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A MORENINHA DA MINHA RUA

Olá, meu nome é Marcelo, tenho 20 anos, moro no Paraná. Sou tenho 1,77m de altura, cabelos castanhos claros, pele branca, olhos claros. Sou magro, e mesmo fazendo academia há algum tempo, nunca tive o corpo mais atraente, mas sempre fui o "gatinho da escola", aquele garoto de rostinho perfeito que as meninas bobinhas sonham em amar pra sempre. Como sempre tive o estilo "mauricinho", muito bem arrumado e perfumado, aprendi cedo a olhar nos olhos das garotas e conquistá-las com um sorriso. Por isso, durante minha adolescência sempre fiquei com as meninas mais bonitinhas que conhecia.



O que vou contar aqui aconteceu há duas semanas, mas vou explicar o que aconteceu anteriormente. Sempre tive uma vida de classe média, morava num bom apartamento, ganhava uma boa mesada. Mas quando tinha 19 anos, meu pai perdeu o emprego e nunca mais conseguiu se reestabelecer na vida. Depois de um tempo segurando as pontas, tivemos que nos mudar pra um bairro mais simples. Eu logicamente odiei a idéia pois tava acostumado com mordomia. E logo que mudamos, percebi a diferença não sá em minha casa, mas nas ruas. Pessoas diferentes, hábitos difrentes. E entre meus novos vizinhos, morava uma garota no fim da rua. Baixinha, moreninha, magrinha, cabelos longos, mas não tão lisos quando o padrão que eu conhecia até então. Quando cruzei com ela na rua pela primeira vez, ela me encarou. Como era um adolescente imaturo e ainda tava irritado com a nova situação, não gostei, achei ela feia, "abaixo do meu nível", pensei. Além disso, ela devia ser bem novinha naquela época, devia ter uns 19 anos. Achei ela muito saidinha pra idade, pois não sabia que em bairros suburbanos isso era comum.



E sempre que passava por ela, era fitado por aqueles olhos negros. Ela me achou bonito, diferente dos outros garotos da região, por isso sempre me encarava. Eu evitava a garota, e fingia não ter visto. Como não fiz amigos na rua, nunca cheguei a conversar com ela durante esses quatro anos. Mas o tempo foi passando, e aos poucos eu ia percebendo que meus hormônios estavam me traindo. Percebia que sem querer, aos poucos eu começada a olhá-la, e cada vez menos discretamente. Afinal, ela estava crescendo e já não era aquela magrinha de antes. Ela devia estar com uns 19 anos, e sempre de roupas curtinhas e provocantes, meus olhos quase automaticamente se voltavam pra seu corpo. Sempre de shortinho ou mini-saia, percebia as coxas grossas e morenas em harmonia com a bunda grande e redondinha. Pelas blusinhas cavadinhas e decotadas, os seios saltavam aos olhos, maravilhosamente grandes, sempre empinadinhos por aqueles sutians firmes. Mesmo não sendo bonita, aquela garota ia mechendo cada vez mas comigo, sem que eu pudesse admitir.



Mas mesmo sonhando a noite com ela, e me pegar várias vezes pensando naquele corpinho, não pretendia fazer nada. Não esperava o que viria a acontecer.



Há 6 meses comecei um namoro com outra garota, mas até agora não consegui nada mais "quente" com ela. Estava irritado, pois até então eu era vírgem, e estava louco pra aumentar minha intimidade com minha namorada. Há duas semanas, depois de algumas tentativas frustradas, acabei brigando, e quando cheguei em casa, comecei a pensar loucamente na minha vizinha gostosa, que me excitava muito mais que minha namorada.



No dia seguinte, precisei pegar um ônibus pra ir ao centro, e quando chego no ponto, me deparo com uma átima surpresa. A moreninha tava la. De calça jeans, blusinha preta decotada e cabelo preso, comecei a olhar pra ela, sem resentimento devido a briga que tive com minha namorada. Como sempre, ela também me olhava, respirando forte e enchedo o peito, aumentando ainda mais aqueles seios. Sabia que ela era safadinha, e estava louco pra tentar algo com ela naquele momento.



O ônibus então chegou, tinha pouca gente la. Ela entrou primeiro, e sentou num banco duplo, do lado da janela. Entrei também, e tomai coragem. Mesmo tendo vários bancos livres, sentei do lado dela, mas não falei nada. Bastou umas 3 curvas e nossas coxas já começavam a se encostar. Discretamente ia escorregando pro lado dela, e logo estávamos encostados um no outro, fingindo não acontecer nada. Cruzei meus braços, e discretamente toquei o braço dela, sem que ninguém percebesse. Ela logo correspondeu, também cruzando os braços e me dando a mão. Estava nervoso, quase tremendo, com medo que alguém me visse com aquela menina feia, mas ao mesmo tempo muito excitado com aquela moreninha de corpo perfeito.



Quando o ônibus estava chegando no terminal, disse oi pra ela, perguntei onde ela estava indo. Ela disse que estava indo pagar contas numa loja, e perguntei se poderia ir com ela. Ela disse que sim, e apás acompanhá-la até a loja, sugeri de irmos a um parque no centro da cidade. Era uma área verde com muitas árvores, banquinhos e trilha de corrida. Levei ela até atrás de uma árvore, e ai começou o melhor dia da minha vida. Agarrei ela forte, beijando na boca e apertando sua cintura. E como essa morena beijava bem! Com uma línguinha molhadinha e deliciosa, lábios grandes e carnudos adornados com um batom brilhante, sentia o gosto de prazer naquela boca. Por um momento cheguei a pensar nas consequências daquilo, caso as pessoas descobrissem, afinal, embora muito gostosa a garota era feinha e não muito inteligente. Mas ao sentir sua barriguinha encontando em mim decidi cometer uma loucura e me entregar aquele momento.



Depois de nos beijarmos muito, decidi levá-la mais a dentro do bosque, num lugar onde ninguém nos veria. Comecei a acariciar seu corpo, e a cada toque, percebia a perfeição daquela delícia envolvida nos meus braços. Disse em seu ouvido enquanto acariciava sua bundinha que ela era muito gostosa, e que estava adorando te-la pra mim. Ela mordiscou minha orelha e disse que era toda minha. Toda minha! Essa frase me estremeceu, apertei ela forte contra mim e ouvi um gemido baixo. Percebi que era meu dia de sorte!



Ia beijando e acariciando seu corpo. Bunda, costas, braços, seios! Sentia maravilhosamente aquela pele macia em meus dedos! Mas infelizmente era dia, e algumas pessoas passavam por perto, obrigando a gente a disfarçar. Mas estava louco de tesão, e precisava ir até o fim. Perguntei se ela toparia sair comigo a noite, ela rapidinho topou. Combinamos nos encontrar longe de casa, e fomos embora. Algumas horas depois, estava eu lá com o carro do meu pai indo encontrar aquela garota deliciosa. Chegando no local combinado, enlouqueci de ver aquela mulher que me esperava. Estava de sainha jeans, blusinha rosa de manga longa e tecido fino, muito decotada como sempre, e salto alto e fino. Ela entrou no carro e me beijou. Senti seus cabelos ainda molhados e cheirosos. Seus lábios reluziam e seus olhos brilhavam. Cheguei a achá-la bonita nesse momento.



Levei ela pra um barzinho, tomamos smirnoff e conversamos qualquer coisa, mas logo fomos dançar e começamos a nos beijar. Mas eu disse que aquele lugar era público e que tinha muita gente la, e perguntei onde ela queria ir depois. Respondeu que iria pra onde eu a levasse. Fomos então pra o carro, e logo estávamos entrando num motel mais ou menos luxuoso. Ela se impressionou com o lugar, ficou feliz e disse mais uma vez que era toda minha. Fiquei impressionado com a determinação da garota. Mais uma vez me preocupei e me ressenti com a situação, mas mais uma vez o tesão falou mais alto e eu me entreguei novamente. Passamos duas horas maralilhosas. Me impressionei com o desejo que tinha por aquela garota. Sentia vontade de sentir o gosto daquele corpinho moreno inteiro, da cabeça aos pés. Nessa noite conheci o gosto maravilhoso de uma bucetinha, senti o prazer inigualável de um boquete e comi minha primeira gata de quatro. Fizemos tudo que eu queria fazer, sai totalmente satisfeito.



Quando tudo acabou, fiquei com pena dela. Ela disse que queria namorar sério, conhecer um amor. Falei pra ela que eu não tava afim de nada sério, tava afim de curtir a vida. Afinl, não contei a ela que eu tinha namorada. A moreninha respondeu que sá rolaria denovo se fosse namoro sério. Levei ela pra casa dela e disse que não queria namorar. A coitada respondeu trinte que tudo acabou e entrou correndo. Fiquei com pena, mas no fundo achei bom. Pelo menos ia presenver minha reputação. Mas pela primeira vez conheci o fogo de uma moreninha gostosa. O "tempero brasileio" que sá aqui se acha. Agora estou pensando seriamente em largar minha namorada branquela e ir atrás de novas aventuras. Quem sabe conhecer alguém com o corpo da minha moreninha, mas um pouco mais bonita e mais inteligente... difícil, mas não é impossível!