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MINHA DOCE E ADORÁVEL PACIENTE

MINHA DOCE E ADORÃVEL PACIENTE

Dr. Cláudio Moura Santos

Homem_133@hotmail.com



Sou gineco-obstetra e estava com minha sala de espera cheia naquele dia. Parece que todas as futuras mamães resolveram me procurar para saber de suas gestações.



Minha secretária chamou a práxima paciente: _ Senhora Ana!



Estava ainda anotando na ficha sobre a paciente anterior, que nem me dei conta da presença da senhora Ana em minha frente.



Ao levantar os olhos me defrontei com um rosto lindo, sedutor, uma mulher simpática e com um sorriso franco e cativante. Devia ter por volta de 30 anos.



Pedi-lhe que se sentasse em um sofá à minha frente. Ao fazê-lo ela cruzou as pernas mostrando, num gesto natural, suas coxas lindas e roliças que me atiçaram a alma, e ela percebeu o interesse e meu leve rubor facial.



Perguntei-lhe o que a trazia em meu consultário e o que ela estava sentindo.



Disse-me que me procurava pela primeira vez por indicação de sua amiga Carol que era minha paciente há anos e que vinha apenas para uma consulta de rotina.



Pedi-lhe que se despisse atrás do biombo e vestisse um roupão branco que lhe passei às mãos.



Ela estava se trocando e eu de canto de olhos a observei nesse ato sensual pela fresta do biombo, que de minha cadeira podia ver parte de seu corpo que percebi era deliciosamente atraente.



Ela retornou com aquele sorriso cativante e eu lhe ajudei a subir na mesa de exames, fazendo-o de maneira natural e singela.



Que confesso, a maioria das mulheres se sente constrangidas ao fazê-lo.



Abri seu roupão na parte de cima e olhei seus seios. Fartos, lindos, roliços que me encantaram a alma, no tamanho exato de meus desejos.



Passei áleo de amêndoas nas mãos misturado com um pouco de creme de menta que mando manipular, e comecei uma massagem investigatária de qualquer diferença glandular em seus seios.



Ao tocá-los, percebi que Ana fechou os olhos e se entregou àquela massagem ritualística, mas que estava lhe proporcionando enorme prazer.



Minhas mãos são grandes, com dedos longos e com maestria nos toques, já que faço isso há anos.



Comecei a circular o mamilo do seio direito, tocando-o de leve, mas com uma pressão que sentia a carne de Ana, movimentando meus dedos até a base do seio, em gestos lentos e cadenciados, fitando os olhos semi cerrados da minha nova paciente.



Percebi o prazer que lhe estava proporcionando, ao vê-la passar a língua pelos lábios e soltar um leve gemido.



Sou extremamente profissional, mas confesso que aquele gesto deixou-me muito excitado e meu interesse por Ana mudou completamente o rumo da consulta.



Passei a movimentar meus dedos mais sensualmente, circulando os mamilos, tocando seus bicos rijos com delicadeza, pressionando-os entre meus dedos, levando-me a soltar quase que imperceptivelmente um leve gemido de excitação.



Ana abriu os olhos e sorriu. Um sorriso lindo, convidativo, em perfeita cumplicidade amorosa entre um homem e uma mulher.



Inclinei-me e passei a língua pelo mamilo direito, mordiscando-o de leve.



Levantei-me e sussurrei em seu ouvido, roçando minha língua em sua orelha: _Ana, você é deliciosa e muito sensual!



Ela sorriu e puxou-me delicadamente pela cabeça, levando minha boca em seu seio direito, que passei a sugar com gosto e dando leves mordiscadas.



Ela percebeu o volume que cresceu por debaixo de minha calça e roçou seu braço em meu pau que quase rasgou o tecido de linho branco.



Meus movimentos se tornaram mais fortes, mais sensuais, num jogo frenético de encantos e desejos.



Em seus lábios belos, convidativos, pousei meus lábios e beijei aquela boca linda, carnuda, a invadindo com minha língua molhada. Toquei sua língua com vontade frenética e um tesão incontrolável.



Eu já não era mais dono de meus atos. O ginecologista deu lugar ao homem.



Fui descendo com minha língua e meus dedos pelo seu ventre até suas virilhas, sentindo o perfume natural daquela paciente que se transformara numa excitante e deliciosa fêmea.



Ela gemia alto, e eu nem mais me importava com minhas outras pacientes que lotavam a sala de espera. E nem com o marido de Ana que a esperava ali lendo um jornal.



Éramos homem e mulher, desejos e tesão.



Sentei-me numa banqueta entre suas pernas, abertas, expostas, livres para meus toques e carinhos.



Cheirei e senti seu perfume natural de mulher exalando fluidos de amor e sexualidade.



Não resisti e lambi, passando minha língua pelo clitáris que cresceu, se avolumou ao meu toque, fazendo com que Ana rebolasse em minha boca.



Fiz biquinho com meus lábios, pousando a língua na base do clitáris forçando-o para cima e suguei, segurando os tornozelos dessa deliciosa mulher.



Ana se contorcia sob minha língua, empurrando minha cabeça para baixo, quase me sufocando entre suas pernas.



Enfiei dois dedos juntos, toquei seu ponto “G” e Ana enlouqueceu de tesão. Esfregava-se, se contorcia, sob minha língua e meus dedos.



Molhei meu dedo indicador da mão esquerda e forcei seu ânus, num gesto que a queria toda penetrada por mim.



Ela levantou a bundinha e pegou meu dedo e colocou mais fundo.



Seu gesto me deixou maluco de desejos. Levantei-me e a peguei pelos tornozelos e enfiei meu pau em sua boceta, que a essa altura estava fora das calças, duro, grosso, grande, pulsando de tesão.



Penetrei forte, fundo, sentindo tocar seu útero e meu saco bater em sua bundinha.



Soquei, meti, arrombei aquela boceta linda e molhada exalando sexualidade e amor.



Ficamos assim, cadenciados em gestos fortes e penetrantes. O macho agora estava sendo comido pela fêmea.



Freneticamente gozamos! Numa cumplicidade de encantos entre um homem e uma mulher!



Hoje Ana me visita regularmente para saber de sua saúde, sempre sorrindo ao chegar.



E feliz, graciosamente feliz ao se despedir com um beijo molhado e delicioso.