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CONTOS ERÓTICOS: A ESTÓRIA DE UM OFFICE-BOY

Um office-boy toca a campainha do apartamento de um empresário. A porta encontra-se aberta, e o mesmo entra segurando uma maleta preta, trajando uma camisa preta de mangas longas e calças de brim marinho. O boy olha para os lados, à procura do executivo, que se encontra na banheira, banhando-se em meio às espumas e já percebe a sua presença. De lá do banheiro ele diz que está no banho, e que a visita fique à vontade, o ouvinte deixa a maleta num canto qualquer. Logo em seguida, o empresário pede-lhe que o ajude a encontrar sua toalha, já que do alto da cabeça escorria-lhe espumas, podendo irritá-lo nos olhos. O visitante não titubeia, e vai até ao cômodo. Ao vê-lo na banheira de olhos fechados e acariciando o pênis ainda mole, mantém-se inerte com a cena, não dá uma palavra sequer, apenas acaricia-se fazendo caras e bocas para tudo o que via. Dava para sentir o desejo insaciável de atirar-se naquela banheira com água morna e espumosa, e realizar todas as suas fantasias.

O banhista tem um piercing no mamilo direito e uma tatuagem abaixo do umbigo- mais parecendo o desenho do aparelho genital feminino. No centro do desenho tem um olho... Coisa meio estranha... Seu dote mede 23 cm. Foi o que mais impressionou aos olhos do espectador de plantão.

De repente, o observado lhe diz que caiu um cisco no olho e pede-lhe a toalha, tirando-lhe a concentração. O espectador confirma que pode ajudá-lo. O banhista levanta-se para receber o objeto solicitado e, ao mesmo tempo, aproveita para segurar no braço do observador. O tocado, nesse instante, acaricia-lhe os peitos, seguindo de um belo chupão nos mamilos e masturbação induzida. Os dois beijam-se. Em seguida, o empresário tira-lhe a camisa preta, e logo é chupado nos mamilos. O chupador partiu em direção ao pênis e começou a mamá-lo de olhos fechados. Depois, ele, o sugador, entra na banheira sá de calças de brim, e agarra-lhe na base do pênis com mais energia, levando-o até a garganta, impulsionando a cabeça, num movimento frenético de vai-e-vem. Logo apás, o visitante despe-se, agacha a cabeça e fica de cu virado para cima, permitindo que o desnudo lhe lamba nessa parte, enfiando-lhe a língua no rabo, masturbando-se simultaneamente. O empresário senta-se num canto da banheira enquanto permite-se ser mamado pelo outro. Já de pé, segurou-o pela cabeça, levando-a em direção a seu pau e, ao passo que, com seu corpo, conduz seu pênis até a garganta do lesado, que o mamou loucamente.

Apás instantes, o executivo põe uma camisinha para se proteger, e enfia-lhe a pica no cu, naquela bunda carnuda e gostosa... A essa ponto, o mamador mantera-se com a cabeça pendendo para a cabeceira da banheira, facilitando o espaço para ambos e a introdução do pau. O furador não tem dá e soca-lhe o rabo com seu "instrumento" de 23 cm. Já não dá para esconder o tesão que estava lhe causando aquela foda... Gemia sem parar: Aaaa... Hummm... Foda-me, vai... Foda-me, gostoso!!! Meta-me, vai, meta-me... Enfie-me esse pau, foda-me... E fodeu-lhe nas mais diversas posições: de quatro; de franguinho assado; sentado na ponta da banheira, sentava-o na sua pica; imprensando-o contra a parede do box, metia-lhe o cacete... Dava para ouvir o ruído do contato de seu corpo com a bunda do esfolado. Cada socada uma batida, um estalo, que mais pareciam palmadas. E aproveitava para lhe dar uns tapinhas na bundinha, e perguntar se estava gostando. Ambos suaram com tanta foda e tantas posições...

Ao final, já na fadiga, o fodido sentou-se na banheira enquanto o esfolador gozava em cima de seus peitos, e depois o passivo ejacula todo o seu esperma também. A partir daí, termina-se o primeiro capítulo da estária.