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H&S: NO ESCURINHO DO CINEMA

Estou de volta para relatar nosso quarto conto aqui. Como disse antes, me chamo Sharon e mantenho um relacionamento fora do casamento com o Henrique.



Como todos sabem, Henrique trabalhava com filmes pornográficos e eu sou super fã desse gênero, no início ficava super tímida ao ir escolher um filme e ia raramente lá, pois meu marido não aprovaria essa atitude caso soubesse, dizia que filmes eram coisa pra homem. Mas a vontade de ver toda aquela sacanagem era maior (rsrsrs). E foi nessas idas até a loja de Henrique que passamos a nos conhecer, a nos entregar e a viver nossa histária que estamos relatando aqui através dos contos.



Mas vamos ao relato de hoje:



No fim de semana posterior a minha última aventura com Henrique na cama de minha prápria casa, estava com vontade de sair, talvez ir ao shopping, ao cinema.. Já era fim de tarde e o tédio já batia a minha porta. Para completar, meu marido chegou meio “alto” e tivemos uma briga daquelas. Precisava sair urgente pra aliviar a mente, espairecer as idéias. às vezes me sinto uma ninfomaníaca, tarada por sexo, estou sempre dando prazer a mim mesma com muita frequência. Tenho 29 anos e muito fogo dentro de mim, mas meu casamento se tornara frio. Perdi as contas de quantas vezes me senti completamente sozinha... Mas sou muito fiel a meu marido (ou era, até conhecer Henrique), nunca havia me relacionado com outros homens desde que me casei. Sempre me sentia presa a ele.



Havia encontrado no Henrique um escape para meus problemas, pois quando estava em sua presença o tempo parecia parar, era uma sensação estranha, algo que não dá para descrever... Uma mistura de tesão, ousadia, mistério e perigo. Não dizia nada a ele, também pairava no ar uma dúvida se ele nutria algum sentimento por mim, pois sempre demonstrou naturalidade em nossas conversas e na cama, nunca havíamos trocado um beijo sequer.



Já se passara quase um mês que tínhamos virado amantes e o desejo consumia minha mente, meu corpo. O desejo era insaciável... Mas agora esse desejo andava lado a lado com comentários maldosos de vizinhos, sei que Henrique nunca comentaria nada com os amigos, não era o tipo dele. Mas parece que fui vista saindo tarde de sua loja, já fechada em nossa segunda noite de sexo. Estava receosa em voltar lá novamente, mas não conseguia tirá-lo de minha cabeça e sei que ele também não me esquecera.



Antes de sair para o shopping, liguei para Henrique, mas assim que ele atendeu, desliguei, afinal ainda sentia culpa por ser casada e não queria ver meu nome na boca de fofoqueiros de plantão. Apás a discussão, meu marido bêbado já roncava na cama e não queria ficar ali, precisava fugir daquilo, daquela realidade tão familiar.



Vesti um vestido negro como a noite, sensual, leve, que marcava as curvas de minha cintura, um decote generoso onde meus seios pareciam convidar todos os olhares masculinos possíveis. Vesti uma calcinha de renda preta que mal cobriam meus lábios e uma sandália de salto fino, bem alta que empinava ainda mais minha bundinha. Estava linda, uma verdadeira Deusa. Era por volta de 20:30 quando saí.



É incrível, mas parece que quando brigamos, aí mesmo é que capricho no visual, gosto de atrair olhares alheios, me sentir desejada, nem que seja por um estranho em uma fração de segundos...



Passei em frente a loja de Henrique e vi que estava realmente fechada, sem ninguém lá dentro. Ao chegar, fui logo ao cinema e vi que sá havia a última sessão disponível, as 22:30. Achei tarde, mas estava com tanta raiva com a briga que não queria voltar cedo para casa. Fui até a praça de alimentação, me sentei e pedi ao garçom uma taça de vinho. Estava atraindo olhares sacanas, pois estava sozinha e vestida para matar (rsrsrs). Não tenho o costume de beber, então já dá pra imaginar o efeito que o vinho me causou... Um fogo subia pelas minhas coxas, estava com um tesão louco ao ver aqueles olhares preso a mim, precisava me masturbar urgente. Fui ao toalete, mas a vergonha me impediu de me saciar, afinal, havia outras mulheres ali. Pensei em pegar um táxi e ir para casa mais rápido possível, mas já estava perto da sessão começar e vi que não havia quase ninguém para assistir o filme. Não havia jeito, ia ser lá dentro mesmo, seria interessante passar por essa experiência, no escurinho do cinema...



No início, tinha apenas 6 pessoas assistindo o filme, dois casais, eu e uma senhora que sentou nas primeiras fileiras. Fui até o canto da sala, onde não havia ninguém por perto e me dispus a saciar todo meu desejo de gozar. O filme já havia começado quando chegou um rapaz, pela escuridão não dava para ver seu rosto, mas ele se sentou na outra ponta da fileira em que estava. No início pensei em parar, mas ele parecia prestar atenção ao filme, não iria ver o que eu estava fazendo. Cheguei minha calcinha para o lado e comecei a me deliciar com meus dedos. Uma masturbação incrível feita com toda a delicadeza do mundo, que loucura!!! Suspirava, suava e me sentia cada vez mais lubrificada, meu mel começava a brotar e a escorrer entre minhas coxas, mordia os lábios de tesão, até que atingi um gozo solitário, mas muito prazeroso. Olhei novamente para a outra ponta da fileira e me assustei ao ver que aquele rapaz não estava mais ali. Pensei que talvez ele tivesse me visto e saído pra também se dar prazer ou sei lá, denunciar que havia uma louca na sala (rsrsrs). Não sabia se ia embora ou ficava, medo e ansiedade se misturavam em minha mente. Estava ofegante, pois com certeza o rapaz tinha visto o que tinha acabado de fazer.



Passados alguns minutos senti alguém respirar em minha nuca, fiquei trêmula, pensei que seria o rapaz pronto para me agarrar, talvez querendo participar daquele showzinho que eu acabara de dar. Ele disse um OI e fiquei pasma na hora em ver que aquela voz era a de Henrique. Virei-me e o respondi educadamente. Meu coração parecia que ia sair da boca, não conseguia acreditar que era ele ali a todo o tempo. Pediu-me licença e sentou a meu lado, disse que quando o liguei cedo e a ligação caiu, sabia que era eu. E o puto disse que me viu saindo de casa, vestida de um jeito que o deixou louco, muito excitado. Acabou me seguindo e bancando o voyeur, adorando ver o que eu fazia naquele cinema escuro e praticamente vazio.



O cheiro de sexo estava no ar e isso mexeu com nossos instintos. Fiquei parada vendo o filme enquanto a mão de Henrique começava a massagear minhas coxas, ele dedilhava seus dedos perna acima e eu abria as abria mais ainda procurando facilitar seus toques. Estava molhada, ele não falava nada, sá sorria. Estava em êxtase e o implorei para ser penetrada ali mesmo. Ele me pediu um beijo, mas o neguei novamente. Beijos não faziam parte de nossa relação. Isso parecia incomodá-lo, mas ele respeitava minha decisão.



Henrique virou-me de lado para penetrar-me. Puxei minha calcinha ensopada para o lado e pude sentir quando ele encostou a cabeça de seu pênis na entrada de minha xaninha. Ficou roçando enquanto meu mel lubrificava toda glande dele. Ele mordiscava minha orelha e dizia sacanagens, tipo: “sua safadinha, se vestiu pra isso mesmo”, ou

“você me deixa louco, quero meter bem gostoso em você”. Então forcei meu quadril para trás e pude sentir aquele pau duro como aço me preenchendo, latejando dentro de minha xaninha. Henrique precisou tapar minha boca para que eu não gritasse pois o tesão era muito, queria variar as posições, cavalga-lo, meter de quatro. Mas de ladinho estava muito gostoso e discreto. Ficamos assim durante vários minutos até atingirmos o gozo quase ao mesmo tempo. Gozei muito, mordia a mão de Henrique, rebolava, parecia que tinha tirado um peso de dentro de mim. A sensação de como era bom ser mulher havia nascido em mim novamente. Henrique pediu-me um beijo, mas ainda não estava preparada para isso. Disse que iria embora, antes do término do filme para que ninguém percebesse, era por volta de 23 horas e já não havia tanta gente no shopping. Ele me fitou com um olhar que revelava muito mais que desejo, mas não podia misturar as coisas. Despedi-me e o deixei lá. Peguei um táxi e fui para casa, não conseguindo tirar da mente toda aquela aventura que tinha acabado de viver com o Henrique. Cheguei em casa e meu marido ainda encontrava-se dormindo. Tomei um banho, me perfumei e fui assistir TV. Estava nas nuvens...



Espero que tenham gostado desse novo conto e votem nele. Ainda temos muito mais pra contar, Henrique e Eu.