Fico tarado sá de ler estes contos eráticos. Não sou afeminado, pelo contrário, sou homem, e sá tive até hoje uma experiência com homens. Vou contar como aconteceu.
Meu nome é Cláudio, tenho 27 anos, moreno claro, olhos castanhos, cabelo preto liso e curto, moro em uma cidade do interior de Minas, e quando tinha por volta de 19 anos, acampava e pescava com frequência. Pois bem, num final de semana, fomos pescar em um rio, práximo da cidade onde moro. Éramos 4 amigos, mas o pessoal furou e na verdade fomos sá eu e um amigo, o Diogo. Diogo tinha 19 anos, moreno, cabelo liso, corpo de adolescente, um pouco musculoso, porém sem excesso e sem pelos, corpo lisinho e uma bunda de deixar qualquer um de pau duro. Porém nunca tinha sequer pensado em ter qualquer experiência com ele ou com qualquer outro homem. Pelo contrário, nesta época estava namorando com uma garota, estava apaixonado e a gente transava já a algum tempo.
Mas nessa pescaria a gente tinha levado uma garrafa de uísque e uma caixa de cerveja, que estava em uma caixa de isopor com gelo. Chegamos no local no sábado pela manhã, e minha mãe avisou que nos buscaria no domingo de tardinha.
Enquanto arrumava as tralhas e armava a barraca, a gente já começou com a cerveja. Já estávamos meio altos quando acabamos e sentamos na beira do rio pra pescar. Começamos então com uma disputa, a cada peixe que um pegava, o outro tinha que virar uma dose do uísque. Não pegamos muitos, mas o bastante para ficarmos chapados, já que a cada dose de uísque a gente continuava na cerveja.
Diogo se levantou e deitou na barraca, enquanto continuei pescando. Já era umas 4 da tarde e estava faminto. Fui então comer algo. Diogo dormia com a barraca aberta e deitado de barriga pra baixo. Tentei acordar ele pra comer alguma coisa e ele nem se mexia. Achei que ele tava zuando e falei que se não se levantasse, ia comer aquela bunda. Ele continuou desmaiadão. De zueira, passei a mão na bunda dele. Continuou quetinho. Comecei a passar a mão de baixo pra cima e de cima pra baixo, zuando e chamando ele, que continuava dormindo. Aquilo me deu uma coisa, meu coração foi acelerando e quando percebi meu pau estava completamente duro. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Agora eu é que já não queria que ele acordasse. Meti a mão por dentro da sua bermuda e continuei passando a mão. Puxei a bermuda pra baixo e fiquei passando a mão naquela bundinha deliciosa. Não aguentei e desci a bermuda até o tornozelo e depois o tirei, com cueca e tudo, deixando ele peladinho. Eu ainda estava de bermuda, meu coração estava a mil, e eu já torcia pra que ele não acordasse. Abri um pouco sua perna e me deitei por cima dele, de bermuda mesmo, mas esfregando o pau na sua bundinha. Cara, nunca senti nada igual, nem com minha namorada era a mesma coisa, acho que pelo fato de ser algo proibido, ou medo de ser descoberto. Tirei minha bermuda e comecei a brincar com meu pau naquela bundinha. Esfregava pra cima e pra baixo, doido pra comer aquela bundinha. Frçava a cabecinha na porta e ele resmungava, gemia e mexia, mas ainda dormindo, desmaiadão. Quando tentei colocar dentro ele gemeu, mexeu e eu com medo saí de cima dele, me deitando de lado e me encobrindo com o lençol, com muito medo de ser pego, dele acordar e achar ruim. Ele mexeu, resmungou, e virou de barriga pra cima. Eu, asssustado, fingi que dormia. Abri o olho devagar e vi que ele continuava desmaiado, mas com o pau duraço, deitado na barriga, indo até o umbigo. Era maior que o meu, mas um pouco mais fino. Ele tava com uma perna esticada e a outra um pouco curvada, e aquele bicho na sua barriga, olhando pra mim. Meu coração continuava querendo sair pela boca. Comecei a pensar: será que ele tá acordado ou sá fingindo, será que desmaiado desse jeito, ele ia estar de pau duro? Resolvi fazer o teste: peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Continuou como se estivesse dormindo, não apertou, não segurou, nada. Segurei a mão dele e fiquei punhetando meu pau com ela. Se ele estivesse acordado, ou estava gostando ou ia tirar a mão. E ele nada... Tive certeza que ele dormia mesmo. Não sei o que me deu, passei a mão na sua barriga e fui descendo, em direção a seu pau. Quando peguei, me deu uma sensação tão estranha, não sabia se era bom, se era ruim, mas era estranho. Parecia que era mais quente que o meu, era quente, e ao mesmo tempo macio e duro. Levantei o bicho e comecei a brincar com ele na minha mão, punhetando devagarinho. Enquanto punhetava, levei a boca aos seus mamilos e comecei a chupar seus peitos. Cara, estava muito gostoso, meu pau parecia que ia explodir. Me deu uma vontade enorme de continuar, de que ele não acordasse, que eu pudesse continuar e fazer o que quisesse. Enquanto brincava com o pau dele e chupava seus peitinhos, comecei a roçar meu pau na sua coxa. Estava bom demais e eu estava com um tesão que nunca havia sentido igual. Decidi que tinha que comer ele ali, tinha que comer, poderia ser que mais nunca eu tivesse a oportunidade. Virei ele com jeito, morrendo de medo dele acordar. Novamente ele estava com aquela bundinha pra cima, deliciosa, carnuda e lisinha. Me deitei de novo por cima dele, coloquei meu pau na portinha e fiquei brincando de novo, pra baixo e pra cima. Ele não esboçava reação nenhuma, então resolvi atacar de vez. Passei bastante saliva (deu o maior trabalho, pois estava com a boca seca...) no meu pau, e na portinha dele. Me deitei de novo e continuei roçando, mas a cada vez, tentava colocar um pedacinho. Ele resmungava e fazia que ia virar, então eu parava e ficava queto. Não tava dando, parecia que não ia entrar. Olhei pro lado, vi minha mochila e abri, pegando dentro dela um Hidratante. Espremi um tanto na minha mão e passei no meu pau. Aquele líquido gelado sá me fez ficar com mais tesão. Passei mais um tanto na sua bundinha e comecei a brincar de novo. Agora sim, deslizava gostoso. Passava de cima até embaixo, colocava na portinha e forçava um pouco. Comecei a lamber sua nuca, abri mais suas pernas e fiquei brincando na portinha. Forçava um pouquinho e parava. Mais um pouquinho e parava de novo. Senti que tava entrando. Continuei, forçando e parando, enquanto mexia com os quadris pra um lado e pro outro, bem devagar, tipo rebolando, pra ver se entrava mais fácil. Quando percebi, já estava todinho dentro dele. Aquela bundinha era todinha minha. Eu suava, meu coração tava disparado. Mesmo com tudo dentro, eu forçava meu pau pra dentro dele, empurrava minha cintura naquela bunda, sá mexendo bem devagar e de lado, ainda não tinha começado o vai-e-vem. Estava muito gostoso e não queria que terminasse nunca. Aos poucos ia tirando um pouquinho e tornava a colocar. Minha respiração ia aumentando, Ã medida que eu ia, aos poucos, acelerando os movimentos. Nesse momento, eu já tinha colocado as mãos por baixo de seu corpo e segurava seus ombros por baixo. Comecei a socar mais rápido, tirava e colocava cada vez mais rápido, até que cheguei num gozo alucinante, como nunca tinha tido nenhum nem parecido. Gozei um rio de esperma dentro da sua bunda. Parecia que não acabava nem de gozar nem de sair esperma do meu pau. Eu tremi completamente em cima dele, e me deu uma fraqueza, que eu desmoronei em cima dele e assim fiquei, não sei nem quanto tempo, até meu pau amolecer dentro daquela bundinha. Quando dei por mim, me deu um medo, uma vergonha, sei lá o que, um medo dele acordar e achar ruim comigo. Saí de cima dele e me limpei correndo. Peguei papel higiênico e limpei sua bunda, que tava cheia de porra. Peguei sua bermuda pra vestí-lo, e quando o virei, vi que ele tinha gozado um monte também. Peguei mais papel higiênico, limpei o colchão, onde ele tinha gozado e vesti a bermuda nele. Sai da barraca e fui pra beira do rio, morrendo de medo do que tinha acontecido. Limpei os peixes, fiz um rango pra gente e umas duas horas depois ele se levantou e saiu da barraca. Eu estava morrendo de medo. Mas ele não falou nada, acordou meio de ressaca, e conversava comigo como se nada houvesse ocorrido, brincava, contava casos, piada, mas não demonstrou em nenhum momento que sabia ou não o que tinha havido. Eu tinha quase certeza que ele tinha deixado, até porque ele gozou bastante, mas nunca toquei no assunto, ele também não. Até hoje somos amigos, tenho namorada, ele também. De vez em quando a gente sai junto, mas nunca mais rolou nada e nunca nem tocamos no assunto. Nunca mais fiquei com outro cara e nunca soube que ele tivesse ficado também, pelo contrário, é o maior comedor da turma, paga todas as garotas que deseja.
Até hoje fico de pau duro quando lembro, mas nunca tive coragem de ficar com outro cara, apesar de morrer de vontade...
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