Há algum tempo comecei a trabalhar numa empresa, onde eu conheci o Luciano. Logo de cara nos tornamos muito amigos, tanto que, em agosto de 2007, ele me convidou para ir ao aniversário de sua mãe, em cuja casa foi dada uma festa para comemorar o aniversário da coroa. Foi lá que eu conheci a Christina, irmã do Luciano. Primeiramente, ela é alta, loira, tem seios grandes e naturais (coisa difícil de se encontrar atualmente) e uma bundinha muito gostosa, ou seja, a mulher é linda. Nesta época ela tinha 28 anos, casada e tem 01 filho. Obviamente, ela estava com o marido, por isso, de início, eu nem dei muita importância para ela e procurei conversar mais com outras pessoas que estavam mais disponíveis, assim como eu, solteiras. A festa rolava normalmente, todo o pessoal já estava meio alto por causa da bebida, quando a Christina me agarrou pelo braço e pediu para que fôssemos conversar lá fora. Fomos para trás da casa e, para minha surpresa, me puxou para junto de si e me beijou. Tentei argumentar que alguém pudesse nos ver, ela disse que não tinha problema algum, pois o seu marido estava “desmaiado” no sofá de tanto beber, e as outras pessoas, por serem suas amigas, não contariam nada. Procurei relaxar e aproveitar a situação, ficamos ali no maior amasso, até que ela pediu para irmos para o quarto da mãe dela, pois lá poderíamos nos esconder e ficaríamos mais tranquilos. Ela seguiu na frente, enquanto eu fiquei por entre os convidados, até que, passados alguns minutos, fui até onde ela estava. Trancamos a porta e voltamos a nos beijar. Ela tirou a blusinha, deixando à mostra seus belos seios, que ao vê-los não resisti e comecei a chupar e a beijá-los. Nisso, ela se abaixou, ficando ajoelhada, abriu o zíper da minha calça e puxou o meu pau, já ereto, para fora e o abocanhou. Começou a chupar como uma criança chupa um pirulito, enfiando o pau na boca e, ao tirar, fazendo estalos, até que abocanhou de vez e boqueteou como eu nunca havia visto alguém fazer antes. Foi tão gostoso que eu estava por gozar. Deitei-a na cama da mãe dela, e tirei a saia e a calcinha que ela estava vestindo e vislumbrei uma bucetinha bem vermelhinha com pentelhos dourados, muito bem ajeitados pela depilação. Era uma coisa linda de se ver. Abri aquelas pernas lindas e dei início a uma sessão oral, que, acredito, ela nunca tivera antes. Ao sentir o cheiro daquela buça vermelha e quente, fiquei com tanto tesão, que enfiei a minha língua o que pude dentro daquela vagina maravilhosa, fazendo-a gemer e a se contorcer de prazer, até perceber que ela já estava totalmente encharcada. Logo em seguida, na posição papai-mamãe, enfiei meu caralho, sem camisinha mesmo, naquela buceta com tanto gosto, que ela, arranhando minhas costas, gemia e soltava gritinhos de tesão. Minutos depois, coloquei-a na minha posição favorita: ela de quatro sobre a cama e eu em pé. Meti novamente, agora era ela que se movia sobre o meu pau, fazendo o entrar e sair da sua xaninha. O que me deu mais tesão foi ver os seus peitinhos balançando com o vai-e-vem gostoso que ela estava fazendo com o meu cacete. Nisso, eu arreganhei a sua bunda, deixando à mostra o cuzinho bem rosado e apertadinho. Lubrifiquei os dedos com cuspe e, com movimentos circulares, fui tentando enfiar aos poucos para que ele ficasse bem arrombadinho. Quanto mais eu massageava o cuzinho dela, mais ela pedia que eu a fodesse, tamanho era o tesão que ela estava sentindo. Ao perceber que o cuzinho estava pronto, dei mais uma cuspida naquele anelzinho, e, sem dá alguma, meti até que as minhas bolas encostaram-se à sua bunda a fazendo gritar de dor. Enquanto eu socava o meu pau naquele rabo, ela apertava o cuzinho para dificultar o movimento, quanto mais ela apertava, mais eu lhe dava tapas na bunda e metia gostoso. Por fim, já exausto, tirei o pau do seu rabinho e pedi que ela o chupasse, pois eu queria gozar naquela boquinha. Não demorou nada, gozei gostoso naquela boca maravilhosa. Nos deitamos por alguns instantes, ela, com um sorriso sacana nos lábios, que ainda estavam lambuzados com a minha porra, e satisfeita pela foda que lhe proporcionei, disse-me que, quando eu quisesse, era sá lhe procurar, pois ela é viciada em sexo e o marido, segundo ela, era um banana e não estava lhe satisfazendo completamente. Prometi-lhe que haveria mais vezes. Já descansados, vestimos nossas roupas, depois de ela ter limpado a boca e retocado a maquiagem, voltamos para festa. Ao passar pela sala, ainda estava lá o corno do marido dela sem saber de nada. O único que notara o tínhamos feito foi o Luciano, que, ao voltarmos juntos para casa, disse-me que numa outra hora eu lhe deveria apresentar a minha irmã, para que ele se satisfizesse com ela. Até hoje ele ainda não conseguiu comer a minha irmã, mas a dele, eu já comi mais algumas vezes. Para quem gostou do meu relato ou quiser se comunicar comigo, meu nome é Jefferson, e o meu e-mail é:
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