Pedro é um jovem adolescente de uma cidade do interior de São Paulo. Alegre e brincalhão, o rapaz de 19 vive práximo ao centro da cidade. Perto de sua casa, há um edifício comercial em construção, semi-inaugurado. Tem 19 andares, mas sá os primeiros 7 foram ocupados. Pedrinho sempre teve curiosidade de ir lá em cima para ver como era um prédio vazio, além de conferir a vista que teria de lá.
Um dia, Pedrinho se rendeu à sua curiosidade, e foi ao tal edifício. Resolveu que ia subir aos últimos andares, mas sem ser visto. Queria estar num lugar público, mas desolado e solitário, para concretizar uma tara que possuía. Desde cedo, Pedrinho gostava de se masturbar em lugares públicos. Dito isso, conto-lhes que o menino não encontrou dificuldades para se imiscuir entre os passantes que frequentavam a parte inaugurada do edifício. Pegando o elevador, foi até o 5ª andar, para não dar muita bandeira. Em seguida, procurou as escadas de incêndio, certificando-se de que não havia sido visto. Uma vez na rota de fuga do prédio, Pedro estava ansioso, pois, seguro de não ter sido visto, seguia para os andares não ocupados. Mal sabia que André, um funcionário da limpeza, havia estranhado a movimentação do jovem e esguio rapaz, seguindo-o para verificar do que se tratava.
Dé era funcionário do tal edifício havia uns 3 meses. Lutador profissional quando jovem, o alto negro de 44 anos adquirira um corpo forte e musculoso. Era casado, pai de família, mas escondia um lado oculto: tinha desejo por meninos. Nunca o concretizara; minto, uma única vez, apás retornar de uma festa, embriagado, havia topado com um garoto de 19 anos pela rua. Fora de si, jogara o garoto num beco e saciara seu desejo. Arrependido, nunca mais repetira a experiência, apagada em sua memária há mais de 20 anos.
Pedrinho subia afoito as escadas de incêndio. à medida em que ia avançando, pulava os degraus em sua ansiedade. A partir do nono andar, as luzes das escadas ficavam fracas; foi a partir desse ponto que Dé começou a segui-lo. Sua intenção era expulsá-lo dali: afinal, tratava-se de um edifício particular. Entretanto, inconscientemente estava esperando encurralá-lo nos andares de cima. Uma vez no 16ª andar, Pedrinho saiu das escadas e se deparou com um longo corredor quase escuro; uma luz fraca, vinda das pontas alumiava-lhe o caminho. Tratava-se de um corredor de forma retangular, com o foco dos elevadores no meio, ladeados por dois braços menores de corredor, ao fim dos quais havia imensas janelas. O garoto começou a experimentar porta por porta, a fim de garantir que estava sozinho.
Enquanto isso, Dé chegava no último andar do prédio. Quando o menino foi para o lado oposto do corredor, o negro quarentão entrou. Estudando os movimentos do menino, ficava curioso para saber o que aquele meninote bem vestido (que, a seu ver, não teria mais de 19 anos) fazia ali sozinho; e com a curiosidade, antevia...
Apás experimentar todas as portas, Pedrinho escolheu uma delas a esmo e entrou. Dé, na ponta desse corredor – oposto ao primeiro –, oculto as sombras, observava. Pedrinho, seguro de estar sozinho, começa a tirar a roupa: desamarra os tênis brancos e os deposita no canto; sobre o tênis, põe a camiseta azul, expondo seus ombros estreitos e seu peito sem pêlos; desabotoa o cinto, deixando cair sua calça jeans e expondo suas coxas finas e a cueca preta. Não era afeminado o garoto, sá aparentava ter uns 3 ou 4 anos menos do que tinha. Num derradeiro ato de excitação, arranca a cueca preta e a atira do outro lado da sala. Envergonhado de sua nudez, instintivamente põe a mão direita sobre pinto; o contato lhe agrada, já ali começa a uma gostosa e lenta punheta.
Dé, lá fora, fica na expectativa. De repente, quase urra de excitação: vê, saindo por uma das portas o meninote que seguia, completamente nu, punhetando-se em sua frente. Nesse momento, Dé toma uma decisão: iria possuí-lo, de alguma forma. Ao ver que o rapazote se encaminhava ao primeiro corredor, André corre para a porta aberta e traça uma estratégia: com a chave mestra, tranca a porta, deixando o rapazinho isolado de suas roupas. Assim, Dé poderia chantageá-lo sem violência; se ele não cedesse, bastaria descer para a avenida nu em pêlo. Feito isso, o práprio André se encaminha para o andar de baixo, escolhe uma sala e entra, antes tendo o cuidado de apagar as luzes do corredor e das escadas de incêndio do 10ª andar em diante. Uma vez na sala, começa a se desvencilhar das roupas com ímpeto: arranca a camisa de uniforme, desbotoando-a e jogando-a num canto, expondo o peitoral forte e os ombros rijos. Suas cosas eram tão musculosas, que pareciam corcovas, e sua barriga era quase um tanque de guerra. Em seguida, as mãos grandes – apás os pés terem se livrado dos sapados –, desafivela o cinto, deixando cair a calça nos pés já descalços e mostrando a cueca branca, já bem recheada com seu mastro em ponto de bala. Rapidamente abaixa a cueca nos joelhos e a atira junto à camisa, onde também deposita a chave mestra. Ao caminhar, decidido, pelo corredor e escadas, seu pau dança de um lado para o outro, guloso do que vem por aí.
Pedrinho, encontrando o interruptor do corredor, apaga as poucas luzes que ainda o inibem, mergulhando num breu total. Em seguida, deita sobre o chão e, bastante ansioso, rapidamente derrama sua rala porra sobre a barriga. Já satisfeito com a aventura, se encaminha para a sala onde havia depositado suas roupas; um momento de desespero se abate sobre ele: a porta está trancada. Duas coisas lhe vêm à mente: não estava sozinho; não podia ir nu à rua. Inconscientemente, percebia que estava à mercê de um estranho. Corre, desesperado pelo corredor, sem sucesso. Encaminha para uma das pontas envidraçadas; a visão da cidade iluminada pela noite já caída o embala por alguns segundos. Desperta; volta a mergulhar no breu, até que se depara com a presença de um homem bem grande à sua frente. Apesar de não vê-lo, sentia sua presença robusta, confirmada por uma voz penetrante.
- Rapazim, que ocê faz aqui?
Antes que pudesse responder, André lhe interrompeu.
- Não responde, não quero ouvir sua voz, pra num saber quem ocê é (sua consciência lhe dava o último pingo de juízo). Não tem medo não. Num vou machucar ocê. Sá quero te pedir um negocim...
Pedrinho era um ingênuo, apesar do que havia feito. Não imaginava a que “negocim” André se referia.
- Ocê ta peladim, que eu sei. Eu tive que trancar a salinha coas suas roupas lá. Mas, se ocê quisé saí daqui com elas, ocê vai ter que me fazê um favorzim... Ocê vai ter que chupar meu picolé (rsrs).
Pedrinho não entendia (!) a que André se referia.
- Não tem medo, que eu não vô te machucar. Ocê faz se ocê quiser, sinão vai embora peladim pra casa, né? (rsrs)
E estendeu a mão grossa ao ombro do garoto, que sentiu um arrepio com o contato e se afastou.
- Ô, muleque, calma! Fica calmim, que eu vô te mostrá. Primero, eu vô chupá o seu picolé, depois ocê chupa o meu (André falava com Pedrinho como se ele tivesse 19 anos). Deixa eu sentir como ocê é...
E estendeu novamente a mão direita sobre o moleque. Agora, já caía a ficha de Pedro; ele já compreendia o tal “picolé”... Quis sair correndo num instante, mas no outro via que não podia. Tinha aversão pelo homem que o apalpava, mas ficara curioso: “ele vai chupar meu ‘picoléÂ’?”, pensava, numa confusão mental que ia do extremo pavor à excitação e curiosidade.
Dé quis primeiro sentir o rosto angelical do seu menininho; em seguida, descia as mãos pelas laterais da face ao queixo fino, acariciando os lábios e o nariz também fino. Suas mãos cavalgavam pela pele do garoto, indo do pescoço aos ombros; a esquerda descia as espáduas e ia dar no côncavo das costas, quase na bunda; a direita marchava pelo peito ofegante e pela barriga trêmula, subindo de novo aos mamilos. Ah, atenção especial tiveram os mamilos: foram levemente apertados, beliscados, acariciados, deixando-os rijos de excitação. O percurso continuou: com uma das mãos, Dé agora tocava nas polpinhas de Pedrinho, apertando-lhes entre os longos e musculosos dedos; com a outra, desceu do umbigo à pelve, encantada com a falta de pêlos e com o pintinho magro com que se deparava. à essa altura, as largas narinas de André já pendiam na altura do umbigo do rapazinho, que nessa região sentia sua respiração quente e sincopada. Esse turbilhão de sensações transtornava o menino, que não sabia mais se sentia medo ou prazer.
De repente, o clímax: Dé, que com a mão direita perscrutava o pauzinho de Pedro, agora introduz o pequeno membro entre os lábios carnudos, e Pedro se entrega de vez. Lânguido, sente a língua de Dé brincar com seu piruzinho, envolvendo-o e relando-o nas bochechas, no céu da boca, nos dentes. Não demorou muito para que Dé, que, aproveitando-se do desfalecimento do menino, já introduzia o dedo-mor no seu cuzinho, arrancasse-lhe uma rala esporrada.
- Ocê me deu leitim, que gostosim... – Falava Dé, enquanto Pedrinho gemia baixinho. – Agora é a sua vez de chupá o meu picolé.
Levantando-se, Dé resvala sua cobra entre as pernas de Pedro, despertando-o de seu transe. Antes, ao contrário, põe-no em outro ainda mais poderoso, como o flautista hipnotizava as crianças com sua flauta mágica.
- Vem, meu meninim, sente eu com as mãozinha.
Como que encantado, Pedrinho se sente impelido por aquele vozeirão. Dé se abaixa, para que Pedrinho pudesse sentir com as mãos seu rosto viril, céus lábios carnudos e seu queixo firme e decidido. Descendo as mãos pelas espáduas de Dé, Pedrinho, com as mãos trêmulas, arrasta as mãos pelo tárax rijo e musculoso daquele homenzarrão; amedronta-se, recua; novamente impelido pela curiosidade, continua, perscrutando a barriga sarada, a cintura, o quadril firme. Sem querer, esbarra o rosto naquela cobrona negra; Dé suspira; Pedrinho bate a bochecha mais uma vez no pau do negão, apalpa suas bolas, sente a grossura do talo, pulsando em suas mãozinhas.
- Abre a boquinha. Põe lá dentro, meu filhim... – diz Dé, sôfrego de tesão.
A voz hipnática do negão impõe-lhe uma ordem irrecusável. Pedro abre a boca, e começa a repousar aquela tora entre seus lábios, chupando-a suavemente.
- Chupa, minha putinha... Que gostoso... Ahh... Uhh... Isso..., Vai, vai... Leva a mãozinha pra cima e pra baixo... Diz baixinho André.
O rapazinho, sem pensar, sá sabe obedecer. Começa, além de chupar, a bater uma punheta deliciosa para Dé. Sua língua, inquieta, se insinua pelo talo do monstro que tem na boca.
- AH..., que delícia, minha putinha... AHH.... – Gemia Dé, enquanto Pedro se fartava de chupar o picolezão do negão.
De repente, Dé setencia:
- Põe a ponta do pinto na bochechinha... Ahhh... Isso, meu garoto... Bota a língua do ladinho... AAHHH... Isso, meu lindinho... Agora, deixa comigo.
Dé, louco de tesão, levanta a coxa esquerda e a apáia no ombro fraco do menino; pega sua cabeça com as mãos e, firmemente, a força de encontro ao talo do membro. Pedrinho, instintivamente, solta o pauzão de Dé e vai repousar uma das mãos sobre a coxa torneada do negão, enquanto a outra segura na bunda de Dé. O quarentão vai à loucura.
- AHHH... AHHH... AHHH... – Urrava Dé, enquanto literalmente fodia a boca do menino, que quase não aguentava engolir tanto pau.
O vai-e-vém frenético do quadril do negão faz com que Pedro penda a cabeça para trás; mas André, firmemente, a força para a frente, de encontro ao seu cacetão. O rosto do menino bate com violência na barriga de Dé, ofegante de tanto prazer. Inebriado por aquela situação, Pedro segura com as duas mãos a bunda do negão, forçando-o mais e mais para a frente. O pauzinho de Pedro, inexplicavelmente, está duríssimo, com tanta excitação. Uma de suas mãos descem, indo punhetá-lo, enquanto a outra continua tentando forçar ao máximo a entrada do cacetão de Dé em sua boca.
- Que putinha gulosa... AHHH.... SSSSS.... AHHHH.... SSSSS... Toma mais cacete na garganta! Aguenta... minha putinha... – Dizia Dé, enquanto fodia com mais vontade a boca de Pedro.
Em sua volúpia, André retesava a coxa sobre o ombro do menino, quase trespassando-a pelo seu pescoço. O vai-e-vém frenético ficava cada vez mais rápido, aproximando-se do clímax da transa oral a qual Pedrinho estava se submetendo. A testa do rapaz batia com violência no abdômen encorpado do negão; seu queixo suspendia as bolas de Dé no ar, levando-o ao delírio. Neste momento, Dé arqueava o tronco para traz, num desprendimento de puro prazer, os olhos revirados de excitação, os gemidos animalescos ecoando no corredor ermo e escuro. O breu acalentava aquelas figuras, que quase se confundiam, de tão práximas. De repente, Dé solta um urro de prazer extremo, que quase desperta Pedrinho de seu transe. O leite grosso do quarentão inunda a boca e garganta do menino, que o sorve com gula. Excitadíssimo, Pedrinho refrega a cabeça do membro de Dé entre sua língua e a bochecha, causando um segundo orgasmo no negão. André não se contém, e esporra mais uma vez na garganta do rapaz, que quase engasga, mais não tem espaço para não engolir, tamanha é a força do “abraço de perna e mãos” que Dé aplica em sua cabeça. O negão, exausto, repousa sobre Pedrinho, seu tárax arqueado para frente, sobre os cabelos do menino, seus braços jogados sobre as costas de Pedrinho, sua perna inerte sobre o ombro do rapaz, seu membro, ainda em riste, sôfrego, repousando dentro da boca do menino. Pedrinho, ainda guloso de pau, continua chupando com voluptuosidade, o que provoca espasmos em Dé, todo retesado novamente. Como que por encanto, Pedrinho, punhetando-se com a mão direita, goza um leite ralo sobre o pé de André, que também esporra pela terceira vez na garganta do menino, desta vez um leite menos volumoso, mas de um orgasmo mais demorado como Dé jamais experimentara. A respiração ofegante de ambos entra em sintonia. Não suportando mais o peso do homenzarrão que descansa sobre seu corpinho de menino, Pedrinho pende para trás, e traz consigo o monumento de pau monstruoso, que deita ao seu lado, ainda com o pau repousando dentro da boquinha do garoto. É como se uma cola invisível o mantivesse lá.
Nem mesmo se recuperou dos três orgasmos que acabou de ter, e Pedrinho já está , gulosamente, chupando o membro de Dé, que rapidamente de meia bomba volta a ficar duríssimo. Deitado, de lado, repousa a perna direita sobre a cabeça do menino, sua mão na nuca de Pedrinho, seu pé roçando nas costas e bunda, delirando de prazer. O vai-e-vém se inicia bem lentamente, em movimentos amplos, que vão levando o quadril de Dé e a cabeça de Pedrinho por um longo espaço no chão do corredor vazio. Aos poucos, os movimentos vão ficando mais curtos e sincopados; a cabeça do menino sobre a coxa musculosa de negão; sua haste de carne duríssima, resfolegando pela boca de Pedrinho; a cabeça do pau do negão esfregando-se vigorosamente no céu-da-boca do menino. Não demora muito, e Dé goza mais uma vez dentro daquela boquinha apertadinha, em jatos curtos e sucessivos, num orgasmo bem prolongado, que leva André Ã loucura.
O negão quase não acredita no que está acontecendo. Por uns instantes, fica inerte no chão, enquanto Pedrinho, guloso, continua a chupar vagarosamente sua vara babada. O prazer é tanto, que Dé fica quase insensível a este estímulo, seu meia bomba dançando na boca do menino. De repente, num impulso quase animal, Dé levanta-se do corredor, agarra o menino pelas pernas e sovaco, erguendo-o no ar de costas para si. Corre com ele para a ponta do corredor; Pedrinho se assusta, mais está tão extasiado, que não se importa. Na ponta do corredor em breu, André avista uma janelona, que vai de cima a baixo, aberta na parte de cima; a visão da janela quebra um pouco a escuridão do lugar. André repousa o menino em frente da janela, põe as mãos dele sobre a janela entreaberta, puxa sua bunda para trás, percorrendo seu cuzinho apertadinho com a língua. Pedrinho quase vai à loucura, mas o melhor ainda estava por vir: André, ímpeto assustador, afasta as pernas do menino e, arqueando-se bastante para frente e abrindo as práprias pernas para dar altura suficiente, começa a enfiar a tora negra dentro do cu do menino bem lentamente.
Pedrinho quase vê estrelas; não reclama ou pede para tirar, mas urra com a dor do pau de André dilacerando suas pregas anais. André se assusta e pára, mas um movimento de mão de Pedrinho, indo repousá-las na bunda do negão e forçá-la para frente lhe dá ânimo. André continua sua incursão ao cuzinho apertadinho de Pedrinho, abrindo-lhe as estranhas bem devagar. O prazer de Dé, naquele momento, era quase indescritível. De repente, Pedrinho sente as bolas de Dé baterem em sua bunda, e quase não acredita que tamanha tora esteja aconchegada dentro de si. Seu cu, já bastante alargado pela introdução lenta do pauzão de Dé, vai meio que se acostumando com tanta vara. André pára um instante; cada movimento lento de seu pau pode sentir cada centímetro do reto do menino.
De repente, num espasmo de prazer, André aproxima as práprias pernas e, indo repousar as mão no tronco de Pedrinho – a direita envolvendo o peito juvenil, a esquerda, seu quadril, apalpando-lhe o pau e as bolas –, ergue aquele corpo esguio no ar. O pauzão de André está tão duro, que Pedrinho quase tem certeza que somente este músculo, além de suas mãos do parapeito da janela, seriam suficientes para sustê-lo no ar. As luzes da rua, lá embaixo, o inebriam de prazer e contentamento. Já não sente dor, mas a certeza de estar vivendo uma experiência que mudará sua vida para sempre. Sentindo o momento, Dé arqueia o tronco retesado sobre as costas de Pedrinho, e começa um movimento frenético de vai-e-vém, quase selvagem. Seu corpo, de grande, fica imenso diante das esguias formas de Pedrinho. Seu abraço de urso envolve o corpinho do menino quase por completo, o qual fica quase imável, recebendo pau no cu com alegria. O turbilhão de estímulos a Pedrinho continua, com as mãos vigorosas de Dé segurando-lhe firme no peito e mamilo, além do quadril e das bolas, masageadas, curiosamente, com imensa delicadeza.
- Ai, minha menina, como ocê tem um cuzim gostosooooo... – urrava André, ensandecido de prazer.
O negão, obviamente, aproximava-se do clímax, quando soltou o peito do menino, indo repousar essa mão em sua bunda. A outra escorregou do piruzinho do menino para a lateral de seu quadril. A única coisa que mantinha o rapaz soerguido parecia ser a imensa e forte piroca de André, o que multiplicava o prazer de Pedrinho. A imensa pressão que recebia agora sob a prástata juvenil fazia-lhe ter gozos múltiplos, enquanto o prazer de André também era aumentado pelo imenso contato da cabeça de seu pau com o reto do menino, cujos esfregaços estavam levando o negão à loucura.
- AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAHHHHH... UHHH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH... – URROU ANDRÉ, NUM PRAZER QUE ELE NUNCA ESPERAVA TER TIDO EM VIDA.
André, esfalecido de tanto prazer, soutou as mãos do menino da janela e, sustentando-lhe enquanto pendia para trás, foi deitando-se no chão. O corpinho de Pedro se aconchegava nos músculos de André; o menino sentiu-se, por um instante, como que protegido por uma fortaleza. Seu cuzinho, ainda latejando de prazer, piscava ao redor da vara de Dé, ainda aconchegada pelo orifício do menino. Num último espasmo de prazer, André, insaciável, segurou firmemente no quadril do menino, forçando-lhe para cima e para baixo. Os braços esguios do rapazinho, esfalecidos, pendiam pela lateral do corpo de negão, envolvidos por suas toras braçais. Num último suspiro de prazer, André e Pedrinho gozaram juntos, abraçados. Aquela noite de sonhos acabava. André deixava o corpo de Pedrinho inerte no chão, enquanto desaparecia na escuridão. Pedrinho, ainda deitado no chão, não acreditava no que tinha acontecido. Seu remorso aflorava, mais somente por não ter conhecido a face daquele que lhe apresentara um mundo novo.