Incrível como as coisas aconteceram entre eu e Anna. Nás fizemos a mesma faculdade, porém cursos diferentes e nunca chegamos a ser amigos de fato. Ela chamava a atenção por onde passava, pois era uma mulher sedutora: tinha um corpão de provocar desejos masculinos e a inveja das outras mulheres. Com 1,65, mas sempre de salto alto, parecia ser bem mais alta; tinha a pele branca e cabelos negros, cintura fina, bunda arrebitada, peitos volumosos, que ela deixava sempre a mostra por decotes generosos, e uma boca carnuda e sensual. Eu ficava na minha e acabava matando o tesão que sentia por Anna em outras mulheres com quem saia. Depois de formado, me casei e mudei de cidade. Aos poucos fui esquecendo aquela mulher que me visitava sempre em meus sonhos. Depois de um casamento de 7 anos, acabei separando e mudando para Goiânia, onde Anna acabou entrando definitivamente na minha vida.
Estava em uma confraternização de final de ano, quando uma mulher maravilhosa se aproximou e me deu um abraço bem apertado. Pensei que ela estivesse me confundido com outra pessoa, quando ela abriu o sorriso e perguntou se eu não estava lembrado dela. “Anna?”, perguntei meio que sem graça por não reconhecê-la de imediato. Ela estava usando um vestido vermelho, bem curto, grudado no corpo, frente única com um decote maravilhoso. Sentamos para conversar como nunca havíamos feito antes, como se fôssemos realmente grandes amigos. Contamos as nossas histárias de vida; e ela falou que também estava separada havia algum tempo. Bebemos, rimos muito e quando percebemos, estávamos jogando charme um para o outro. Da festa não lembro mais nada, além do sorriso cheio de malícia quando ela me chamou para irmos para um lugar mais tranquilo. Fomos pra minha casa, onde transamos feito louco. Anna deixou claro desde o primeiro momento que é um vulcão na cama, sem frescura, sedenta de sexo; o que me deixou ainda mais interessado naquela mulher.
Começamos a sair juntos quase todas as noites e inevitavelmente terminávamos na cama, onde ela sempre me surpreendia com suas fantasias e brincadeiras. Hora misturava comida em nossas transas; outras vezes se fantasiava de enfermeira maliciosa ou de prostituta; também gostava de se exibir em sessões de strip-tease e de dança do ventre. E ela sempre aparecia com lingeries provocantes e novos brinquedos: algemas, chicote, massageadores clitoriamos, dildos e bolinhas tailandesas. Ela dizia sempre que se era pra me deixar na mão que fosse nas mãos dela, e me masturbava até me deixar louco. A gente conversava muito sobre nossas fantasias sexuais, onde rolava de tudo. Ela brincava que sá não aceitava me dividir com ninguém, pois era ciumenta demais. Fora isso, tudo seria permitido.
Um dia, fui fazer motocross com amigos e sofri uma queda que me deixou com fortes dores nas costas. Tomei um relaxante muscular e fui pra casa. Anna se dispôs a fazer uma massagem em mim. Ela começou nas costas e fui esquecendo a dor. O toque dela não tinha nada de relaxante; muitas vezes ela passava a unha com um pouco de força, sá para provocar. Eu deixei ela brincar no meu corpo: nas costas, nas pernas, na bunda. Na verdade, percebi que sua intenção era um convite para mais uma noite de muito sexo. Eu quis virar e abraçá-la, mas ela não deixou. Disse que era para eu ficar quieto e tentar relaxar. Eu concordei e me entreguei incondicional em suas mãos. Ela levantou e buscou um dos seus brinquedos favoritos: um vibrador à bateria, grande e grosso, com o qual eu adorava vê-la se masturbando. No começo ela usou o vibrador nas minhas costas, falando que era pra relaxar a musculatura que tinha machucado. Aos poucos, ela foi descendo o brinquedo pela minha coluna até alcançar minha bunda; aí ela fez movimentos circulares e depois firmou a cabeça do vibrador na base do meu pau. Então ela passou a beijar e lamber minha bunda até encontrar o meu cuzinho. Nossa! Quase gozei de tanto prazer quando senti a língua dela forçando o meu cu. Então ela deitou seu corpo sobre o meu e disse baixinho que iria se aproveitar de mim e realizar outra fantasia. Eu sabia de suas intenções e confesso que cheguei a pensar em dizer não por causa do tamanho daquele vibrador, mas ela logo voltou a beijar minhas costas, a arranhar minhas pernas e invadir com sua língua a minha bunda, me deixando louco de prazer. Aí ela espalhou um pouco de gel e enfiou vagarosamente um dedo. Eu gemia de prazer. Ela perguntava se eu estava gostando e eu mal conseguia responder; apenas abria um pouco mais as pernas, me oferecendo aos seus carinhos. Depois de um tempo, quando eu me acostumei com um de seus dedos dentro de mim, ela enfiou outro e começou movimentos de entra e sai. Ela falava: “que bunda gostosa”; “que cuzinho gostoso, apertadinho”; “vou comer seu cuzinho igual você come o meu”. E eu apenas gemia e tentava não gozar antes da hora.
Então ela espalhou mais gel e encostou o vibrador no meu cuzinho, movimentando-o em círculo. Eu estava quase explodindo de tesão quando ela forçou o vibrador, encaixando a cabeça dele dentro de mim, provocando um dor aguda e localizada. Ela disse para eu relaxar, que meu cuzinho logo de acostumaria e a dor daria lugar ao prazer. Pedi apenas para ela parar um pouco. Ela desligou a vibração para eu me acostumar logo e voltou a fazer carinho nas minhas costas, sempre falando um monte de sacanagens no meu ouvido. Quando ela percebeu que eu relaxei, recomeçou a enfiar lentamente aquele bruto dentro de mim. Eu sentia cada centímetro me penetrando, me rasgando e me dando prazer, até que ele se perdeu totalmente dentro do meu cu. Depois de um tempinho quieta, Anna iniciou um movimento de entra e sai; primeiro lentamente, mas foi acelerando mais e mais. Eu nem acreditava que aquilo tudo cabia dentro do meu cu. Ela então me colocou na posição de frango assado, ligou o vibrador e começou a chupar o meu pau. Eu não demorei muito e gozei em sua boca e ela não deixou desperdiçar nem uma gota do meu prazer. Ela tirou o vribrador de dentro do meu cu, me abraçou e me deu um beijo ainda todo melado de porra. “Adorei! E se você também gostou, eu vou querer mais”, disse ela. Eu estava quase morto e mal conseguia responder, apenas sorri para aquela mulher que mais uma vez me surpreendia na cama. Ela sorriu e disse que sempre quis fazer isso, mas nunca teve coragem, mas que agora sabia que sempre que quisesse iria abusar de mim.
Durante os meses que estivemos juntos, nás nos vivemos uma relação de muita cumplicidade, de muito sexo e sacanagem. E ainda hoje nos encontramos de vez em quando. Conforme tinha prometido, por várias vezes ela abusou muito de mim, inclusive me tratando como escravo ou me vestindo com suas lingeries mais sexy. Eu tinha um prazer muito grande também em inverter o jogo, quando eu a prendia com cordas e algemas sá para o meu prazer. Em breve contarei um pouco mais das experiências. ( marcel.o3@yahoo.com.br )