Levantei-me, roubando a atenção de Ana Paula.
"Se veste, vamos dar uma volta..."
Sem entender nada, Ana vestiu a camiseta e calçou as sandálias. Segurando-a pela mão, levei-a para a rua.
"O que você tá pensando em fazer?" perguntou ela excitada e preocupada.
O bairro onde morávamos era cheio de lotes vagos, que eram usados à s vezes para ligar uma rua na outra. Alguns, no entanto, eram completamente aboandonados. Aproveitando a mansidão da tarde, levei Paulinha para um desses lotes.
"Aqui?" ela perguntou?
"Aqui mesmo!!! Porque você não me devolve o favor e me chupa?"
Não era preciso mais chantagem, a energia do sexo já havia dominado a garota. Ela se abaixou e agarrou meu cacete. Coclocou o na boca e experimentou todos os meios de chupá-lo, mordê-lo e sugá-lo. Tudo isso, sem tirar os olhos dos meus, procurando minha aprovação. Já estava quase gozando quando pedi que ela se levantasse.
"Agora fica de quatro..." disse.
Ela sorriu pra mim e se colocou de quatro no meio do matagal. Levantei sua sainha e encaxei mais uma vez em sua bocetinha. Ela começou a gemer e tampei-lhe a boca com uma das mãos. Sentia o corpo dela todo se contorcendo cada vez que estocava até o fundo. Soltei sua boca para segurar sua cintura e meter com mais força mas ela se conteve nos gemidos. Senti que ia gozar de novo mas dessa vez não consegui segurar.
Retirei o cacete para fora do buraquinho derramei a porra sobre aquelas belas nádegas. Ana Paula se levantou, cobrindo a porra com a saia. Me beijou gosotoso na boca e saiu rebolando pelo mato. Acabamos por trepar em quase todos os lotes abandonados do bairro, mas memorável mesmo foi quando trepamos na cama de seus pais, porque não estávamos sozinhos...