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TUDO POR CAUSA DA MINHA TATUAGEM

Oi, meu nome é Caila (fictício) e o que vou relatar aqui realmente aconteceu comigo. Tenho hoje 28 anos e quando tinha 19 anos acabei transando com meu pai. Moro no interior de Goiás, minha família é tradicional e meus pais se dão muito bem. Sou filha única. Um certo dia minha mãe chega em casa direto do trabalho avisando que teria uma conferencia de ultima hora e que se ausentará por três dias, mas que papai faria companhia para mim. Tudo bem não seria a primeira vez. Meu pai sá chegaria em casa de noite, então fui para o meu quarto e comecei a fazer meu dever de casa. Já passava das sete fui tomar banho, sempre gostei de tomar banho com o radio ligado, e por isso não ouvi meu pai chegar. Tomei banho enrolei-me na toalha e fui me vestir e foi bem nessa hora que me pai adentro para meu quarto, assustada deixei cair a calcinha a qual iria colocar e estava completamente nua. Percebi que meu pai ficou sem graça mas notei que ele me olhava fixamente para meu ventre (pois tinha uma recém-tatuagem de um a fada e meus pais não podia saber, principalmente minha mãe) pediu desculpa e saiu. Coloquei um pijama e desci para a cozinha para jantar. Meu pai estava colocando uma lasanha para descongelar no microondas. Ficamos conversando sobre o que fizemos durante o dia, até que fui ao armário pegar os pratos quando meu pai me surpreendeu com um puxão em meu braço. Não entendi o que era aquilo e o indaguei. Ele me perguntou quando foi que eu tinha feito aquela tatuagem e eu disse que tinha três meses e que mamãe não sabia ele me pediu para ver novamente e eu sem graça abaixei o cás ele de imediato sá ficou olhando até que ele passou a mão, naquela hora percebi que seu mastro já estava erguido mas fingi não perceber. Foi me dando um frio na barriga e me esquivei dele, até que ele me puxou de novo e disse, que se eu tinha idade para fazer uma tatuagem sem ninguém saber então eu tinha idade para dar uma chupada gostosa no seu caralho. Assustada e sem entender nada empurrei meu pai, mas como ele já estava exitado demais me pegou pela cintura e disse para eu não gritar e confiar nele, pois ele não ia me machucar. Ele me deitou em cima da mesa da cozinha e já tirou a minha calça junto com minha calcinha eu fechava os olhos e apertava, mas confesso que estava gostando da situação. Ele beijava minha tatuagem e dizia que adorava mulheres que faziam isso. Mas dizia que não contaria nada para mamãe se eu fizesse tudo ele mandasse. Concordei, com medo, mas concordei. Ele então tirou seu mastro para fora e começou a bombear e no mesmo instante senti sua língua na minha buceta já molhada, foram esses movimento frenéticos que me levavam ao céu, até que ele me perguntou se alguém já tinha feito aquilo comigo e eu disse que não (na verdade não tinha mesmo). Ele me desceu da mesa e me deixou de joelhos para que eu pudesse sugar aquele caralho de quase 20 cm, sua veias parecia que iam estorar de tão duro que estava, e o cheiro era gostoso, meu pai é um homem atraente, tem olhos azuis, cabelos grisalhos, corpo não muito malhado mas em plena forma física. Ele puxava minha cabeça para perto delo e isso fazia com que eu engolisse mais e mais aquele caralho descomunal, ele percebendo que estava quase me sufocando, perguntou se eu estava gostando eu respondi que sim mas falei que era errado o que fazíamos. Ele foi rápido e disse, que se não contássemos para ninguém não teríamos com o que nos preocupar. Continuei chupando até que ele me pegou e me colocou em cima da mesa e me deu um suculoso e demorado beijo na boca ele fazia movimentos circulares com a língua e aquilo me deixava louca de tesão, ele apertava o bico dos meu seios por debaixo da blusa do meu pijama, que agora ele já tira em um movimento brusco. Ele admira meus seios e diz que são iguais os da mamãe. E começa a beijar e mordiscar. Ele pergunta se eu gostaria de sentir algo que me fizesse gozar como louca, e eu respondo que sim ele então me vira de bruços e começa a massagear meu cuzinho apertado, sabia o que me esperava., pois na mesma hora disse que ali ia doer demais então ele falou que doeria sá no começo, mas que depois eu ia me acostumar com a dor e acabaria pedindo mais, ele lubrifica com um dedinho e sem que eu perceba ele injeta aquele caralho de um vez no meu rabinho que me fez soltar um grito. Ele pega uma das mãos e coloca na minha boca e começa a me golpear com força, em um movimento frenético, penso que vou morrer com aquela rabada, mas confesso que gostava mais e mais, meu pai vendo que eu já estava me acostumando solta minha boca e percebe que começo a liberar gemidos de prazer, mas nessa hora ele goza. Ele me vira e me beija de novo e diz que quando eu quiser sentir aquilo de novo era sá pedir para ele, pergunto se ele não ia e comer minha buceta ele responde que dependeria de mim. Sá se eu quisesse. Depois daquele dia sá transei com meu pai de novo, quando fiz quinze anos antes da minha festa e naquele dia eu dei minha buceta para ele.