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DOCE ENTEADA

Doce Enteada



Fernanda (nome fictício) já estava mocinha. 19 aninhos, 1,70m, cabelos loiros e compridos, bundinha redonda, pernas grossas de malhação. Cápia fiel da mãe adolescente.

Nunca tinha pensado nada em sexo com ela. Até que um belo dia sua mãe faz uma viagem a negácios e vai passar uma semana fora. Estava assistindo o jornal por volta das 21:00 e lendo a minha Playboy. Fê chega sá de camisão de dormir transparente. Vejo que está sá de calcinha.

- O que o tio está lendo? Perguntou ela.

- A Playboy.

- Deixa eu ver? Mamãe não deixa, acha que eu ainda sou menina...

Começou a folhear a revista e parou em uma modelo nua e disse:

- Ela é bonita, mas sou mais eu, tenho os seios mais bonitos e durinhos.

- Pode ser.

- Quer ver?

- Fê, se sua mãe souber disso, me mata.

- Eu não vou dizer, você vai?

Nem esperou a resposta e tirou o camisão e mostrou aquelas belezuras. Durinhos e bicos bem durinhos. Parecia que Fê estava excitada com aquela situação. Estava começando a ficar excitado. Ela percebeu e pulou no meu colo.

- Que coisa dura é essa? Falou sussurrando em meu ouvido.

- Você está me deixando excitado. Esses seus seios são magníficos. É melhor você ir dormir.

- Tá bom, resmungou ela.

Deu-me um selinho, pegou o camisão e subiu pro seu quarto.

Fiquei pensando em tudo aquilo e sá conseguir dormir apás bater uma bela punheta.

Dia seguinte, um sábado, acordo por voltas das 10:00 e procuro por Fê. Grito e ela responde:

- Estou aqui na piscina, bota uma sunga e vem curtir o sol comigo.

Quando chego na piscina quase desmaio com a visão que tenho. Fê de bruços em um fio dental branquinho.

- Tio, pode passar o protetor solar nas minhas costas?

Aproximei-me e peguei o protetor e comecei a passar nas costas. Ela desamarrou a parte de cima do biquíni e pude ver a lateral dos seus maravilhosos seios. Apás alguns minutos desci para sua bundinha, passei bem levemente e senti que ela fechava os olhos e começava a se acomodar melhor, abriu mais as pernas. Comecei a passar protetor na parte interna de suas coxas. Ela deu um suspiro maior e comecei a passar protetor cada vez mais perto da virilha. Ela começava a ofegar e eu completamente de pau duro.

Virou-se e desamarrou as laterais do biquíni. Tirou também a parte de cima do biquíni.

- Tio, passa nos seios. Quero ficar sem marquinhas. Não se acanhe. Estamos sozinhos até domingo, lembra?

Comecei pelo pescoço, desci para os seios. Ela novamente suspirou e fechou os olhos, desci para sua barriguinha e depois fui descendo mais. A respiração ficava cada vez mais ofegante. Passei paras as pernas e fui subindo até chegar nas proximidades da xoxota. Observei que o biquíni estava todo molhado. Será que ela estava excitada?

Bruscamente tirou o biquíni, que estava solto, e disse:

- Está vendo, é seu. Passa a língua por favor.

- Fiquei alguns segundos imável. Resolvi entrar em ação. Passei a mão delicadamente na xoxotinha bem lisinha dela e ela foi se abrindo. Passei o dedinho entre os lábios vaginais e percebi que estava totalmente molhada.

Acomodei-me no meio de suas pernas e comecei a beijar bem de leve aquele botãozinho. Ela arfava, se contorcia.

- Tio, sempre sonhei com isso, sempre vi o senhor fazer isso com mamãe. Faz eu gozar pela primeira vez na minha vida.

- Ai tá gostoso, não pára, não pára, ai, vou gozar, vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que gostoso, estou gozando, gozaaaaaaaaandoooooooo.

Apás alguns minutos se recuperando, fiquei sentado ao seu lado observando-a.

- Tio, me ensina a chupar o cacete. Já vi o senhor gozando na boca da minha mãe. Ela bebe tudinho. Deve ser gostoso.

Tirei a sunga e deitei. No início estava machucando com os dentes, mas depois aprendeu e me deu uma chupada sensacional. Aguentei até onde deu. Depois gozei rios de esperma e ela não desperdiçou nada. Engoliu tudinho. Depois me deu um maravilhoso beijo de língua. Descansamos um pouco, deitados à beira da piscina.

Comecei a passar a mão no seu corpo e fomos nos ajeitando e começamos a fazer um 69. Eu embaixo e ela em cima. Quando sentiu que estava com meu cacete bem duro e sua xoxota bem lubrificada, resolveu que era hora de perder a virgindade.

Fiquei deitado e ela foi sentando no cacete aos poucos. Quando sentiu o rompimento do hímen parou um pouco, respirou fundo e apás alguns segundos sentou de uma vez.

Gritou de dor e parou um pouco. Foi aumentando o sobe e desce paulatinamente e eu acariciando os seiozinhos dela. Até que ela. Começou a gozar e chorar ao mesmo tempo.

Cena inesquecível. Gozando. Gozei dentro dela e o gozo escorreu pelos meus testículos juntamente com o sangue da virgindade dela.

Passamos o resto do dia fudendo dentro da piscina. Fudi ela por trás e ela sentada no me colo. Gozei muito e ela também.

No domingo Paulinha chegou e tive umas das maiores surpresas da minha vida.

- Filha, realizou seu sonho? Perdeu a sua virgindade com seu tio? Ou melhor seu pai?

- O quê mãe? Perguntou Fê.

- Pode explicar melhor Paulinha. Falei.

- Isso mesmo, Fê. Quando você era novinha desconfiei que seus traços físicos eram muitos parecidos com o do Jú. Resolvi fazer um DNA sem vocês saberem. Peguei fios de cabelo dele e do seu, meu sangue e fiz o exame. O resultado deu positivo e não sabia como contar isso. Quando você me contou do desejo sexual que sentia por ele, resolvi que seria uma átima maneira de poder revelar isso.

- Então você sabia da atração dela por mim, e forjou a viagem?

- Isso. Estava o tempo todo em casa. Vi tudo, fiquei frustrada ontem à noite pois pensava que ia rolar. Dormi no quarto de háspedes. Ontem assisti tudo e estou morrendo de vontade de fazer amor com vocês dois.

Paulinha tirou a roupa e ali mesmo na sala começou a chupar meu pau. Fê também topou e tirou a roupa e foi chupar meu pau junto com mãe. Depois Paulinha sentou no meu pau, enquanto Fê chupava seus seios. Gozei dentro de Paulinha e Fê foi chupar a mãe enquanto eu metia na minha filhinha por trás até ela gozar loucamente.

Passamos o resto do domingo fazendo amor na piscina. Fê fez um 69 com a mãe e gozaram abundantemente. No final, experimentei o anelzinho da minha doce filhinha, enquanto sua mãe chupava sua xoxotinha. Fê gozou que desmaiou. Terminei a festa gozando dentro da minha adorável esposa. Dormimos os três agarradinhos.