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DESVIRGINANDO A CUNHADINHA

Desvirginando a Cunhadinha



Era mês de Julho e minha cunhada mais nova (Duda - nome fictício), perguntou-me se poderia ensiná-la matemática pois o vestibular se aproximava e ela estava tendo dificuldades. Duda tinha 19 anos, 1,75m, olhos azuis da cor do céu, bundinha bem redondinha (parecia esculpida a mão), pernas malhadas e seios tipo pêra. E virgem.

- Posso sim, vamos combinar o horário. Pode ser à tarde depois das 15:00, lá em casa? É mais sossegado, Paulinha está na faculdade e Fê (minha enteada) está no colégio. Fica mais tranquilo.

No primeiro dia, Duda chegou com um shortinho acima do joelho e blusa de alcinha.

Eu estava de bermuda, sem camisa.

Começamos a aula e da posição que estava (lado direito da Duda) dava pra ver os dois peitinhos bem durinhos. Duda fazia de conta que nada percebia. Fazia um sacrifício enorme para me controlar. Sempre se despedia de mim me dando dois beijinhos bem práximos da boca. Dava pra sentir seu hálito doce.

Passados dois meses, Duda resolveu me perguntar:

- Jú, você me acha bonita?

- Claro, você é uma mulher muito atraente, apesar da pouca idade. Respondi.

- Porque não consigo namorar então?

- Deve ser porque você anda muito concentrada pro vestibular e não presta atenção em outra coisa. Não percebe as “secadas” que os gatinhos lhe dão.

- Sério? Perguntou ela.

- Claro.

- Posso pedir uma coisa? Tem que me prometer que será um segredo nosso. Disse Duda.

- Ensina-me a beijar bem gostoso.

- Pode ser.

Não perdi tempo e puxei-a levemente e beijei bem devagarzinho e senti-a suspirar.

Depois a apertei de encontro a meu peito e meti a língua na sua boca.

No começo foi complicado, mas ela aprendeu rápido e fiquei excitado.

- Acho que estou ficando excitada. Estou me sentindo molhadinha.

- Deixa-me verificar? Perguntei.

- Cuidado, sou virgem.

- Não vou fazer nada que não queira. Respondi.

Como ela estava de saia, levantei-a e ela abriu as pernas o máximo que pôde e comecei a passar a mão em cima da calcinha, bem de leve. Senti que estava molhadinha e ela suspirou.

- Nossa que sensação. É muito bom.

Afastei um pouco a calcinha e senti o líquido quentinho escorrer da xoxota...

- Isso é a sua excitação que produz, serve para lubrificar você. Falei.

Melei o dedo e passei na sua boquinha.

- Experimenta.

Ela provou e logo a beijei para sentir o sabor. Estava bem quentinho e tinha um gostinho indescritível.

- Deixa-me provar mais?

Ela balançou com a cabeça que sim. Abaixei-me e afastei a calcinha delicadamente.

Ela observava através da mesa de vidro. Comecei a lamber o clitáris bem devagarzinho e ela foi se abrindo. Depois passei a língua bem dentro da xoxota e ela não resistiu.

- Que maravilha. Isso é muito bom. Continua. Você faz isso na Paulinha?

Balancei a cabeça afirmativamente. Parei um pouco e falei:

- Sua irmã é viciada em sexo oral. Goza muito.

- Faz eu gozar então.

Comecei novamente e a respiração dela começou a aumentar, ficar ofegante. Quando sentia que o gozo se aproximava parava e dava um beijinho na ponta do clitáris. Depois começava de novo. Enfiava a língua bem no fundo, sentia o sabor daquela xoxota virgem. Fiz isso umas quatro vezes. Até que decidi que era a hora daquela mocinha sentir o primeiro gozo oral da vida dela.

Acelerei os movimentos da língua para cima e para baixo, de um lado para outro, dentro da xoxota e no clitáris. Ela começou a se contorcer, se tremer toda. Até que anunciou:

- Está vindo, está subindo, acho que está chegando, vou gozar, não pára, vai continua, vaiiiiiiiiiii, vou, vou, vou, gozar, gozaaaaaaaaarrrrrrrrrr.

Ela se tremia toda, parecia uma serpente se tremendo e se debatendo na cadeira, seu gozo escorria e pingava no chão da sala. Ela parou e jogou um beijo e disse:

- Você é dez, vai me prometer que sempre vai fazer isso comigo. Depois das aulas pra relaxar. Pode ser?

- Claro. Sempre que quiser. Respondi.

Depois de alguns minutos se levantou e foi se limpar no banheiro.

Voltou e me deu um longo e delicioso beijo.

- Que beijo gostoso, estou sentindo o meu sabor na tua língua. Ela falou...

Passamos alguns dias nessa rotina. Aula, depois sexo oral nela. Até que ela falou-me que tinha percebido que ela estava sendo egoísta, pois sá ela gozava.

Terminada a aula. Pediu-me que acariciasse seus seios (até esse momento eu os comia com os olhos mas nunca tinha lhes tocado). Toquei-os por cima da blusinha, ficaram durinhos na hora. Ela baixou as alças da blusinha delicadamente e vi aquelas duas preciosidades apontando para mim, bem durinhos. Passei as mãos bem devagarzinho e ela de olhos fechados. Aproximei-me dela e beijei. Um de cada vez, depois passei a ponta da língua na ponta de cada um deles. Comecei a mamar primeiro devagar e depois mais vorazmente.

- Acho que estou molhadinha....Chupa minha xoxota vai...

Chupei por alguns minutos e mais uma vez gozo imenso.....

Depois ela nem se limpou, e disse:

- Vou chupar você. Ensina-me e goza na minha boca. Quero sentir teu sabor também.

No começo ela estava desajeitada mas depois pegou o ritmo e daqui a pouco já estava passando a ponta da língua no saco, no pau de cima a baixo, nos testículos. Até que gozei na boca dela. Foi um gozo intenso, mas ela engoliu tudinho...

- Agora está mais justo. Você faz eu gozar e eu retribuo... Tudo isso sem eu perder a virgindade. Está bom assim?

- Claro. E tudo no mais absoluto sigilo.

Passado uns 2 meses de estudo e muito gozo, chega o vestibular.

Claro que Duda passou pra Medicina, seu grande sonho. Iria estudar em uma cidade práxima da nossa. Durante a comemoração, ela se aproxima de mim e disse que por tê-la ajudado a conseguir esse feito, meu prêmio seria a sua virgindade. Fiquei ansioso pra receber esse prêmio.

Quando do início das aulas, Vi pediu que eu fosse cavalheiro e levasse a cunhadinha com sua “mudança” para o apartamento onde ela iria morar durante a faculdade.

Fui sem nem reclamar. Ao sairmos da cidade, Duda fala:

- Finalmente posso pagar o seu prêmio. Vai ser inesquecível. Disse ela, passando a mão no meu cacete.

- Mas tenho que voltar hoje. Respondi.

- Seu carro vai dar o prego e por causa do horário sá vai poder voltar amanhã. Entendeu?

- Claro.

No caminho, Duda fez um boquete e pediu que gozasse na sua boquinha. Obedeci prontamente e ela engoliu tudinho e deixou tudo limpinho.

Ao chegarmos ao apartamento, fiquei boquiaberto. Tudo novinho, geladeira cheia de cerveja e um quarto esplendoroso.

- Quer receber o prêmio?

Chamou-me para tomarmos banho na banheira novinha e lá vi sua xoxota totalmente lisinha.

- Raspei pra você com cera, maninha disse que você adora. Você merece.

Banhamos prolongadamente com direito a muitos beijos. Enxugamo-nos e fomos para a maravilhosa cama.

Beijei novamente e comecei a mamar meus brinquedinhos e ela a me acariciar. Quando senti que ela estava molhadinha, iniciei um chupadinha, quando ela estava quase gozando, parou e disse:

- Quero sentir o primeiro gozo da minha vida em um pau. Vou chupar você e depois dar o prêmio pra você.

Quando sentiu que estava bem duro. Deitou, abriu bem as pernas e pediu pra eu entrar dentro dela. Botei bem devagarzinho, quando sentia que estava doendo, parava.

Até que ela mesma me puxou pra dentro dela e senti o cabaço ir pro espaço. Dos seus olhos desceram lágrimas. Uma cena inesquecível. Parei um pouquinho pra ela se acostumar com o volume, depois comecei a botar e tirar. De início bem devagar. Depois quando senti que ela começava a gostar e gemer mais alto acelerei os movimentos de entra e sai.

- Que coisa boa, vai, enfia tudo, cunhadinho, recebe teu prêmio. Enfia bem fundo.

Depois de alguns minutos ela começou a aumentar o ritmo da respiração.

- Acho que vou gozar, ai tá muito gostoso. Vai, vai, vai, vai, vou gozar, vou gozar, vou gozar, estou gozaaaaaaaaandooooooooooooo, ai que coisa gostosa, continua, não pára....

Aumentei o ritmo e comecei a derramar meu gozo dentro dela, derramei tanto gozo que escorreu pelas suas pernas juntamente com filetes de sangue do seu cabaço.

Fomos descansar na banheira, regada a muita cerveja.

Depois a ensinei todas as posições possíveis: 69, frango assado, ela por cima, de ladinho.

- Quero gozar de quatro, por favor.

Ajeitei-a e enfie. Fui aumentando o ritmo aos poucos até ela começar a gozar feito uma louca. Depois pediu pra eu gozar na boca dela.

Bebeu tudinho. Passamos a noite toda fudendo.....

No dia seguinte, despedi-me da Duda com uma grata surpresa.

- Venha visitar-me que eu lhe darei outro prêmio.

Cheguei em casa com olheiras, argumentei que tinha dormido mal, pois não estava acostumado a dormir fora de casa.

Dias depois dei um jeito de receber o outro prêmio. Adivinha o que era? O cuzinho rosadinho da minha cunhadinha preferida.