Quando tudo aconteceu tinha eu 19 anos. Tinha 1,80m pesava 70kg, tronco definido, pernas grossas, bastante peludo e muito tímido. Tenho uma prima, mais velha um ano, 1,65, 55kg corpo para o magro, seios pequenos para médios, mas bem firmes e uma bunda de meter água na boca. Ela namorava há pouco tempo para o rapaz que mais fazia suspirar as raparigas na escola, pois andava sempre impecavelmente vestido, muito bem penteado e perfumado. Porém passado pouco tempo de terem começado o namoro achei que ela andava mais triste mas ela não dizia nada quando estudávamos juntos, todas as tardes depois das aulas pois eu moro nos arredores e sá no regresso do trabalho os meus pais me vêm buscar, passando a tarde na casa da prima. Ela começou também a lançar-me uns olhares um pouco provocantes, o que me perturbou, pois um mulherão daqueles não me deixava indiferente, e sabia que se surgisse uma oportunidade na hora ia lá lembrar que era minha prima? Mas a tristeza continuava e os olhares passaram a roçares "acidentais", muitos lápis no chão que apanhava imediatamente, de costas para mim dando-me a visão da tanga aparecendo por baixo da calça de cintura baixa. Até que um dia estavamos os dois na sala a estudar quando ela recebeu uma chamada no telemável, ela apenas escutou o que disseram e respondeu "Está bem". Desligou e pediu-me para ir ao supermercado buscar leite pois queria preparar um lanche. Fui buscar o leite e quando cheguei ela tinha deixado a porta encostada, quando cheguei na cozinha para pousar o leite, em vez de pousar, deixei cair!!! A minha prima de costas para mim debruçada no balcão apenas com um fio dental preto e um top de algodão!!! "O que foi? Não estás a gostar? Assustaste-te?" perguntou, caminhando na minha direcção. Eu fiquei estático e em silêncio, mas a minha erecção, parecia que ia estourar, era notária e eu tinha consciência disso. "Eu quero ser a primeira a possuir essa vara virgem! Sim eu sei que tu és virgem, tens complexos por causa de todos esses pêlos apesar de andar aí muita rapariga que te come com os olhos!". A safada tinha razão... Mas tentando recuperar o bom senso eu disse: "Estás louca? Somos primos, tens namorado! Não pode ser" Aí ela começou a desabotoar a minha camisa e acariciar o meu peito e a empurrar-me para o quarto dela, que estava de persianas corridas compeltamente à s escuras, excepto duas velas em cada mesa de cabeceira, a safada tinha preparado o cenário muito bem... Quando cheçamos ao quarto me beijou, ao que eu correspondi "Vê não doi nada!" e me beijou novamente, enquanto desapertava as minhas calças que em logo a seguir estavam no chão. Agora era eu que começava a passar as minhas mãos no corpo dela, apertava aqueles seios, ao mesmo tempo tão firmes e tão macios, ainda por cima do top. Então ela tirou o top enquanto me desembaraçava das calças aos meus pés, me encostei a ela frente a frente, agarrei-a pela bunda e levantei-a no ar, ela abriu as pernas para me encaixar no meio e caí de boca nos seios dela enquanto a segurava apertando aquela bunda que deixava louco. Eu alternava lambidas com mordiscadelas quer num seio quer noutro, levei ela para a cama e deitei-a deitando-me de lado junto a ela continuando o trabalho nos seios dela enquanto a minha mão passou a ocupar-se da sua gruta, por cima da calcinha ainda, meio a procura do movimento certo, que achei quando senti um arrepio no seu corpo, passei a insistir então nessa zona, enquanto continuava nos peitos, a respiração dela começou a ficar ofegante até que com dois espasmos ela ensopou o pouco tecido do fio dental, eu parei e passei a beijar o rosto dela enquanto a sua respiração regularizava. Sá então reparei no cheiro a sexo no ar e como era afrodisíaco. Entretanto ela ajoelhou-se em cima da cama "Está na hora de retribuir para ti, priminho" e dizendo isto tirou os meus boxers, donde o meu pau já espreitava no elástico de tão excitado eu estava. Ela começou a punhetar o meu pau devagar e eu avisei "Não vou demorar muito a vir-me, estou demasiado excitado. Tu deixas-me louco" e ela respondeu "Então não há tempo a perder" e caiu de boca no meu pau, primeiro uma lambida na cabeça e depois engoliu quase todo, começando um a vaivém com a boca cheia de saliva. Que sensação, em 30 segundos ejaculei, eu avisei mas ela não se importou, apenas engoliu a saliva para poder receber o semen. Que loucura, qual punheta qual quê, sem comparação. Ela deitou-se ao meu lado e perguntou se estava tudo bem e se tinha gostado. "Adorei, és fabulosa, e nem me sinto culpado" e beijei-a. Ela acariciava suavemente com as unhas o meu saco, uma espécie de coceira que me estava a deixar louco novamente e ela sabia, em menos de 19 minutos estava pronto para outra, então deitei-a de costas, tirei a tanga encharcada, comecei a beijar-lhe a virilha e a passar a lingua nos lábios da vulva, aí separei-os bem e comecei a passar a lingua na parte interna e chupá-los- Lembrei-me então da zona que a incendiou minutos antes e abocanhei-a começando a sondar com a língua até sentir um ponto mais duro, que comecei a dardejar com a língua. A respiração dela ficou ofegante novamente "Pára, tá muiiiiiiitttto bom mas pára, quero sentir-te dentro de mim, por favor". Então ajoelhei-me entre as pernas dela que abri mais um pouco e coloquei o meu pau na entrada. Judiei um pouco então roçando-o mas sem a penetrar "Mete logo, não faças isso" ela estava enlouquecendo. Meti então devagar, tentando "encontrar o caminho". Deslizou perfeitamente e começei um vaivém sem problemas pois a gruta dela estava encharcada, fui ganhando confiança e aumentando o ritmo, a respiração dela acelerou novamente e desta vez vários espasmos anunciaram que tinha gozado "Não pares, continua está muito bom" então deitei-me eu de costas e ela sentou-se no mau pau. Que máximo, ela marcava o ritmo, rebolava e não demorouy muito eu estava a ejacular novamente, em simultaneo com o seu orgasmo. Então deixou-se ficar com meu pau dentro de si até murchar completamente vindo deitar-se ao meu lado. "Estava mesmo a precisar, há muito tempo que não fazia sexo!" "Há muito tempo? E o seu namorado?" perguntei confuso. "Bem vou-te contar uma coisa mas tem que ficar um segredo tão bem guardado como o que acabou de acontecer. Promete?" "Prometo mas o que foi" "Bem o meu namorado, todas as raparigas da escola o desejam não é? E ele nunca tinha namorada certo" "Sim, não devia querer compromissos quando podia ter todas as raparigas que quisesse" respondi. "Eu também pensava nisso e achei que se passava isso mesmo pois namoramos e não acontece nada, ele não mostra interesse em mim. Até que o enfrentei e o acusei de andar metido com todas que nem me queria. Aí ele confessou-me que não era nada disso. Ele é homossexual!" "Não acredito que inventou uma desculpa dessas" respondi eu. "Eu tenho a certeza que é verdade. Já tentei excitar ele e quase nada! Por isso é que fiz sexo contigo e continuarei a fazer desde que querias. Ele começou a namorar porque havia amigos que já desconfiavam. E mais tenho uma proposta a fazer-te!"
"Uma poroposta? Diz" "Ele acha-te um pedaço de mau caminho, diz que, desde que tinha ginástica à mesma hora o ano passado ficou de olho em ti, ele quer-te conhecer... intimamente" "Mas o quê? O que é que ele pensa" "Porque é que não lhe perguntas tu?" Então a porta do roupeiro abriu-se e saiu de lá o namorado da minha prima, ele tinha estado lá o tempo todo, e assistido a tudo, a minha ida ao supermercado foi apenas para o introduzir em lá. "Tem calma rapaz, eu não procuro ninguém afeminado, quero o macho que acabei de ver. Não te vais arrepender" Se quiserem saber se me arrependi ou não fica para o práximo conto...