Sou apaixonada com a leitura dos contos eráticos, principalmente tudo que diz respeito à s aventuras gays. O amor intimo entre os homens me fascina. Quando vejo fotos ou filmes com o tema fico extremamente excitada. Aliás, meu sonho era ter casado com um viado enrustido e produzi-lo, transformando-o numa verdadeira fêmea toda vez que fosse come-lo ou vê-lo sendo enrrabado. Tenho muitas estárias pra contar, mas vou começar pelo dispertar dessa paixão e encanto que tem enchido minha vida de pura beleza e poesia. Nada há de mais gostoso do que comer um homem numa inversão ou ve-lo sendo possuído por outro homem enquanto o beijo e me delicío com seus gemidos...
Eu tinha oito anos de idade quando me apaixonei por um tio gay. Ele era lindo, muito delicado e sensivel, diferente dos machões cearenses.Era um amante da leitura e das artes, um decorador excepcional, ele era tudo de bom. Descobrir que ele gostava de dar o cu me enchia de curisidade, eu era precoce, escutava tudo atentamente, fingindo indiferença, mas guardava tudo na mente e no coração. Eu desejava ter um pinto pra meter nele, eu sonhava com ele rebolando pra mim e se entregando todo, como uma mulherzinha. Em momento algum deixei que percebesse minha adoração por ele, precisei me afastar para aguentar e não acabar fazendo uma loucura... ele jamais iria permitir que eu o comesse.
Quando completei 19 anos conheci o Mário, ele tinha 16. Erámos intimos, ele me contava todas as suas aventuras com os homens com quem tinha caso. Em detalhes me falava do tamanho dos paus, das mamadas que dava, das roupas que usava entre quatro paredes... eu ficava extremamente excitada e quando me encontrava sozinha corria para me masturbar, eu amava o Mário. Juntos, fazíamos suas fantasias de carnaval, todas bem safadinhas, fazíamos no quarto, escondidos. Creio que a familia dele pensava que ele me comia, tamanho era o grude em que vivíamos.Eu queria ter um pinto, um pau grande pra meter nele, sonhava em submeté-lo a mim fazendo-o de minha putinha. Um dia, estávamos passeando pelo bairro quando minha roupa agarrou na roda da bicicleta e fiquei bem práximo a ele, nossos rostos quase colados, ele me olhou e disse : Lana, és a mulher que pode mudar minha vida e me beijou. Um beijo quente e profundo, varreu minha boca com sua língua, eu chorei. Já estava com 19 anos e ele com18.Eu jamais iria mudá-lo, eu jamais iria querer que ele fosse diferente, ele era perfeito, um viado que eu amava muito, um amigo que podia contar comigo, uma paixão que até hoje enche meu coração de ternura.
Dias depois do beijo a familia descobriu que ele era gay, expulsou-o de casa e ele partiu para o Rio. Nunca mais o vi.Chorei muito e escrevi lindos poemas de amor para o meu viadinho.
Comecei a namorar e sempre que podia eu metia o dedo no cuzinho do meu namorado, que amava, mas, que não me permitia ir mais longe como eu desejava. Fui me frustando, pois queria casar com um enrustido, viver segredos e loucuras ao lado de um homem que curtisse dar o cu. Sublimei todo esse desejando casando com um homem mais velho que eu 20 anos e que odiava viados, a idéia de inversão soava como uma doença. Quando ele viajava para trabalhar eu fazia um pênis e colocava em mim, ficava me namorando no espelho desejando um cuzinho. Eu me sentia um macho lindo e tesudo e queria uma femea. Vivi com esse desejo durante 24 anos, até que um dia entre numa sala gay do Rio de Janeiro... que maravilha, foi incrivel, chuveu de enrustidos na minha horta, mas havia ainda um problema, a distância em que me encontrava. Ali naquela sala percebi minha loucura por viados e enrustidos e aumentou em mim o desejo de dominar, ser um macho, tesudo, roludo, muito amado por uma femea que como Pigmaleão eu criaria como uma musa inspiradora...
Depois continuo... é lindo! bjs a todos os meus viadinhos, enrustidos, a todos os meus lindos que amam dar o cu.