Minha cunhada é uma mulher de 37 anos, publicitária, divorciada, e apesar de não frequentar academias nem praticar nenhum esporte de forma regular, mantém ainda um corpo bastante interessante. Eu sempre tive com ela uma relação muito especial, em grande parte movidos pela fantasia que tinha de comê-la inteira desde o primeiro dia que a vi. Desde nossos tempos de solteiros, eu sempre a cumprimentava puxando seu corpo mais forte contra o meu, até senti-la roçando os generosos seios contra o meu peito. Quando caíamos na noite, aproveitando que meu cunhado nunca gostou de dançar, sempre convidava-a para as músicas mais lentas, aproveitando para dar-lhe longos amassos em que deixava minhas mãos passearem de forma mais “abusada” pelo seu corpo enquanto minha rola se avolumava e endurecia sob a calça. Depois de se divorciar, ela começou a passar comigo e com minha esposa a maior parte de seus finais de semana. Viaja conosco sempre que o filho fica com o ex-marido. Num desses finais de semana em que iríamos viajar juntos, minha esposa pediu-me que eu fosse buscar sua irmã enquanto ela terminava de arrumar nossas malas. Peguei as chaves do carro e saí, imaginando que ao chegar lá ela estaria pronta para vir comigo. Porém, tão logo cheguei fui instruído pelo porteiro a subir. Chegando finalmente ao apartamento, toco a campainha e ela vem abrir a porta enrolada em uma toalha, com o corpo e os cabelos ainda molhados e cheirando a áleo de banho. Confesso que perdi o controle. Ao vê-la ali, quase nua, nem dei tempo para que fizesse nada. Fechei a porta atrás de nás e antes que ela tivesse tempo de dizer qualquer coisa, trancei as mãos em seus cabelos e dei-lhe um beijo longo e ardente. Atônita, ela tentou me conter, mas segurando seu rosto com firmeza inibi qualquer possibilidade de desistência. Ela lentamente foi cedendo, correspondendo aos meus movimentos com a língua, emprestando à quele beijo mais volúpia, diminuindo a resistência, até que, por fim, enrolou seus braços no meu pescoço e entregou-se totalmente à quele beijo. Ao senti-la entregue, puxei seu corpo contra o meu e passei a massagear seu corpo com vigor. Deixava que minhas mãos deslizassem por seu dorso, suas coxas, seus seios. Ao sentir que eu tirava a toalha ela ameaçou novamente desistir. – Carlos, não ! Eu não posso fazer isto. Novamente não dei tempo para qualquer reação. – Cala a boca, sua gostosa. Não tá vendo que eu tô morrendo de tesão por você ? Dizendo isto, arranquei de vez a toalha, colei meus lábios nos dela e, levantando-a levemente, carreguei-a até a sala. Ela lutava tentando livrar-se de mim, mas eu não lhe dava trégua. Por fim, estávamos deitados no tapete da sala. Ela ainda se debatia quando abocanhei um de seus generosos seios, arrancando-lhe um gemido abafado. Confesso que eu forcei a barra e não fosse por isto, ela certamente teria desistido. Mas, no fundo, todo aquele esforço que ela fazia para livrar-se de mim sá me despertava mais tesão. Senti-la em meus braços, lutando, esgueirando-se pelo tapete como uma cobra tentando desenrolar-se era absolutamente alucinante para mim. Continuei na investida, beijando, apertando e mordendo todo o seu corpo, até que finalmente consegui encaixar um beijo entre suas pernas. Neste momento senti suas mãos puxando firme meus cabelos e suas pernas abrindo-se suavemente, desistindo da luta e oferecendo seu corpo de fêmea para saciar a sede do macho. Chupei aquela xana com uma dedicação invejável. Separava os grandes lábios com a língua e em seguida aplicava-lhe movimentos generosos com a língua, percorrendo-lhe toda a extensão. Depois, iniciava uma sequência de movimentos curtos, firmes, penetrando-a. Ela sá pronunciava gemidos curtos, roucos. Comecei a penetra-la com os dedos, massageando as paredes da xaninha que pulsava quente e molhada, enquanto minha língua massageava seu clitáris. Senti seu primeiro gozo, generoso, denso, e recolhi cada gota enquanto sentia meu rosto quase triturado entre suas coxas. Coloquei-a de quatro, de costas para mim e com o tronco apoiado sobre o sofá. Ela rapidamente apontou para cima aquela bundinha gostosa. Alucinado, abaixei a bermuda e posicionei a pica na entrada daquela xana de pelos clarinhos. Trancei uma das mãos novamente em seus cabelos, cravei a outra na sua bunda e deixei que meu cacete escorresse inteiro para dentro dela, em um movimento firme e forte. Ouvi novamente seu gemido, puxei-a para mim e sussurei em seu ouvido : - Eu sabia que você estava sentindo falta de um macho, sua safada. Agora, vou te fazer gozar como você nunca gozou antes, vou fazer de você minha putinha. Minhas palavras sá despertaram nela mais tesão. – Isso, vem. Fode gostoso a sua cunhadinha, fode. Vem, você sabe que eu te amo, que eu sempre te quis. Vêm, dá esse pau gostoso da minha irmãzinha para mim, vai.... Meu tesão subia na mesma proporção que o dela. Comecei um longo vai-e-vém que durou muito tempo. Alternava a velocidade e a intensidade dos movimentos, cavalgando-a ora com movimentos fortes e lentos, ora com movimentos curtos e rápidos. Por vezes, deixava meu pau inteiro dentro dela, mexendo-o como uma alavanca, enquanto ela gemia e urrava contra as almofadas do sofá. Senti seu corpo quase desfalecendo novamente. Ela, de olhos fechados, estampava um sorriso malicioso no rosto. Ao sentir meu polegar massagendo-lhe o cuzinho rosado, ela empinou a bunda e eu imaginei que fosse ouvir um “tira a mão daí”. Para minha surpresa, ela pegou minha mão e começou a direcionar os movimentos. Ainda com o pau dentro dela e totalmente alucinado com a cena, comecei a penetrá-la também no cuzinho com os dedos. Por fim, ela enfiou a mão por entre as pernas, pegou o meu cacete, posicionou-o contra o rabo e começou a empurrar a bunda para trás, segurando firme meu cacete que a esta altura latejava desesperado. Fechei os olhos e deixei-me levar pela sensação. Senti meu pau entrando em sua bunda até um pouco além da metade. Ela parou e ficou assim por alguns segundos. Depois, respirou fundo, largou a mão do meu pau e empurrou o rabo com força para trás. Pude sentir minhas bolas batendo em sua bunda enquanto ela soltava um grito tão forte que, mesmo estando contra a almofada, ressoou bem alto pelo apartamento. Abri os olhos e vi aquela bunda agasalhando meu cacete inteirinho, sem dá. Passei a cavalgá-la novamente, com movimentos que começaram lentos e foram ganhando cada vez mais força, até se transformarem em estocadas tão violentas que minhas bolas pareciam que iriam estourar, até explodir em um gozo abundante, que encheu-lhe todo o cuzinho e escorreu-lhe entre as pernas. Ao sentir meu leite quente dentro de si, ela prostrou-se de bruços sobre o tapete, fechou os olhos e dormiu. Deixei-me cair sobre ela e também adormeci. Fomos acordados pelo toque do celular. Minha esposa ligava reclamando a demora. Arrumamo-nos e saímos. Naquele final de semana ela praticamente não falou comigo. Depois de alguns dias me telefonou e conversamos muito a respeito. Desde então, eu como minha cunhada quase todas as semanas. às vezes, duas vezes na mesma semana. E ela agora me diz que nem pensa em arrumar outro marido. De uns tempos pra cá, anda me apurrinhando a vida dizendo que quer assistir eu e sua irmã em ação na cama.. E eu... aguardo ansioso onde é que estas fantasias vão nos levar.