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A INICIAÇÃO

Olá, esse é o meu primeiro conto pretendo contar como comecei a sentir vontade de dar a bundinha.



Tudo começou quando comecei a frequentar uma igreja perto de casa. Nessa igreja, formou-se um grande grupo de amigos, entre eles que pretendia ser padre. Vamos chama-lo de Alan.



Alan era um cara de 1,70 metros, 75 kg bem distribuidos. Coxas grossas e um bumbum de fazer inveja a muitas garotas. Eu tinha lá meus 19 anos. Branco, olhos castanhos claros, 1,85 metros e 65 kg, magrinho, mas com uma bundinha bem bonita e redondinha.



Quando conheci Alan, ele logo me olhou diferente. Como ele estudava para ser padre, todos tínhamos muita intimadade com ele. Portanto, era comum ele nos abraças, beijar no rosto, etc. Na época, eu comecei a namorar uma menina. Me apaixonei de verdade e então ela se mudou para o interior aqui de SP. Marília se não me engano.



Quando ela partiu eu entrei em uma pseudo-depressão. Então, certo dia, matei aula e fui para a casa de Alan pois queria conversar e ele era quase um irmão. Pois bem, ele estava dormindo e eu bati na janela. Ele me atendeu, abriu a porta e quando eu entrei ele me abraçou e disse para que eu me deitasse com ele. Como eu disse, não achava nada demais. Deitei ao lado dele e conversamos por um tempo. Aí, bateu um sono e me virei de lado para dormir. Foi quando ele me abraçou e me apertou forte. Ficamos assim um tempo até que eu me levantei e fui para casa.



No dia seguinte, fiz a mesma coisa. Matei aula e fui para a casa dele. Dessa vez, ele já abriu espaço na cama para que eu me deitasse de ladinho, com a bundinha virada para ele. Deitei. Ele então começou a acariciar meu pau. Fiquei sem reação. Imável. O problema é que meu pau começou a ficar duro... e eu comecei a gostar. Ele mexia com carinho, alisada da base até a cabeça... dava uns apertões gostosos. Aí comecei a sentir a rola dele roçando a minha bunda, me mexia pra ver se ele afastava, mas nessas horas ele aproveitava para me abraçar forte e me encoxar.



Naquele dia, fui embora meio atordoado, sem saber o que fazer. Mas não consegui me afastar. Logo saí de férias no colégio e todo dia eu ia a casa dele pra ganhar aquele carinho especial.



Em um determinado dia, Alan me ofereceu uma massagem. Eu aceitei. Ele então tirou minha camisa, pegou um áleo e começou a me massagear cas costas. Ele apertava forte, passava a mão pelo meu corpo todo parecendo admira-lo. Então, ele tirou sua camisa e se deitou sobre mim. O peito dele nas minhas costas me arrepiou inteiro. Senti seu pau crescer na calça de moleton. Ele levantou da cama e tirou minha calça, me deixando somente de cueca. Aí a massagem passou para as pernas. Ele começava na dobra da bunda e descia levemente. Suas mãos fortes e ásperas tocavam meu corpo como querendo me seduzir. A massagem voltava paras as costas, depois paras as pernas, sempre pulando minha bunda.



Foi aí que ele novamente se levantou e tirou minha cueca. Fique nú. Um ventinho gelado bateu no meu reguinho. Uma sensação de domínio tomou conta de mim. E suas maõs tocaram minha bunda, como que recebendo seu prêmio pela investida. Ele massageava com gosto. Começava nas costas, descia levemente até a minha bunda, mas sá nas bandas, sem passar a mão por dentro nem nada. De lá para as pernas, subindo novamente, com um passeio especial pela bunda. Aí, de repente, senti meu corpo mais leva quando ele saiu de cima de mim. Olhei de lado de olho e o vi tirando a calça e a cueca. Vi aquela rola pulando para fora, ainda mole, mas enorme. Nada descomunal, mas era grande mesmo. Meu cú piscou. Sá de lembrar já dá vontade de ter novamente. Aquela rola pulando pra fora, ele me viu olhando. Nada falou, eu nem percebi que ele viu. Então ele subui em cima de mim novamente. Foi aí que senti aquela cabeçona tocar minha bundinha. Apenas no seu caimento, tocar de leve, soprando uma brisa gostosa. Sem perceber, dei uma empinada leva... mas suficiente.



Alan continuou a massagem como se nada tivesse acontecido. Agora, quando descia pela minha bunda, seus dedos invadiam meu rego, acariciando meu cuzinho... de pouco em pouco, como pedindo licença. Nessa hora eu já estava estourando de tezão, meu pau no talo. Ele então me virou de barriga para cima... agora senti seu pau no meu... gemi baixinho, ele massageava meu peito de cima a baixo, ameaçando tocar meu pau... até que tocou... e eu gozei, na hora!! Gozei muito, como nunca mais gozei atpe hoje. Ele me labuzou com a minha porra e me virou novamente. Seus dedos percoriam meu corpo, passavam pelo meu rego... e meu pau duro novamente. Mas eu não resisti e baixinho deixei escapar "me come".



Ele então pegou o creme da massagem. Passou no pau e no meu cú... apontou aquela cabeça linda na portinha... forçou um pouco e eu comecei a reclamar de dor. Ele parou uns segundos e tentou novamente... ela foi ganhando espaço. A dor era enorme. Eu mordia os lábios pra segurar mas não conseguia. Ele ia devagar, respeitando meus limites.. até que entrou tudo. Aquela rola encheu meu cú. Eu podia senti-la pulsar dentro de mim, os movimentos tímidos de vai e vem. Dáia muito e ele parava de vez em quando, esperando eu me acostumar. Meu cú ardia. Mas eu queria sentir ele batendo na minha bunda, seu corpo contra o meu. Então, quando ele se apoiou em mim pra forçar um pouco mais eu o puxei contra o meu corpo e a rola me arrobombou. Gemi alto de tanta dor... mas pedi "me come", "me come gostoso". Ele então começou a bombar, o pau já deslizava fácil... a dor não passava, mas o prazer aumentava. Era bom demais... "com força" eu pedia... ele obedecia.. aquela rola dentro de mim me fez sentir uma putinha, uma vagabunda... as estocadas vinham cobertas de tezão, meu rabo as recebia coberto de desejo. Eu podia sentir sua respiração ofegante, seu desejo já sem controle. Suas mãos me apertavam forte... até que em uma estocada mais rápida e forte eu senti o pulsar daquele pinto maravilhoso e um líquido quente encher meu cú e escorrer pelas minhas pernas. Ele caiu sobre mim. Senti seu pau saindo de dentro enquanto amolecia. Ele me beijou a nuca. Se levantou, se limpou e me limpou.



Eu não sabia como reagir. Levantei, me vesti e fui embora.



Mas nás ainda nos encontramos muitas vezes... que ainda contarei mais para a frente.



Quem estiver interessado em um pouco de diversão, me mande um e-mail