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MÃE DO MEU AMIGO E SUAS AMIGAS SAFADAS - PARTE II

No outro dia, Dona Cida recepcionou-me já vestida com um belo corpete preto. A calcinha enfia na bunda tinha muito pouco pano. Ela me parou logo apás fechar o portão e se agachou, me chupando ali mesmo, até que eu gozei em sua boca.



"Bom dia" disse ela finalmente. eu sorri e dei um tapa na sua bunda. "Tava aproveitando porque depois que entrarmos, não vamos mais ter sossego."



Entrei na sal e logo já me surpreendi. Meu medo de que as "amigas" de Cida fossem canhoes prehistáricos foi por agua abaixo quando encontrei uma linda senhora, esta vestida com uma minima ligerie vermelha. Ela era branquinha, tinha cabelos lisos e pretos e era esbelta, com atributos menores, mas mais firmes. Joelma devia ter não muito mais de trinta anos.



Ela tirou a mão de dentro da calcinha, onde se esfregava e me ofereceu.



"Você é bem apressadinha em Cida" disse ela.



"Eu não sabia que teríamos companhia" disse pegando a mão da mulher e chupando seus dedos.



"Joelma" ela disse. Se ajoelhou na minha frente e desceu minha calça, agarrando meu cacete mole "olha que pecado!"



A mulher colocou-o na boca e chupou até que ficasse ereto. Cida a acompanhou e eu me segurei o máximo até gozar de novo nas carinhas das donas de casas safadinhas. Joelma surpreendeu Cida lambendo-lhe a porra do rosto, o que terminou num beijo safado de filme porno.



Fiquei sá assistindo enquanto elas se despiam e se chupavam.



"Você nunca fez isso, né?" perguntou Joelma.



"Não, mas to adorando, sua puta!"



As duas ficaram peladinhas, e se chupavam em um sessenta e nove. Aproveitei que Cida estava com o rabo empinado e penetrei em sua bocetinha molhada. Ela começou seu escandalo, delirando com um pinto e uma lingua na boceta.



"O que você ahca de judiarmos um pouco dela, hein?" Perguntou Joelma.



"Claro!" respondi sem parar de meter "Mas no que você tá pensando?"



A mulher saiu debaixo da amiga e pegou uma bolsa, de onde tirou algemas e consolos. Subimos para o quarto de Cida e a agemamos na cama com os braços abertos e as pernas abertas mas arqueadas. Metemos um consolo na sua boceta e outro no cu. A mulher gemia e me assustei quando Joelam deu-lhe um tapa forte no rosto. Cida, porém, continuo se contorcendo.



"Agora é minha vez de ganhar pau, né?" disse Joelma me abraçando. Virei a contra a parde e fiz com que enpinasse a bundinha.



Meti em sua bocetinha com força e vontade. Toda aquela perversão me deixava agressivo. Joelma gemia e soltava pequenos gritinhos, enquanto sua amiga gozava ao nos ver transando. Ela se colocou de quatro sogre a cama, sobre a amiga, e eu continue metendo. Tirei um dos consolos de Cida e meti um pouco nela, mas voltei para Joelma, que era mais gostosa. Enfie o consolo em sua boceta e logo depois, meti o caralho em seu cu. Mais uma vez, o caralho entrou fácil, mas era mais apertado ainda que Cida. Joelma arredou pra que pudesse chupar a boceta cabeluda de Cida enquanto eu e um consolo a currávamos sem dá.



Soltamos Cida e voltei a meter no seu cu. Dessa vez ela se sentou em meu pau enquanto Joelma chupava sua boceta. Na mesma posição, Joelma experimentou as lambidelas inexperientes de sua amiga, mas parece ter gostado.



Gozei novamente, quase porra nenhuma, sobre os dois rostinhos suados e safados das donas de casa. Repetiríamos a dose várias outras vezes, contando com novas amigas, mas jamais esqueceria aquela primeira metida no cuzinho de Joelma.



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