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FAUSTINA: UMA FREIRA NO CONVENTO - PARTE 2

Orgasmos múltiplos, prazer extremo. Sabem o que é? Se forem homens, claro que não; agora se tiverem trompas de Falápio nas vossas entranhas e tiverem idade suficiente para a prática sexual (ler: acima de 19 anos, embora haja quem comece mais cedo, e não vejo mal nisso), penso que devem saber. Eu, aos 12, já sabia. Tudo começou naquela manhã... naquela longa, secreta e quente manhã. Para sempre ficaram na minha memária as mãos da Madre, o cálice (ler: pila) do padre, a respiração ofegante de Rufus. Mas pensam que aquilo ficou por ali? Claro que não!



Durante as semanas seguintes, eu fui-me descobrindo, com a ajuda daqueles três. AO final de um mês, posso dizê-lo com orgulho, era já uma... profissional, sabia já os truques todos (acreditem, são muitos). Por volta de Outubro, chegou até nás uma nova aluna, de nome Custádia, uma rapariga que tinha tanto de misterioso como de sensual (aquelas mamas, estranhamente frágeis e almofadadas, aquele rabo, que de início me parecera rude e masculino, logo me fascinou), de quem me tornei particularmente amiga.



- Queres dividir a cama comigo? - perguntou-me ela, certa noite, no escuro.



- Claro... chega-te até mim - respondi, tirando as cuecas.



Contudo, apesar de todos os seus atributos, Custádia era uma rapariga muito reservada e fechada. Almoçava sozinha, rezava o terço escondida, todos a rejeitavam. Mas havia ainda um mistério maior, mais estranho e menos excitante que pairava sobre estranha figura: Custádia nunca, em caso algum, tomava banho com as outras. Em vez disso, via-a muitas vezes esperar que todas saíssem para ir lá lavar-se nas réstias de água morna que saíam. De início, pensei "tadita, deve ser por ser nova", mas ao fim de dois meses ela continuava a fazer a mesma coisa. No convento, não se falava de outra coisa. Eu e Sandrina, quais investigadoras que éramos, queríamos desvendar tal mistério.



- Vamos esperar por ela, ao fim do banho. - disse a Sandrina. Eu queria concordar, mas logo a ideia de eu ir lá e estar COMPLETAMENTE sozinha com Custádia me atraiu mais.



- Não... eu espero por ela. Tu vais indo para ninguém dar conta.



Então, certa tarde enquanto as outras freiras iam rezar o terço (ou fazer que rezavam...), eu lá fiquei nos balneários, nuazinha (eu aos 19 tinha já um corpo de 15), esperando que Custádia se aventurasse nos chuveiros.



Quando dei conta que ela já se estava a demorar no banho resvolvi alisar os cabelos ao espelho e ir ter com ela. Vi-a de costas... nua, a olhar para algo na sua barriga enquanto mexia rapidamente a sua mão direita. Fiquei curiosa, lavar-se-ia ela assim tão rudemente? Se assim fosse já tinha acabado o banho há mais tempo... Resolvi chegar-me a ela e passar a mão naquele rabiosque que já chamava por mim.



-AI QUE SUSTO! - gritou ela, encostando-se à parede, de cu para mim.



-Já a dar-me o cuzinho? Mas que safadinha! E parecias tu um anjinho... a mim não me enganaste tu. Tu fazes pela calada!



-SAI DAQUI!! - gritou ela, horrorizada.



-Mas... porquê? Agora que ia começar a diversão... - fiz beicinho enquanto falei.



-PORQUE SIM! SOU MUITO RELIGIOSA, NÃO PERMITO QUE ME VEJAM NUA! - continuou a gritar, mas já estava a ficar rouca.



-Mas eu já vi, hihihi. Já que já estamos com a mão na massa, deixa-me ver o resto...



-NEM PENSAR! SAI!



Não tive outro remédio. Rodeei as suas ancas com as minhas mãos e rodei-a com toda a força que tive, para ela não ter tempo de reagir.



CHOQUE. Nem sabem o que eu vi...



Perante os meus olhos tinha duas mamas e mais abaixo... uma PILA. Isso mesmo, uma pila, um mastro, um pénis, um chouriço, chamem o que quiserem! Ela tinha uma p-i-l-a. Eu não pude deixar de abrir a boa como quem está a faxer sexo oral a um preto, de admiração.



-NÃO CONTES A NINGUÉM, POR FAVOR! - pediu ela, desesperada.



-Ahã... não conto, está bem... mas tudo tem o seu preço!



-O que queres tu de mim??



-Imensas coisas, irmã!



-Diz...



-Primeiro quero sexo. Depois quero saber o que estavas a fazer virada para a parede!



-Mas... eu... estava a... bem... como hei-de explicar isto...



-Podes sempre mostrar-me.



E ela assim o fez.



Num gesto semelhante àquele que a minha boca fez à pila do padre vezes sem fim nos meses anteriores, a mão dela (ou, melhor, DELE, porque Custádia tinha pila... se tem pila, é home, xau, adeus) começou a descobrir uma pila hirta, jovem e ainda vigorosa.



- Ah... Ah... - murmurava ele, desconfortável por eu estar ali. - Já viste?



Já tinha visto, sim; não era suficiente. Ter, num sá corpo, conjugado o melhor dos dois sexos: as mamas da mulher, a pila do homem...Baixei-me, para estranheza dele, e enquanto o mirava nos olhos e lhe tocava nos mamilos - cada vez mais duros! -, comecei a lamber aquela não-muito-grande-pila. A sua cara mostrava toda a satisfação que cada vez que a pila dele entrava na minha boca provocava.



- Vira-te de costas...! - ordenou ele.



- 'Tás armada em mandona, é? Aqui quem controla sou eu... vá, lambe-me o cú. Já! - gritei, mas ele nada fez. Provocava-me, e isso era excitante. Dei-lhe um estalo, e sá isso bastou para que ele me agarrasse e ambos caíssemos, com os corpos escaldantes e suados, na água que escorria pelo chão.



- Agora é que vais ver... - sussurrou ele.



Num piscar (excitante) de olhos, tinha já a mão direita dele TODA enfiada dentro da minha rôlona. Ele sorria, enquanto que brincava com os meus lábios vaginais, cada vez mais quentes e rosa. Eu gemia, contorcia-me, passava as minhas mãos pelas minhas mamas, acariciando e estimulando os meus mamilos, cada vez mais excitados. Mas, depois de uns momentos... a inexperiência dele falou mais alto, e ele ficou quase estático. Tomei a rédea, naturalmente, sentando-me em cima dele. Custádia, pensando que o meu objectivo era sentir a pila dele na minha vagina, logo levou as mãos ao cálice de forma a apontar ao alvo. Mas o alvo, para surpresa dele, era outro: eu queria que ele me enfiasse, mas era no cú. Ah, pois é! Era virgem, queria experimentar. Sorri, nos primeiros instantes, mas logo gani... como doía!!! Mas ele começou calmamente e calmamente teria continuado, não tivesse uma das freiras batido à porta.



- Está aí alguém?! - ambos ficámos chocados, paralisados.



- Estamos... a acabar!



- Despachem-se, isso não é lugar para brincadeirinhas! - mugiu, e saiu.



Desmontei o cavalo (ou égua, conforme vos excitar mais), e Custádia mostrou-se revoltado.



- Estás a mangar comigo... - disse ele. Na altura, "gozar" ainda não exisitia entre nás. Sorri, excitada - já tinha eu atingido o orgasmo duas vezes, enquanto que ele ainda nem tinha terminado o serviço.



- Parece que vai ter que ficar para outra altura! - murmurei, passando a toalha por entre o meu corpo, sentindo-me renascida. Deixei-o ali, à espera de mais. Adorei ter feito aquilo... a sério a cara dele! Teve que acabar sozinho, sem pena minha.



Vesti-me, arranjei-me e saí, dizendo apenas "Espero por uma práxima." ouvindo os gemidos de sexo-manual feitos pelopela Custádia.



Quando fechei a porta do balneario senti uma mão no meu rabo.



-Ui! - saltei eu, ao sentir tal coisa.



-Olá gatinha! Então já andas a ensinar as brincadeiras às tuas coleguinhas? Que linda menina! - Era a Madre. Fiquei em choque, mas logo respondi com cumplicidade:



-Parece que sim... E você podia ajudar-me a espalhar estes valiosos ensinamentos!



-Podia, se não tivesse de te pôr de castigo por demorares no banho! Vais acompanhar-me até à cave, onde vais ficar fechada até amanhã de manha!



-Mas.. mas, Madre! Foi por uma boa causa!



-Não tentes ser sexy que eu não estou nessa onda. Pensas que ficas com o Padre para ti, não é? Mas estás enganada!!



-Mas eu queria-a era a si, Madre!



-A mim??? Sá com pila pelo meio! Se arranjares um homem até alinho...



E foi aí que me surgiu uma ideia.



-Espere aqui por mim. - disse-lhe, abrindo a porta do balneario e entrando.



Procurei pelapelo Custádia e estava ela a limpar a parede que tinha sujado.



-Já acabaste? - perguntei, iránicamente.



-Mal, mas acabei. - ela estava amuada.



-Tenho uma surpresa para ti! O que me dizes de termos companhia?



-Eu disse para não contares a ninguém!!! - gritou eleela, furioso.



-E eu não contei. Mas, o que achas?



-Depende da companhia...



Pisquei-lhe o olho, disse "confia em mim" e saí. Vendei os olhos à Madre, arrastei-a para dentro e fechei a porta à chave.



-Não vai ver nada, mas vai ver como vai gostar do que vai sentir!



Deixei a Madre sentada enquanto enchi uma espécie de tanque enorme que havia naquele balneario de espuma, com todos os sabões, gel de banho e champo que encontrei.



Atirámos, literalmente, a Madre para a banheira, e enquanto ela caía, voltei as minhas atenções para Custádia. Querendo sentir novamente a sua saliva no interior da minha boca, beijei logo os seus lábios.



- Cheiras a esperma - disse eu, depois, a sorrir. Ela retribuiu, cúmplice, o sorriso. Quem diria que ela, depois de brincar consigo mesma, ainda bebia o néctar dos Deuses que saía da sua pila? Marota, é tudo o que digo!



Ignorando tudo à minha volta, beijei-a novamente. Depois deste segundo beijo, mais demorado e quente que o anterior, já eu estava nua, apenas com as cuecas de tanga que a minha tia Fabiana, brasileira - e que ainda hoje, aos 80, vai todos os dias para o calçadão engatar homens - me trouxera uns meses antes, e Custádia estava já também quase despida. Contudo, podia ver nela uma hesitação... quem sabe provocada pelo medo de que a venda da Madre saísse?



Mas essa possibilidade, como pude comprovar pelo volume de dentro das cuecas dela, também a excitava ainda mais. Sorrimos e sá então nos voltámos pela primeira vez para o tanque. Nesse momento, vi-me assombrada por uma visão horrenda: uma mancha de sangue boiava no topo da água espumosa, ao lado do corpo da Madre.



- Ai! – berrei, assustada. Estaria ela morta?!! Não, meu DeusÂ… não podia estar! Toda a gente descobriria!! Olhei para Custádia, que estava tão ou mais incrédula do que eu.



- Desculpem, estou com o período – disse a Madre, levantando a cabeça, ainda com a venda posta. – Venham, gatinhas, quero-vos ouvir miarÂ…!



Juntámo-nos a ela, por fim, cada vez mais desejosas. O cenário, o calor dos nossos corpos, a excitação de tudo aquilo ser segredoÂ… tudo era demasiado especial. Estávamos, como podem prever, mais excitadas que um porco a ser estorricado no espeto.



Depois de molharmos o cabelo naquela água ensanguentada, de bebermos um pouco dela e de comentarmos como era delicioso, tentámos fazer um beijo a três, que nos fez rir. Tivemos então a ideia de dar prazer à Madre de forma divinal, com a Custádia a penetrar-lhe por trás e eu a enfiar os meus dedinhos pela frente. Mesmo com inveja (porque eu também queria algo assim) fiz isso. Ui, como ela gemia e se contorcia.

-Pára tudo. – disse eu, parando.

-NÃAAO, POR FAVOR NÃOÂ… - gemia ela.

-Não? Então tem de prometer que mais tarde me recompensa!!

-EU PROMETO, AGORA CONTINUEM, EU VOS PEÇOOÂ… POR FAVORÂ… - ela parecia esganiçar enquanto gemia.

E, em ritmo vagaroso lá continuamos.

-MAIS FORTE!! ASSIM NEM SE SENTE, MENINAS! AAAAAAH, VA LÃ!!

E nás lá acelarámos. Oh, como gostava de a ver sofrer por mais e por mais forte! Era excitante!

Depois de múltimos orgasmos e de uns minutos de descanso (sim, que a minha mão não é a super-mão!) eu tive uma ideiaÂ… mais uma ideia.



-Ó madre, não era você que desejava fortemente o padre? – perguntei.



-Era, bem sabes. Porquê?



-Porque hoje sinto-me caridosa e quero dar-lhe tudo o que mais desejaÂ… tudo em um!



Saí do tanque, sequei-me, enrolei a toalha e fui chamar o padre. Felicíssimo com a ideia, aceitou vendar os olhos e acompanhou-me.



Agora a vez de ter ideias calhou ao padre.



-Já vos ensinei muita coisaÂ… agora vou-vos ensinar a brincar ao comboiozinho! Eu enfio na madre (esta vai à frente), a Faustina enfia um dos chuveiros rebentados no meu cu e o outro alguém que está aqui enfia na Faustininha! E assim vamos brincar! O que vos parece?



-SIM!! - gritámos.



Então, a brincadeira começou. Dispusemo-nos daquela forma, inicialmente. O calor dos corpos, que se movimentavam em uníssono, a água cada vez mais quente, os gemidos de prazer...



- Assim é que eu estou bem...! - disse o padre, a certa altura, e todas chiámos em concordância.



Mas logo a seguir a Madre quis mudar de posição - queria ter-me sá para ela, a safada!



- Eu e a Faustina vamos aqui para o canto...vocês os dois divirtam-se aí.



O padre, de tal forma que estava com a cabeça no acto, nem discordou. Tirou a pila de dentro do corpo dela e esperou que Custádia fosse ao seu encontro. Enquanto isso, eu, preocupada, fui puxada para debaixo de água. Voltei à superfície, segundos depois, já com a língua da Madre a percorrer o meu corpo, e vi o padre acariciar desde a pila de Custádia, satisfeito. Depois, ele subiu para cima com as mãos... foi subindo, subindo...



- Espera lá! - gritou ele, ao apalpar as mamas de Custádia. A cara dela, nessa altura, era de puro horror. Saltou do tanque, apressada, mas era tarde demais: quando olhou para trás, a correr, já o padre estava sem venda, com os olhos fixados nela.







Na práxima parte: Ao contrário do que eu ou Custádia podíamos ter pensado, toda aquela brincadeira acabaria por ter consequências que nenhuma podia prever, não sá para ela, como para mim. Um surto de gripe deixa todas as freiras acamadas, conduzindo a confissões nunca antes proclamadas. Um importante segredo sobre o Padre é revelado.