Meu nome é Juan, tenho 23 anos e vivo em Salvador. Sou negro; olhos pretos; bunda redonda e farta; lábios carnudos; 1,75m de altura.
Trabalho numa empresa de telemarketing há quase nove meses, e descobri recentemente um operador que me chamou a atenção por sua beleza: é um homem de trajes de marca; moreno de pele bronzeada, do tipo surfista; cabelos pretos com franja, lisos e médios e que à s vezes lhe escolhem na testa; olhos castanho-claros; nariz afilado, boca e sorriso perfeitos; 1,70m de altura; corpo atlético e tatuado; brinco numa das orelhas; barba por fazer.
Desde o momento que o vi, pela primeira vez, tive o desejo acariciá-lo, beijá-lo nos lábios e no corpo inteiro, sentir seu perfume.
Certa vez, rumei em direção ao ponto de ônibus para ir embora. Chegando lá, pude observar que ele também tomava condução ali. Eu aproveitava cada momento em que o tinha práximo de mim. E o olhava vez ou outra, para não revelar suspeitas aos que se faziam presentes. Passei vários dias nessa contemplação.
Por diversas ocasiões cruzei com ele no corredor. Fitava-o nos olhos, seriamente, pelo tempo em que interceptávamo-nos. Não mais que isso, pois poderia causar-lhe desconfiança. Sou demasiadamente discreto em tudo.
Passaram-se os dias, e ele percebia que eu o notava insistentemente. Eu temia e desviava o olhar.
Certa feita, me dirigi ao sanitário em uma das pausas de descanso. Fui surpreendido por sua presença. E lhe cumprimentei:
- Boa note!
-Boa noite! respondeu ele.
Fui ao mictário fazer um “número 1”. Ele parou de ajeitar o cabelo no espelho e me seguiu. Tirei meu pau para fora da calça. Ele tirou o seu. Notei que era grosso e enorme o pau que lhe avolumara as calças. Eu atentava para sua pica por alguns segundos. Puxei um papo para quebrar o silêncio, criar uma afinidade e desviar comentários dos que constantemente entravam no toalete. Terminamos as necessidades e fomos lavar nossas mãos. Sequei-me. Quando estava para ir embora, ele me disse:
- Espera. Não se vá, ainda. Preciso falar contigo, te fazer algumas perguntas...
Tremi na base, mas já pressentindo o que era.
- Fala.
- Qual o seu nome? Desculpe-me perguntar.
- Me chamo Juan. E vc?
- Meu nome é Roger King. Ultimamente, tenho observado que você não pára de me olhar quando estou na cantina ou na rua. E me fixa como se estivesse ao ponto de me devorar...(dando um sorriso safado). Me responda com sinceridades: o que você sente quando me vê?
Fiquei sem saber o que responder na hora. Nunca imaginei ser abordado por ele.
-Nada... respondi. Apenas te vejo da mesma forma que os outros. Pode ser um engano seu, ou uma coincidência...
Meu olhar revelava outra coisa. Foi aí que ele se virou de lado e começou a tomar nota. Tornou-se de frente para mim e colocou-me nas mãos uma folha de papel dobrada. E disse-me para abri-la apás ter saido dali. Sai primeiro. Logo apás, ele. No papel continha o endereço de seu apartamento. O encontro foi marcado para um sábado à noite. Tudo combinado.
Cheguei à portaria à s 20:00h. Acionei o porteiro, que de prontidão me atendeu. Perguntou o meu nome e para onde eu estava indo.
- Vou para o apartamento 202. O Roger está me esperando.
Fiquei a esperar pela resposta. De repente, o portão se abre para mim, e ouço o porteiro me dizer:
- Podes subir. Ele o espera. É por ali que está o elevador. à esquerda.
Obedeci à s coordenadas dele. Cheguei à porta do apartamento. Toquei a campainha. Cá fora, ouço uma voz masculina um pouco abafada:
- Entra. Está aberta.
Era o Roger. Deixara a porta entreaberta. Estava convicto de que eu iria. Tranquei a porta e fiquei parado a olhar por todos os lados da sala para ver se o encontrava. Ele escuta o barulho da porta que eu acabara de fechar e me diz:
- Estou no banho. Fique à vontade!
Deixei meus pertences no chão da sala. Era um apartamento de solterio. Tinha apenas o essencial: uma pequena sala de paredes brancas; ambiente bem iluminado, simples e aconchegante; a um canto havia um biombo; na mesa de centro, um objeto oval e metálico.
Apás alguns instantes, ouço-o me chamar:
- Será que você pode me dar uma ajuda aqui?
Fui em direção ao seu banheiro. Lá estava ele, completamente nu dentro duma banheira cheia d'água e pouca espuma, de olhos fechados para não irritá-los com a espuma que lhe escorria do alto da cabeça em direção aos olhos. Ele estava a passar a ponta dos dedos em seu pênis. Em seguida, acariciava-se tocando seu lindo peitoral e o abdomen bem dividido. Foi descendo para o pênis e começou a alisá-lo de leve, enquanto espalmava o peito direito, cujo mamilo havia um piercing. Acima de seu umbigo, tatuara um rosto de uma gueixa, com umas tranças marias-chiquinhas esticadas para os lados. Permaneci estático, sem dizer uma palavra. Apenas o observava em sua masturbação, louco para cair naquela banheira e foder com ele. Controlei-me Me deixou hipnotizado. Inesperadamente, ele me diz:
- Entrou xampoo no meu olho... Você pode me ajudar com a toalha?
- Ah... sim, sim... Acordei do meu transe com um pequeno susto. Meio que desajeitado, fui buscá-la.
Parei na beirada da banheira, esperando que ele levantasse para pegá-las das minhas mãos. Levantou-se, pegou-me pelos braços e recebeu o objeto com a mão esquerda, conduzindo-o para a mão direita. Abriram-se-lhes os olhos, olhando-me fixamente na face. Aproveitei para tocá-lo no peito direito. Comecei a chupar-lhe o mamilo esquerdo, com toda a habilidade que tenho com a língua, enquanto minha mão direita deslizava-lhe até o abdomen, e por fim, ao pênis. Agarrei-o e alisei-o levemente com a ponta dos dedos da mão esquerda. Ele passou a toalha para a sua mão direita. Segurou-me pela nuca e beijamo-nos de língua. Eram beijos estalados e demorados. Pude sentir o sabor de sua saliva. Deixei-o a me beijar. Peguei-o pelo pescoço e depois na cintura. Parei de beijá-lo e desci até o peito direito, onde havia um piercing no mamilo. Iniciei uma bela mamada. Minha língua bailava com desenvoltura. Ele me tira a camisa, enquanto que chupo-lhe o peito esquerdo. Me abaixei e fui de encontro ao seu pênis. Agarrei-o na base com carinho. E dei-lhe umas lambidas em toda a extenção, da base até a glande.
Apenas de calça, entrei na banheira para facilitar a chupada. Sentei na ponta. Abracei-lhe pelas pernas com o braço esquerdo, ao passo que ele segurava-me a cabeça com sua mão esquerda, conduzindo-a ao seu pau, num movimento de vai-e-vem. Lambia-lhe o pau e o mamava, introduzindo-o até a garganta. E fazia um estalo quando eu o tirava da boca. Volta e meia, eu engasgava, e a baba escorria. Minha boca parecia uma xana bem larga, porque eu o abocanhava por completo.
Ele virava os olhos para o teto e curtia a minha mamada. Gemia bem gostoso. De repente, ele quebrou o silêncio:
- Humm... Que mamada gostosa!! Boca santa!!! Chupa, vai, chupa, minha putinha!!! Não pára! Tá delicioso!! Que maravilha!!! Aaaahh!!! Que tesão, cara!!!
Tirei a minha calça. Começamos a nos beijar. Ele com a mão direita na minha bunda a me alisar, eu com os dedos da mão direita segurar-lhe o pênis .
Apás alguns minutos, virei-me para a parede da cabeceira, e ele, detrás de mim, iniciou uma brincadeira com seu pênis, esfregando-me na bunda. Ensaiava a penetração.
Abaixei-me na posição de Napoleão -- naquela em que ele perdeu a guerra -- deixando o meu cu virado para cima. Ele se abaixou de cácoras e deu início a uma demorada chupada no meu rabo. às vezes, introduzia-me aquela quente e pontuda língua e dava-me uma bela lambida com toda a língua para fora, deixando-me com mais tesão. E, percebendo os meus gemido, mordia-me levemente a bunda. Enquanto isso, masturbava-se para manter o pau duro.
Parou e segurou-me pelas bundas com cada uma de suas mãos, abrindo-me a entrada do rabo e enfiando-me mais uma vez sua língua. Pude então passar minha mão esquerda por sob as pernas e alcançar seu cacete, que já estava duro.
Sentou-se na lateral da banheira, encostado na parede. Eu me sentei na água espumosa e, de costas para a lateral oposta, comecei a dar-lhe novas e demoradas mamadas. Abocanhava-lhe as bolas, em seguida a pica. Ele pendia a cabeça para trás e, de olhos fechados, sussurrava de tesão, segurando-me na cabeça.
- Aaaah... Gostoso!!! Chupa mais, vai, chupa... Acho que vou gozar...
Diminui um pouco os movimentos. Ele se arrefeceu. Batia-me com o pênis na cara. Enfiava-o em minha boca e segurava-me a cabeça com as duas mãos, levando-a para trás e para frente. Levantou-se e pôs suas mãos para trás, pondo-lhes uma em cada bunda. E mantinha o movimento de vai-e-vem.
Virei-me de quatro, apoiando-me os cotovelo e joelhos nas respectivas laterais da banheira, de rosto para a parede da cabeceira. Estava em posição receptiva. Enquanto isso, ele colocava uma camisinha.
De repente, senti-lhe penetrar-me bem devagar. Urrei de dor e prazer. Ele introduzia e retirava lentamente. Repentinamente, ele aumenta os movimentos. E eu gemia dizendo:
- Aaaahh.... Mete gostoso, vai!!! Fode meu cuzão gostoso, vai... Aaaahhhh...Sxiiiii... Gostoso... Aaahh...Vai, me fode!!!
- Gosta, é? – perguntava ele.
- Gosto... Mete gostoso, vai... Aaaahhhh... Mete gostoso!! Mete, vai!!!! Aaaahhh.... Que piroca gostosa!! Mete gostoso, vai... Fode gostoso!!! Aaaahhh... Que pau gostoso!!! Gostoso!! Delícia!!
Ele continou enterrando-me aquele pirocão.
Subitamente, ele para com a penetração e senta numa outra ponta da banheira, num lado oposto à cabeceira, mirando o cacete para cima. Fui sentando com jeito em seu pau até introduzi-lo por inteiro no meu cu. Erguia-me e abaixava-me vagarosamente para que aquele pau entrasse e saisse de dentro de mim. Ele olhava seu pau a me penetrar e me dizia:
- Vai, senta. Senta gostoso. Isso... Uuhh... Isso... Puto!!
Ele tirou o pau de dentro de mim. Virei-me de barriga para cima e, numa posição de frango assado, comecei a ser penetrado novamente por ele e lhe dizia:
- Isso. Vai. Mete gostoso! Aaaahhh!!! Humm.... Delícia!!! Fode, vai!!! Tá gostando, tá? Humm... Aaaahhh... Sxiiii... Safado gostoso!!! Sxiii... Aaaahhh. Tá gostando, tá? Então arromba esse cuzinho gostoso. Humm.... Aaaahhh... Mete gostoso!!! Fode gostoso! Aaaahhh... Delícia!!!
Enquanto metia-me a pica, beijava-me a boca. E eu lhe dizia:
- Safado!! Hum... Mete com força!!! Aaaahhh... Humm.... Aaaahhh...
Mais uma vez, ele tirou o pau de dentro de mim. Pus-me de frente à parede ao lado da lateral da banheira. Ele ensaiava uma outra penetração, tirando e pondo novamente a pica no meu cu. Eu gemia e falava:
- Aaaahhh... Ai, que delícia!!! Fode gostoso, vai! Isso. Aaaahhh... Mete gostoso, vai! Mete, vai!! Seu safado gostoso!!! Aaaahhh..., Aaaahhh... Humm... Isso. Mete gostoso, vai! Aaaahhh... Humm.... Aiiii... Vai, mete gostoso!! Aaaahhh... Tesão...
Beijamo-nos enquanto ele me metia seu grande pau. Minhas nádegas faziam estalos, por causa das estocadas que ele me dava. Ele me dava tapas na bundinha. Aquilo acendia-me ainda mais o fogo do tesão. Ficamos suados de tanta foda.
Interrompemos a transa no momento em que ele anunciou que iria gozar. Sentei-me nas águas da banheira. Ele ficou de pé, com o pênis acima do meu abdomen. E começou a se masturbar. Acabou gozando todo o seu esperma sobre mim. Eu não me aguentei e gozei também em cima da minha barriga, misturando meu esperma com o dele. Depois, ele me beijou de língua, na boca, e lambuzou o dedo na porra que me havia jorrado, levando-o a sua boca para chupá-lo com estalos.
Tomamos banhos ali juntos. Limpamo-nos um ao outro com a água da banheira. Fomos para o quarto dele. Deitamo-nos em sua cama macia e confortável. Ficamos horas a fio conversando. Contei-lhe que desejava ardentemente por aquele momento. Ele me disse que notara as minhas olhadas com frequência e almejara foder-me. Disse-me que tem uma namorada e pediu-me para guardar segredo. Claro que eu não contaria para ninguém.
De repente, ele acende o cigarro. Fuma-o, não todo, jogando-o no cinzeiro. Boceja. Cai num repentino sono profundo. Abracei-o por deibaixo do edrendom. Fui roubado aos poucos pelo sono.
O dia amanhece e não o encontro do meu lado. Ele já preparara a mesa do café. Fui escovar os dentes e tomar um banho. Encontrei-o na mesa a me esperar. Sentei-me a seu lado. E ficamos a prosear, tomando o nosso saboroso café.
- Quando tu voltarás para fazermos de novo tudo o que fizemos ontem? – perguntou ele.
- O dia que tu chamares. Estou sempre a sua disposição. Sou teu escravinho, tua putinha.
Antes de ir embora, dei-lhe algumas chupadas no pau. Peguei minhas coisas e fui me despedir dele. Ele me pediu para esperar, pois queria me acompanhar até a saída. Conduziu-me à saída da portaria, onde tinha um outro porteiro, pois o anterior havia permutado. Ganhei a rua.
Aquele dia dera início a um relacionamento que dura até hoje, mesmo à s escondidas de sua namorada. Prometemos um para o outro que este seria o nosso segredo. E não paramos mais, desde então.
Por favor, não se esqueça de dar a sua nota para o meu conto. Um grande abraço!!!!