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ESTRANHA EXPERI~ENCIA

como estou de férias, decidi caminhar um pouco pela areia, para aproveitar o sol que nestes dias anda escondido. caminhei com um livro na mão, com o intuito de me sentar um bocado e pôr a leitura em dia. depois de muito tempo com o mar por perto, decidi-me por subir um pouco mais e sentar-me numa das dunas com vista para o mar. ninguém à volta. o silêncio. a paz. a perfeição! ainda não ia eu na 2ª página, sinto alguém a passar por trás de mim, algures. quando olhei, já sá consegui ver o topo de uma cabeça que, também ela, se passeava por entre as dunas, aproveitando o sol, talvez. a presença de pessoas, no meio do nada, faz-me logo imaginar mil e uma coisas interessantes para fazer! a provocação está-me no sangue, é-me incontrolável. dei por mim então a tirar as calças e a ficar sá de fio dental, mas com a camisola vestida. o coração começou a bater mais forte e a minha leitura continuou. durante muito tempo não senti mais ninguém. seria mesmo alguém? uns 20 minutos mais tarde, sinto de novo um caminhar e começa o coração a bater mais rápido outra vez...excitação? a pessoa passou outra vez, mas sá a consegui ver de costas. seria um homem com uns quarenta e poucos anos, pareceu-me. tirei então a camisola e o soutien, ficando somente de cuecas. alguém me visse, daria a desculpa de estar a apanhar sol! no entanto esta desculpa de pouco me serviu quando, por trás de mim ouvi uma voz a chamar-me...M.? (a inicial do meu nome) não queria acreditar que alguém conhecido estava ali. quem seria? estava envergonhada e não conseguia virar a cabeça para trás. mas mais uma vez...M? peguei na camisola e tapei os seios e então olhei. era o pai de um amigo meu, colega de escola. não sabia onde me meter. fiquei de todas as cores e super envergonhada. desfiz-me em mil desculpas sem fundamento e quanto mais falava, mais metia os pés pelas mãos. entretanto ele começou a rir-se e a dizer-me para não ter qualquer problema, que não sairia nada dali e que estivesse à vontade pois, também ele tinha um filho da mesma idade. coisas que pessoas desta idade estão sempre a repetir. esperava um sermão, uma aula de moral, mas nada disto aconteceu, pelo contrário. ele sentou-se ao meu lado e estivemos a conversar durante uma boa hora! esqueci-me conpletamente que estava de fio dental e ainda a segurar a camisola contra os seios. ele disse-me as coisas do costume, que sabia que naquela idade era quando começávamos a descobrir a sexualidade, que era normal termos a imaginação muito activa, etc. depois de muita conversa, acabei por explicar que sim, sempre tinha tido curiosidade em saber como era estar a ser observada e por isso naquele dia decidi experimentar (mentira...) e, por azar, ele apareceu. no entanto, antes de saber que era ele, estava a sentir-me super bem e o coração não parava de acelarar! porque é que te estavas a sentir super bem antes de saber que era eu e agora não? - a pergunta era inevitável. a resposta não saiu. disse-me então: vamos fazer uma experiência, vais tirar a camisola da frente dos seios e vais ver se te vais sentir bem ou não. a princípio resisti, mas depois acabei por ceder. a respiração alterou-se, claro. era um misto de nervoso, vergonha e excitação. pediu-me depois para me levantar, o que fiz (mal ele sabia que eu era uma menina muito bem comportada e submissa!) estava em frente ao pai de um amigo de escola, quarenta e poucos anos e 19 anos. perguntou se me sentia bem, ao que respondi que sim, estava a estranhar, mas sim, não me sentia mal! um sorriso saiu dos seus lábios! dei duas ou três voltas, recebi elogios em relação ao meu corpo e já me sentia "em casa"! antes de me despedir, pediu-me que fechasse os olhos, ao que resisti mas, perante a insistência, acabei por fazê-lo. disse-me para me virar de costas e foi então que senti as suas mãos a percorrer-me as costas. engoli em seco. estava com a respiração descontrolada. com os braços ao longo do corpo, ainda de olhos fechados, virou-me de frente para ele e disse-me mais uma vez que era muito muito bonita. agradeci mais uma vez e senti as suas mãos por cima dos meus seios, apertando ligeiramente os mamilos (o que me fez trincar o lábio...penso que não notou) para de seguida percorrer a minha barriga até às cuecas, onde fez questão de apertar um pouco mais e tocar-me ao de leve nos lábios. para despedida - disse ele - vou dar-te um beijinho. com os dedos, afastou as cuecas um pouco para o lado, deixando a descoberto os meus lábios depilados e beijou-me entre as pernas. arrepiei-me de uma ponta à outra! veste-te - disse. virou costas e foi-se embora. ainda fiquei ali um bom bocado a pensar no que tinha acontecido e em como vou encarar o meu amigo e, claro está, o pai, a partir de hoje. dái-me a cabeça...