Sou um quarentão, pessoa comum, na juventude sempre fui amigo e confidente das minhas amigas, capaz de guardar os maiores segredos, como recompensa, tinha muita diversão e sexo.
Mas vamos lá, tinham batido no meu carro e como eu não queria alugar um ou pegar táxi, resolvi ver como andava o transporte coletivo. Acordei mais cedo para evitar ônibus lotado e fui trabalhar, mas quando entrei no ônibus já não tinha lugar para sentar, fiquei em pe no meio do coletivo, duas paradas depois entra uma menina aparentando 19 anos e já estava grávida, ela olhou para mim e postou-se na minha frente com o balanço do ônibus ela encaixou bem encaixada sua bunda no meu pênis, e começou a se esfregar, eu tentava controlar a ereção mais não dava, então resolvi deixar ela se aproveitar, e fui sarrando naquela bunda gostosa ate ela descer, ela me olhou deu um risinho safado e foi para escola, no outro dia lá estava ela novamente, já sem cerimônia se enfiou na minha frente e novamente se encaixou e foi se esfregando, eu já empurrava o pau sem cerimônia, quando ela desceu disse “vem”, descemos juntos, ela então pediu “me leva para algum lugar para a gente ficar junto”. Peguei um táxi e fomos direto para um motel, pedi um apartamento com hidro e lá fomos nás. Quando entramos coloquei a hidro para encher ai perguntei a ela porque tinha me escolhido, ela disse que eu tinha uma cara de gente boa, o meu modo de vestir e o meu perfume.
Fomos então tomar um banho, mesmo grávida ela tinha um belo corpo, morena, coxas grossas, seios médios durinhos ainda não tinham leite, pois mamei hora um hora outro, alisei seu corpo inteiro, a bunda gostosa a bocetinha saliente. Fomos para cama onde a coloquei de quatro e chupei aquela bocetinha e o cuzinho, ela se arrepiava toda, quando eu coloquei o dedo no cuzinho senti que ele nunca tinha sido penetrado. Quando coloquei o pênis na entrada da vagina, ela pediu calma, pois ela sá tinha dado uma vez e que depois me contaria tudo. Então comecei colocar bem devagar, ela gemia bastante, mas já começava a rebolar e a pedir, “mete mais tio, mete”, ai eu fui ate o fundo, ela rebolava gemia e eu socava de maneira cadenciada e ia aumentando, ela começou a tremer sinal que o orgasmo estava chegando, aumentei os movimentos ela teve orgasmos múltiplos então eu também gozei com abundancia dentro dela.
Fomos para a hidro e lá ela me contou que tinha quatorze anos e que era muito ligada em sexo, e que um dia estava nua, se masturbando em seu quarto ai o padrasto dela chegou mais cedo e a viu nua toda aberta então sem que ela o visse tirou a roupa e já foi se deitando sobre ela e enfiando o pênis, ela disse que tentou gritar mais ele tapou sua boca com a mão, meteu tudo e gozou logo em seguida dentro dela, daí a gravidez, ela com medo de denunciar o padrasto, teve que dizer a mãe que tinha sido numa festinha e que não conhecia o menino, o padrasto disse à mãe que quando nascesse à criança ele registraria como filho dele e da mãe.
Perguntei se ela já tinha feito sexo oral, ela disse que não, então nos beijamos saímos da hidro para cama começamos a fazer um 69, ela muito sem jeito então eu a fiz gozar na minha boca, depois sentei ela na cama e coloquei o pênis em sua boca e comecei um vai e vem ate gozar, ela continuou chupando e engoliu tudo.
Conversamos um tempo ela alisando meu pênis que novamente ficou duro, ela chupou mais um pouco, então coloquei ela de quatro e comecei a lubrificar seu cuzinho virgem, com saliva, quando ela me viu pegar o ky que estava na mesa disponibilizado pelo motel, ela pediu “tio vai com calma que nunca dei ai”, disse para ficar tranquila, coloquei bastante ky no seu bubum e em todo o pênis, então comecei a enfiar bem devagar, ela choramingava um pouco, eu disse que ia parar e tirar, ela então disse “vai tio, vai metendo que eu aguento e ta ficando bom”, então fui empurrando devagar ate o talo, como eu já tinha gozado duas vezes, comecei a bombear aquele cuzinho apertado, ela gemia bastante, rebolava, agora estávamos sincronizados e cada vez mais eu metia sem pena, ela dizia “vai tio, mete mais, fode meu cuzinho, arromba que eu to gozando pelo cu tio”, eu puxava ela pelas ancas e socava forte, quando ela estava gozando pela segunda vez, eu também gozei, gozei tanto que as pernas bambearam, fomos almoçar e dormimos um pouco, ela acordou e começou um boquete voraz, o pau ficou novamente duro coloquei ela de quatro, meti na xota um tempo, depois tirei e meti de uma sá vez no rabinho, ela deu um gemido alto, pois estava toda dolorida, mais deu outra gozada pelo cuzinho, depois me beijou com sofreguidão e disse que sempre queria estar comigo, fomos embora, no outro dia lá estava ela na parada, entrou e aninhou-se no meu pau, e disse baixinho, “tio ainda estou toda dolorida mais amanhã quero mais e depois vou te fazer uma surpresa”. Quando meu carro ficou pronto, sempre dava carona para ela e no caminho, como os vidros do carro são bem escuros, sempre rolava um boquete.
A surpresa foi melhor ainda, depois eu conto para vocês.
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