosa... eu te amo.. eu te amo... vai, deixa essa porra escorrer pra dentro de mim, deixa ?... Deixa eu sentir o leitinho quente do meu garanhão me enchendo o cúzinho.... aí, que delícia...
E como eu ainda demorasse um pouco, passou a gritar :
Vai, goza viado... goza em mim de novo. Quero sentir essa porra, vai...
E passou a pular freneticamente sobre meu cacete até que eu, não aguentando mais, dei outra gozada homérica, daquelas de sentir o líquido escorrendo para fora em abundância enquando o cacete ainda estava dentro dela.
Ambos quase desmaiamos e eu cheguei a dormir por algum tempo com ela sobre mim e minha vara enfiada nela. Na verdade, eu acordei quando meu pau, totalmente mole, saía de dentro dela, que ainda continuava dormindo. Deixei-a ali por mais uns vinte minutos, observando-a. Tinha acabado de dar a melhor trepada da minha vida, com uma pessoa que conhecera havia poucos dias e que, Ã primeira vista, jamais imaginei que pudesse me dar tanto prazer. Acabara de viver um dos momentos mais maravilhosos que um ser humano pode desfrutar... a sensação de ter prazer pelo corpo do outro, acompanhado pela sensação de "dar prazer" ao corpo do outro. Uma entrega perfeita, mítica, quase sagrada. Naquela mesma noite, ainda conversamos muito sobre isto.
Trepamos muitas outras vezes e ainda hoje, de vez em quando, Luciana me liga. Ocasionalmente, para me avisar que “está vindo”.. outras, sá para ouvir sacangens ao telefone enquanto se masturba, enrolada nos lençáis de sua cama. Desde que comecei minha vida sexual, nem minha esposa, com quem tenho um relacionamento excepcional, nem nenhuma outra mulher, me deu tanto e com tanto tesão quanto ela.