6ª e ultima parte
Essa noite dormiram todos em casa dos pais da mãe. Os casais nos quartos , o Bruno e a avá pela sala numa cama, e as primas noutra cama. Dormiram até à tarde do outro dia. Eram 19 horas quando foram para a mesa para a primeira refeição desse dia. O Bruno levantara-se mais cedo, mas fora com a avá, ver a campa do avô ao cemitério. Ela chorava a nova situação que iria ser a sua vida. O peso de não mais ter o marido ao pé de si. Chorara para o neto ”Querido filho trata bem os teus pais!!” O Bruno assentiu que sim, que os amava muito. Mas ele não esquecia que a mãe fodera com o tio. Essa era a verdade. O Bruno regressou a casa com a avá e já todos se preparavam para a refeição da despedida. A mãe no entanto estava no seu quarto e ao sentir o filho a entrar em casa, de imediato saiu e veio para junto de todos... O medo de ficar de novo sozinha com o filho, a alertou de imediato e veio ter com todos. Em conversa com o irmão dela resolveram que um tio deles iria com eles na viagem de regresso a Lisboa; o irmão tinha uma obra a correr em Lisboa e convenceu um tio deles a ir dar-lhe uma mão; como não tinha lugar no carro dele, pediu ao cunhado para o levar ele no carro, já que lhe sobrava espaço. Beijaram-se os pais e o filho, deram-se os bons dias, fizeram-se os lamentos. Preparou-se a mesa e a mãe cuidou de se sentar junto á mãe dela na banda onde estava a cunhada. Ele ficou ao lado do pai ( o pai ficou numa das cabeceiras da mesa, a outra era ocupada pelo tio ) com as primas a seu lado: Olhou furioso para a mãe que estava de frente do outro lado da mesa. A conversa e a refeição alongaram-se sem que ele interviesse. Todos choravam e lamuriavam. No final, ele pega no telemável e envia para a mãe outra imagem dela a foder com o tio. Uma em que ela estava gozando um orgasmo esticada sobre os ombros dele em delírio comatoso. E digitou: “quero foder-te. Sá uma vez!! mas quero sentir a tua cona maravilhosa. Quero o meu caralho lá espetado, e quero sentir a tua língua a beijar o meu caralho faminto”. Ela desconfia do que ele escreveu. E recebe sinal de mensagem, mas não a abre. Fica imperturbável. São 18,30 horas, a noite começa a cair. É hora de iniciarem a viagem de regresso. Despedem-se e vão para o carro. à frente senta-se a mãe e o pai , atrás o tio da mãe e o Bruno. A viagem corre no escuro da noite. Viagem longa... mais de 3 horas se tudo correr bem. A mãe e o pai vão conversando. “Pai!! Estou tão triste por tudo o que aconteceu!! Tenho saudades do avô!! Ninguém poderia fazer assim tanta falta!!” Â“É mesmo meu filho!!” comenta a mãe “Achas que é sá o avô que te atormenta??” “Que mais poderia ser??” “sei lá o meu tio anteontem estava a dizer-me que o avô sofrera tanto que tu e ele perderam a noção de tudo!!” “Perderam o quê??” indaga o pai dele “O teu filho está cansado, não ligues Jonas!!”. “Mãe, eu?? Cansado?? Tu é que deves estar!!” Ferra os olhos nela ameaçador e olha para o telemável, insinuando que quer que ela veja a mensagem que lhe enviou ao almoço. “Mãe queres que eu explique melhor para o pai??” Ela fica meio parada e vermelha. Olha para trás fazendo com os olhos que não fale mais. E abre a mensagem do telemável. “Bruno que foi isso??” indaga o pai. “Pai deixa não ligues!!” O carro entretanto parava num posto de abastecimento de gasolina. O pai sai com o tio da mãe que aproveita para desentorpecer as pernas enquanto o carro abastece. A mãe faz que também vai sair, e o filho diz-lhe... “olha mãe... não te armes em parva comigo, sabes o que quero de ti... dás-me a cona e vai correr tudo bem... senão o Pai vai receber uma reportagem pormenorizada com o que aconteceu no velário do avô!!” “Bruno... que queres??” “ Já viste a mensagem que te enviei??” “Já Bruno!! não quero aborrecer o teu Pai e estragar a nossa familia!! deixa-me descansar..” replica lamentando-se. “Mãe ...vou lá fora... já volto!!” Dedilha nova mensagem a dizer que a partir de agora até ao fim da viagem quem mandava era ele. “Se queres que não haja nada com o Pai fazes o que eu te pedir ou deixas correr a meu favor!! Se não vou despejar as fotos das tuas lágrimas do velário do avô no telemável do Pai e depois arranja-te com ele!! Não repito!!” ; depois afasta-se da mãe e caminha na direcção da caixa da estação de serviço; Pára e de telemável na mão selecciona duas fotos dela a fazer broche no tio e envia-as para ela. A mãe olha para ele, e aterrorizada abraça o marido pela cintura e ajusta-se no corpo dele. O Jonas olha para ela e faz um gesto com a cabeça se está tudo bem!! Ela baixa os olhos e percebe-se lágrimas de raiva e de desespero nos olhos dela. Regressam todos ao carro: Ele começa a conversar com o pai e entre os dois bancos e aproveitando o escuro da noite, aproxima-se da frente do carro. Vai encostando os braços na mãe e aproveitando a distracção do pai e a sua concentração na condução do automável e deixa as suas mãos escorregarem pelo peito da mãe acariciando-lhe a pele e sentindo o rugoso da tesão que invade a pele dela; afasta o soutien dela e a mão roça nas mamas saboreando o contacto delas; acaricia-as em todo o seu tamanho e deixa-se embevecer pela tesão que este toque lhe proporciona; o contacto com elas espevita-lhe de novo o caralho. Ela não esboça qualquer movimento de se afastar. Deixa que ele as tome para si. A viagem vai prosseguindo com conversa sobre o enterro e as pessoas da terra. Mais à frente saem todos para comer algo. O Bruno sai com a mãe, deixando-se os dois ficar para trás do pai e do tio dela que conversam em entusiasmada conversa sobre as noticias da terra. O Bruno pergunta-lhe “Então mãe??” Estás de acordo??’” “Ela olha para ele e sorri abrindo-lhe uma cara em que deixa descobrir mil desejos de sexo com o filho. Ele imobiliza-a, pegando-a pelo braço, e ao constatar que desta vez ela não oferece qualquer contrariedade ao seu avanço, agarra-a, vira-a para ele e beija-a na boca, apertando-a. Ela deixa que o filho a percorra com as mãos. A cona fica cheia de tesão. “Querido vou deixar que faças o que quiseres , mas é a despedida!! Tá? Depois acabou toda esta loucura!! Prometes??” Olha-o fundo nos olhos e afaga-lhe a cara com uma festa e beija-lhe os lábios suavemente deixando o seu corpo percorrer o do filho sentindo o seu caralho duro a acariciar através das roupas a sua cona que uiva ao senti-lo. “Sim mãe prometo que depois disto não torno a atrever-me contigo!!” Dirigem-se à tasca de estrada e todos comem algo para ocupar o estômago até Lisboa, em conversa repartida pelos quatro com o Bruno mantendo sempre a mãe sob os seus olhos ciosos e encostando-se nas mamas da mãe sempre que pode consegui-lo. Ao regressarem ao carro, o Pai que vinha em entusiasmada conversa com o tio dela convida-o para ir a frente com ele. Ficam os dois na frente. A mãe vai para trás com o Bruno. O carro reinicia a viagem, e ele , deixa a sua mão correr o corpo da mãe. Retira-lhe a calcinha avançando por baixo da saia aberta na frente que a mãe usa; pede-lhe o soutien , que guarda no bolso do blusão. Depois beija-a na distracção dos outros viajantes. As línguas dançam molhadas pela saliva de ambos. Ela retira o seu casaco desabotoando-o devagar, lança-o sobre as pernas do filho e acaba por se libertar da camisa e do soutien. Fá-lo discretamente afundando-se no fundo do banco enquanto o Bruno lhe acaricia as coxas procurando com os dedos consolar e acalmar a cona furiosa da mãe. Fica de mamas expostas. Depois veste de novo o casaco. E sá de casaco e saia no corpo, sente-se solta. As suas mamas estão soltas e saltam à vontade. Os movimentos soltos das mamas aumentam-lhe a tesão. A cona ardente e húmida acariciada pelos dedos do Bruno ardia e esfumava bafos de amor. A cona uivava acariciando os dedos do Bruno, chupava-os deliciada e cega. Os pequenos espasmos convulsivos da cona abraçavam os dedos do Bruno. Naquele momento, a tesão subira a tal ponto de descontrole que foderia todos os homens que iam no carro se não fosse o medo de a tomarem de puta. Inclina-se sobre o filho e beija deliciada o caralho dele; succiona-o com arte e prazer, depois com muito discrição cavalga sobre o caralho do filho e deixa que este entre na sua cona e delicia-se a sentir os gemidos convulsivos da sua cona e com gana deixa-se foder . A mãe está por cima de seu caralho furiosamente a foder... à frente o Tio dela ao olhar de lado sente que os movimentos que correm atrás são estranhos. Repara então que a mãe e o filho estão amarrados a foder. Hesita espantado sobre o que fazer... quando apanha os olhos da mãe do Bruno esta fica horrorizada e tapa a boca, tapando com a mão a boca e abafando um ai impulsivo que lhe ia sair. O Tio faz sinal de assentimento e sorri convidando-a a continuar... Ela hesita. Mas o tio remata falando para o marido “ A tua mulher é uma simpatia de senhora...” “Está arrasada pela morte do Pai”- responde o marido. “Mais arrasada ficará senão continuar boa mamã e acarinhar o Bruno!!” fala o Tio numa risadinha acusativa, olhando para ela e mandando-a com os olhos e os gestos retomar a foda. Ela mantinha-se cavalgando o Bruno, mas o tio que estava virado de lado passa-lhe a mão no rabo acariciando-a, e desliza um dedo até ao cu dela. Ela fecha o olhos e um tesão longo a torna hirta em todo o seu corpo. Uma convulsão de prazer inunda-lhe o corpo. Estava a ser comida por um homem e uma criança. Continua fodendo fazendo um caluda com o dedo para o Tio e fechando os olhos e enviando-lhe um beijo cheio de tesão olhando para trás de novo, convidando o Tio a participar mantendo a discrição, e procurando cobrir o rosto do filho, passando-lhe as mamas de bicos hirtos pela cara com o casaco semiaberto. O Bruno vai saboreando com o caralho a deliciosa cona que geme nele e com a boca succiona e chupa as mamas dela. O tio enfia o dedo no cu dela e acompanha a foda do Bruno. Enterra-o o mais que pode no cu com força e com tesão. Ela está fodendo, acelerando o ritmo, de saia e de casaco cobrindo o corpo dela e o do filho, mas contorcendo-se de prazer com o dedo do tio no rabo e o caralho do filho na cona. O dedo do tio sadicamente alarga o cu dela, mete dois dedos no cu.. ela sente uma dor e um prazer pelo cu acima que obedece alargando-se e deixando entrar um, depois dois dedos, que se alargam dentro dele. Cu e cona se coordenam para se contorcerem em prazer, acarinhando ambos os prazeres que lhe entram na cona e cu. O tio vira-se de novo para a frente passado uns minutos ao aperceber-se que ela se separa do filho, para se inclinar sobre ele e lhe beijar o caralho que se desfaz em esporra na boca dela. A viagem vai correndo. O filho encosta-se a ela e mantém as mãos nas suas mamas que afaga com carinho. O tio olha para ele, dizendo com os olhos que descobriu tudo. Leva a mão para trás e pousa-a no joelho da mãe. O Bruno protesta com os olhos, mas o tio mantém firmeza, enquanto a mãe lhe cochicha no ouvido que o tio dela vira tudo e que agora tinham de se calar, que ele não os denunciaria; o Bruno, contrariado, concorda. Mais à frente, o carro pára porque o Pai vai ver um barulho que sente na roda. Como não descobre o que se passa propõe-se ir a pé telefonar no posto de socorro a frente para saber como resolver o problema. Afasta-se do carro caminhando pela berma da estrada. O Tio informa-os que viu tudo mas que não há problema, mas também quer participar, senão o Pai do Bruno vai saber tudo. A mãe anui, com a cabeça, sorrindo sensualmente para ele. A tesão ultrapassara todos os limites e ela queria mais... não estava satisfeita. “Dêem-me caralho!!” suplicava ela e espalhava um toalhão, para proteger o banco, que havia num gavetão debaixo do banco traseiro do carro. O Tio faz avançar a mão pelas pernas da sobrinha acima, chegando à sua cona deliciosa cheia de húmida tesão. O escuro da noite oculta o que se passa entre eles, quando ela de novo abocanha o caralho do filho, fazendo-lhe delicioso broche enquanto o tio dela lhe acaricia as coxas, a cona e o cu. O Bruno enfia o caralho na cona dela e o tio salta-lhe para cima aproveitando aquele cu que já fora bem alargado pelos dedos dele. A foda corre louca para ela que se desfaz em tesão, ganindo e arfando prazer por todo o corpo enquanto o Tio lhe lança vigorosas palmadas nas bochechas daquela deliciosa bunda. O vermelho da bunda dela e os gemidos de prazer denunciam a submissão dela aos desejos sádicos do tio e do filho. Faz vários orgasmos e finalmente quando percebe que o Tio se está a vir afasta-o bruscamente e mantém apenas o Bruno a foder, deixando o Tio a bater punheta ao lado deles. Quando percebe que o filho está para se vir, pede-lhe o caralho e punheta os dois de joelhos no banco traseiro entre eles. Eles desfazem-se em abundante esporradela que ela tenta impedir que vá sujar o banco traseiro. Recolhe o toalhão limpando-se. Depois aparece o Pai que informa que têm de parar na estação de serviço seguinte para reparar a roda. Ao chegarem o pai vai procurar o mecânico de serviço. O Tio afaga mais uma vez a cona da mãe, inclinando-se e beijando-a e pedindo um broche. Esta mama o caralho do tio e dá a cona de novo para o filho. Geme depravada pelo tesão que sente. Os dois fodem-na com toda a gana e despejam a fúria da tesão na boca e na cona dela passado que foi o orgasmo dela e o tesão deles rebentou. O pai regressa com o mecânico mesmo depois de estarem já arranjados e calmos. Todos saem. O regresso a Lisboa faz-se sem percalços apás a reparação da roda, com mais uma foda discreta na mãe do Bruno, agora ela deixou o Bruno sair a porra dentro da xana dela. No final a vida continuou.